terça-feira, 6 de outubro de 2015

ENFERMAGEM EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS

INSTITUTO SUPERIOR Inocêncio NANGA (iSpin)
DEPARTAMENTO DE SAÚDE das Ciências
Licenciatura em ENFERMAGEM


                                            





ENFERMAGEM EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS









Elizabeth Teixeira
Garcia Fernando Tomás
Leandro Teixeira Paulo
Magda Domingos
Orlando Estêvão André Panzo
Sabalo João Paulo
Suzana Domingos fuafua














LUANDA
2015
INSTITUTO SUPERIOR Inocêncio NANGA (iSpin)
DEPARTAMENTO DE SAÚDE das Ciências
Licenciatura em ENFERMAGEM








ENFERMAGEM EM UNIDADE DE CUIDADOS Intensivos





Elizabeth Teixeira
Garcia Fernando Tomás
Leandro Teixeira Paulo
Magda Domingos
Orlando Estêvão André Panzo
Sabalo João Paulo
Suzana Domingos fuafua




Trabalho a Ser apresentado na disciplina de Enfermagem Médico-Cirúrgico Como Requisito parágrafo prova.

Orientadora:. Drª Guilhermina Guilherme
 
 















LUANDA, SETEMBRO DE 2015
SUMÁRIO





 




O Trabalho em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de e Complexo e intenso, devendo o Enfermeiro Estar Preparado Para um QUALQUÉR momento, atender patients com alterações hemodinâmicas IMPORTANTES, como Quais requerem Conhecimento Específico e grande Habilidade parágrafo Tomar decisões e implemen-las em andamento hábil . Desta forma, PODE-SE Supor Que o Enfermeiro desempenha papel nenhum Importante Âmbito da Unidade de Tratamento Intensiva.

O Cuidado Intensivo dispensado de Pacientes Críticos, Torna-se Mais Eficaz when Desenvolvido em unidades Específicas, that propiciam Recursos E facilidades parágrafo um SUA progressiva Recuperação (Gomes, 1988).

Desta forma, o autor ressalta as cited that o Enfermeiro de UTI Precisa Estar capacitado a exercer Actividades de Maior Complexidade, parágrafo como Quais E necessaria uma autoconfiança respaldada nenhuma Conhecimento Científico Para Que este POSSA conduzir o atendimento do Paciente com Segurança. Para tal, o Treinamento Deste Profissional e imprescindível PARA O alcance do resultado esperado. De a Acordo com Gratton (2000) um Tecnologia PODE Ser copiada; ASSIM, O Grande diferencial no Mercado Competitivo São como PESSOAS. Desta forma o preparo Adequado fazer Profissional constitui hum Importante instrumento PARA O Sucesso ea Qualidade do cuidado Prestado na UTI.

Considerando a importancia da actuação do Enfermeiro de Tratamento Intensiva e Aspectos teóricos anteriormente citados, este Estudo TEM o Objetivo de discorrer Sobre o Papel do Enfermeiro na Unidade de Tratamento Intensiva.





Uma Unidade de Tratamento intensivo (UTI) OU Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) E UMA Estrutura hospitalar Que se caracteriza Como "Unidade Complexa dotada de Sistema de Monitorização Contínua that admite patients potencialmente sepulturas UO com descompensação de hum UO Mais Sistemas Orgânicos e that com o Suporte e Tratamento Intensivos tenham possibilidade de se Recuperar ". O Profissional Que se dedica a ESTA Modalidade de atendimento chama-se intensivista.

Como UTIs were criadas a Partir da necessidade de atendimento do Cliente Cujo estado Crítico exigia Assistência e Observação Contínua de Médicos e Enfermeiros. This Preocupação iniciou-se com Florence Nightingale, Durante a guerra da Crimeia não XIX Século, that procurou selecionar indivíduos Mais sepulturas, acomodando-os de forma a favorecer o cuidado Imediato.

Como UTIs AINDA surgiram, a Partir da necessidade de Aperfeiçoamento e Concentração de Recursos materiais e Humanos PARA O atendimento a patients sepulturas, em estado critico, mas tidos AINDA Como recuperáveis, e da necessidade de Observação constante, centralizando OS patients in hum núcleo Especializado ( VILLA; ROSSI, 2002).

Segundo Amorim e Silvério (1998) a Unidade de Tratamento Intensiva e Um Conjunto de Elementos funcionalmente Agrupados, Que se Destina Ao atendimento de Pacientes sepulