terça-feira, 6 de outubro de 2015

CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 03

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO Inocêncio NANGA (iSpin)
DEPARTAMENTO DE Ciências da Saúde
Licenciatura em ENFERMAGEM








CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA PRÁTICA DE ENFERMAGEM








Nome: Landinha Sebastião Manuel Susso
Sala: 27
Nº: 56
Período: Manhã






A DOCENTE

______________________
Loreta Rodrigues Gonzalez






LUANDA
2015
SUMÁRIO




 




Nenhuma ambiente quotidiano de Trabalho, Os Profissionais da Enfermagem empregam Uma linguagem de Especialidade, Que inclui tanto o jargão, or gíria Profissional, Como uma linguagem técnica da área. ASSIM, QUANDO se fala OU escreve Termos hematoma como, hipovolémico choque, menorragia, perfusão tissular, ingurgitamento mamário, Outros Tantos entre, E esperado that cessos Termos adquiram SENTIDO Para quem trabalha em Enfermagem, Porque enguias Fazem parte de Uma nomenclatura Específica, foi that incorpo-rada Durante o Processo de Socialização Profissional.

Sem definitiva da Década de 80 do Século XX, a Enfermagem Já contava com Certo Número de Sistemas de Classificação de Termos da Linguagem Profissional, Cujo Progresso estava Relacionado um Alguma fase do Processo de Enfermagem. EntreTanto, a despeito dos avanços alcançados, observava-se uma necessidade de Uma Terminologia Partilhada nenhuma mundial Âmbito, parágrafo expressar OS Elementos da Prática Profissional: O Que um Enfermagem Faz (intervenções de enfermagem), enfrentam uma determinadas Necessidades da pessoa, coletividade Família UO humana (Diagnósticos de Enfermagem), parágrafo Produzir Resultados esperados (Resultados sensíveis Às intervenções de enfermagem). A Dessa utilização Terminologia Deveria permitir, NÃO SOMENTE descrever a Prática Profissional, como, TAMBÉM, o COMPARA-la between Cenários Clínicos, Populações de Clientes, Áreas Geográficas UO Tempos Distintos.

O Conselho Internacional de Enfermeiras (CIE), compreendendo ESSA necessidade e reco-nhecendo Ser essencial Contar com Normas parágrafo representar uma Prática Profissional nsa Sistemas de Informação de Saúde, a VEM desenvolvendo um parágrafo Classificação Internacional de Prática de Enfermagem - CIPE®, hum Considerada marco DOS unificador diferen tes-Sistemas de Classificação dos Elementos da Prática Profissional - Diagnósticos, intervenções e Resultados de enfermagem.


Objetivos OS DO PROJETO CIPE ® almejam, Além Do Estabelecimento de Uma linguagem Comum Pará uma Prática da enfermagem, Uma Representação de Conceitos e Descrição de Cuidados utilizados na Prática locais e mundial. Desta forma, Faculta à Comparação de Dados, incentiva à Pesquisa, auxilia no ensino e poderá Projetar Tendências das Necessidades dos patients. Sobrevém ASSIM ENTÃO Como problematica parágrafo este Estudo o Seguinte:

Como se PODE delinear intervenções de enfermagem com base de na CIPE?


·          Estudar um parágrafo Classificação Internacional de Prática de Enfermagem (CIPE), Versão 1.0 e 2.0.





·          Entender a Aplicação da linguagem nsa Estudantes de Enfermagem de a Acordo com a CIPE;
·          Examinar e avaliar a Versão 2.0 da CIPE.


Nenhuma ambiente cotidiano de Trabalho, Os Profissionais da Enfermagem utilizam Uma lin-guagem de Especialidade, Que inclui tanto o jargão, or gíria Profissional, Como uma lin-guagem técnica da área. ASSIM, QUANDO se fala OU escreve Termos hematoma como, hipovolémico choque, menorragia, perfusão tissular, ingurgitamento mamário, Outros Tantos entre, E esperado that cessos Termos adquiram SENTIDO Para quem trabalha em Enfermagem, Porque enguias Fazem parte de Uma Terminologia Específica, foi that incorpo-rada Durante o Processo de Socialização Profissional.

Sem definitiva da Década de 80 do Século XX, a Enfermagem Já contava com Certo Número de Sistemas de Classificação de Termos da Linguagem Profissional, Desenvolvimento Cujo estava Relacionado um Alguma fase do Processo de Enfermagem. EntreTanto, a despeito dos avanços alcançados, observava-se uma necessidade de Uma Terminologia Partilhada nenhuma mundial Âmbito, parágrafo expressar OS Elementos da Prática Profissional: O Que um Enfermagem Faz (intervenções de enfermagem), enfrentam uma determinadas Necessidades da pessoa, coletividade Família UO humana (Diagnósticos de Enfermagem), parágrafo Produzir Resultados esperados (Resultados sensíveis Às intervenções de enfermagem). A Dessa utilização Terminologia Deveria permitir, NÃO SOMENTE descrever a Prática Profissional, como, TAMBÉM, o COMPARA-la between Cenários Clínicos, Populações de Clientes, Áreas Geográficas UO Tempos Distintos.

O Conselho Internacional de Enfermeiras (CIE), Entendendo ESSA necessidade e reco-nhecendo Ser essencial Contar com Normas parágrafo representar uma Prática Profissional nsa Sistemas de Informação de Saúde, a VEM desenvolvendo um parágrafo Classificação Internacional de Prática de Enfermagem - CIPE®, hum Considerada marco DOS unificador diferen tes-Sistemas de Classificação dos Elementos da Prática Profissional - Diagnósticos, intervenções e Resultados de enfermagem.


A Versão alfa inicial da CIPE ® estava Organizada em Três Componentes: Necessidades Humanas, O Que Fazem OS Enfermeiros, e Result. Como Necessidades Humanas incluíam sistema operacional Problemas de Enfermagem, Problemas dos Doentes, Factores de Enfermagem e fenómenos de Enfermagem. O Que Fazem OS Enfermeiros incluía como intervenções de Enfermagem, Acções e Tratamentos. Os Resultados incluíam Resultados de Enfermagem e Resultados dos Doentes sensíveis AOS Cuidados de Enfermagem.

A Relação Entre OS Termos de Enfermagem, Vocabulário, classificação e Conjuntos de Dados demonstrou um Inovação EO Pensamento Avançado dos Responsáveis ​​cabelo Desenvolvimento that prepararam uma version alfa. Para Além de facilitar a Documentação da Prática de Enfermagem, considerava- -se that um CIPE ® seria hum instrumento de Informação nsa Sistemas de Informação em Saúde (Figura 1).

A Versão alfa da CIPE ® incluía OS fenómenos e como intervenções de Enfermagem. Os fenómenos de Enfermagem, dispostos soluçar uma forma de Uma Hierarquia, incluíam o Ser Humano (funcoes e pessoa) EO ambiente (humano e natural). Como intervenções de Enfermagem estavam organizadas Ao Longo de Múltiplos Eixos: Tipos de Acção, objectos, Abordagens, Recursos, localizações Anatômicas e tempo / lugar. Os Responsáveis ​​cabelo Desenvolvimento referiram Que OS Resultados de Enfermagem seriam incluidos NAS versões seguintes da CIPE ®.


Como versões beta expandiram o Uso de Uma abordagem multiaxial. Were propostos Dois modelos multiaxiais: um modelo de 8 Eixos parágrafo OS fenómenos de Enfermagem e hum modelo diferente de 8 Eixos Pará como Acções de Enfermagem. Os Oito Eixos Pará uma classificação dos fenómenos de Enfermagem na Versão beta 2 ERAM: foco da Prática de Enfermagem, Juízo, Frequência, Duração, Topologia, anatómica Localização, Probabilidade e portador. Os Oito Eixos Pará uma classificação das Acções de ERAM Enfermagem: tipo de Acção, Alvo, Recursos, tempo, Topologia, Localização, via e beneficiario.

Figura 1. CIPE ®: um instrumento de Informação

Desenvolveram-se como definições Para o diagnóstico, resultado e Acção de Enfermagem, Bem Como Linhas de Orientação Para compor hum diagnóstico, um resultado e Uma Intervenção de Enfermagem utilizando OS modelos multiaxiais. Como definições-chave do Pará uma CIPE ® beta 2 ERAM como seguintes:

§   Fenómeno de Enfermagem: Aspecto da Saúde Relevante Pará uma Prática de Enfermagem.

-         Diagnóstico de Enfermagem: Rótulo atribuido Por Um Enfermeiro à decisão Sobre hum fenómeno that constitui o foco das intervenções de Enfermagem. Um diagnóstico de Enfermagem E Composto Pelos Conceitos contidos nsa Eixos de Classificação de Fenómeno.

§   Resultado de Enfermagem: a Medida UO estado de hum diagnóstico de Enfermagem em Pontos temporais APOS Uma Intervenção de Enfermagem.

§   Acção de Enfermagem: Comportamento dos Enfermeiros na Prática.

-         Intervenção de Enfermagem: Acção Tomada em RESPOSTA um hum diagnóstico de Enfermagem de Modo Produzir um hum resultado de Enfermagem. Uma Intervenção de Enfermagem E Composta Pelos Conceitos contidos nsa Eixos de Classificação de Acção.

AINDA that o «fenómeno de Enfermagem» tenha Sido Definido NAS versões beta, uma Transição fazer Rótulo «fenómeno» PARA O Rótulo «diagnóstico» foi Feita Durante o Desenvolvimento das versões beta. Da MESMA forma, uma Acção de Enfermagem tinha Sido Definida, mas houve Uma Transição fazer Rótulo «Acção» PARA O Rótulo «Intervenção» NAS versões beta.

Para Além de reconhecer o potencial de utilizar hum Sistema de Classificação nenhum contexto dos Sistemas Electrónicos de Informação de Saúde, OS Responsáveis ​​cabelo Desenvolvimento estavam Cada Vez Mais uma reconhecer Que hum Sistema de Classificação DEVE utilizar OS MÉTODOS Mais Modernos de Ciência de Software para a Manutenção da classificação e desen AINDA Continuar a Evoluir com Normas aceites para o Desenvolvimento de Terminologia.


Apos um Exame de Terminología Peritos em, o Grupo de Aconselhamento Estratégico (Grupo Consultivo Estratégico, SAG) da CIPE ® determinou that um CIPE ® Devia Fazer a Transição de Uma classificação parágrafo Uma Terminologia formal. Uma vez that um Terminologia estava um Aumentar em TAMANHO e em Complexidade, ERAM Necessários Novos Instrumentos Para a respectiva Gestão. A Versão 1.0 foi desenvolvida utilizando Uma linguagem de Representação com Regras formais de Modelação (Web Ontology Language, OWL). Isto É permitiu uma Aplicação de raciocínio automatizado à Terminologia, parágrafo garantir uma eA Consistencia exactidão DOS Conceitos.

Além Disso, o SAG da CIPE ® confirmou a importancia das actuais Normas Internacionais parágrafo terminologias ea necessidade de um CIPE ® ao Tempo MESMO informar como Normas Internacionais e conformar- SE mesmas. A Especificação Técnica 17117 da Organização Internacional Para a Normalização (Organização Internacional de Normalização, ISO) estipulou Atributos Estruturais parágrafo terminologias Que OS Responsáveis ​​Pelo Desenvolvimento da CIPE ® estavam determinados em Seguir (ISO 2002).

Os Atributos Estruturais incluíram uma Orientação PARA O Conceito, redundancia não, não ambiguidade, Não vagueza e Consistencia interna. A Terminologia térios de ter identificadores livres do contexto e Únicos, descrições do Conceito e Processos estabelecidos PARA O Controlo da version (Chute, Cohn & Campbell 1998; Cimino 1998; Hardiker & Coenen 2007).




O Progresso da Dinamarca English Version 1.0 permitiu a Transição das Duas classificações de 8 Eixos da Versão beta 2 parágrafo hum modelo de 7 Eixos. A Nova Estrutura simplificou Imenso uma Representação é Isso resolveu, em larga Medida, um inerentes redundancia e ambiguidade nd version beta 2 (ICN 2005).

Os Eixos São definidos da Seguinte forma:

Foco: Área de Atenção Que É Relevante parágrafo um Enfermagem (Exemplos: dor, sem-Abrigo, eliminação, Esperança de vida OU Conhecimentos).

Juízo: Opinião clínica OU determinação relativamente AO Foco de da Prática de Enfermagem (Exemplos: Nível decrescente, Risco, melhorado, interrompido OU anómalo).

Cliente: Sujeito a quem de o diagnóstico se REFERÊ e Que É o beneficiario da Intervenção (Exemplos: Recém-nascido, Prestador de Cuidados, familia Comunidade ou).

Acção: Processo intencional Aplicado um hum Cliente (Exemplos: educar, se mudar, administrar monitorizar ou).

Recursos: forma UO Método de concretizar Uma Intervenção (Exemplos: ligadura OU Técnica de Treino vesical).

Localização: Orientação anatómica OU espacial de hum diagnóstico OU Intervenção (Exemplos: posterior, abdome, escola OU Centro de Saúde na Comunidade).

Tempo: o Ponto, Período, Instancia, Intervalo OU Duração de Uma Ocorrência (Exemplos: admissão, nascimento OU crónico).

Figura 2. Da CIPE ® 2 PARA O Modelo de 7 Eixos da CIPE Beta ®

AINDA that Uma Terminologia Sido formais tenha uma base de da Versão 1.0, mantiveram-se Representações multiplas, incluíndo o modelo de 7 Eixos e OS Catálogos CIPE ®, Utilizadores parágrafo OS.

Os Responsáveis ​​Pelo Desenvolvimento da CIPE ® reconheceram Que OS Enfermeiros, that utilizavam uma classificação não Ponto de Prestação de Cuidados, necessitavam de Recursos Mais fácilmente utilizáveis ​​parágrafo Diagnósticos, intervenções e Resultados de Clientes Que fossem clinicamente pertinentes e aplicáveis. Os Catálogos CIPE ® were visionados Como subconjuntos da classificação Que se concentrem na Especialidade, Serviço, Quadros Clínicos do Cliente (por ex. Diabetes) OU fenómenos de Cuidados AOS Clientes Que fossem sensíveis Às intervenções de Enfermagem (por ex., Adesão).


A english version 1.1 was meados de 2008 Lançada EM e incluiu Novos Conceitos; hum navegador Mais Fácil de utilizar; EO Primeiro Catálogo de enunciados pré-coordenados da CIPE ®. Were adicionados Trezentos e setenta e SEIS Novos Conceitos um This version.


Adicionaram-se Mais de 400 Novas Entidades À CIPE ® English Version 2. Muitos dos Conceitos were enunciados de diagnóstico e Intervenção desenvolvidos parágrafo OS Catálogos CIPE ®. Outros Conceitos were adicionados parágrafo APOIAR OS Processos de Mapeamento e em RESPOSTA Às RECOMENDAÇÕES dos Utilizadores.


O Desenvolvimento da CIPE ® e Um Processo contínuo. Os Princípios da terminológicos NÃO ambiguidade, Não redundancia e NÃO vagueza dos Conceitos orientam OS modeladores de Conceitos na SUA Análise e Revisão da CIPE ®. Como Formas Tradicionais de descrever um Enfermagem nsa Ambientes da Prática São constantemente testadas à Medida Que OS modeladores procuram representar o Domínio da Enfermagem na Terminologia.
A Melhoria da Qualidade de da CIPE ® utiliza de Tanto Processos baseados em Máquinas Como em Seres Humanos do Pará garantir um Consistencia ea exactidão da Terminologia. À Medida Que se aproxima uma dados do Lançamento da Versão, um Terminologia E sujeita a analyses iterativas Quanto a: 1) colocação consistente e apropriada do Conceito na Terminologia, 2) exactidão e NÃO duplicação do código, 3) correcção ortográfica e não há Uso do idioma, 4) correcção das Anotações e 5) Consistencia na Modelação formal.

Incorporaram-se MUITAS alterações na Versão 2 Para melhorar a Terminologia e Ir ao Encontro das Necessidades dos Utilizadores. O ICN Acolhe Contribuições e ideias Neste esforço contínuo de Desenvolvimento e Melhoria. Queira Partilhar como SUAS ideias com OS Membros da equipa da CIPE ® e Participar Neste Importante Avanço Para um Enfermagem.






O CIE enfatiza that, parágrafo Completar SEUS Objetivos, a CIPE ® DEVE Ser Aliada à Atividade diaria dos Enfermeiros NAS Instituições de Saúde e de ensino, de forma a acompanhar como os novas exigências da Profissão, Tornando-se hum grande desafio parágrafo OS Profissionais de Serviço , ensino e Organizações da Enfermagem brasileira PROMOVER Estrategias de concretização Para esta Aproximação.
This explanação Garante Uma contribuição não SENTIDO de Enfermeiros e Acadêmicos Aproximar a este Conhecimento, favorecendo a incorporação da CIPE ® Ao Processo de Enfermagem e possibilitando a visibilidade das Práticas de Enfermagem Ao universo da Informação.





Bernardo WM, Nobre MRC, Jatene FB. A Prática clínica baseada em Evidências. Parte II: Evidências buscando como em Fontes de Informação. Rev Bras Med. Assoc 2004; 50 (1): 1-9.

Conselho Internacional de Enfermeiros. Classificação Internacional Pará a Prática de Enfermagem Versão 1.0. Lisboa, Portugal: Ordem dos Enfermeiros de Portugal; 2005.
[Título original: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem - CIPE ® Versão 1.0].

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Conselho Internacional de Enfermeiros (2009). CIPE ® Catálogo: Cuidados Paliativos para Morrer digna. Genebra Suíça: Conselho Internacional de Enfermeiros.

Nóbrega MML, Garcia TR, Araruna JF, Nunes WCAN, Dias GKG, Beserra PJF. Mapeamento de Termos atribuídos AOS Fenômenos de enfermagem nsa Registros dos Componentes da Equipe de enfermagem. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2003 [cited 15 março 2010]; 5 (2): 33-44. Disponível a partir de:
http://www.fen.ufg.br/revista/revista5_2/pdf/mapa.pdf.

Silva IA, Yoshikawa EE, Sena RR, Almeida MCP, Antunes MJ. A Participação do Brasil no Projeto de Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem. In: Guedes MVC, Araújo TL. O Uso do diagnóstico na Prática de Enfermagem. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem; 1997.










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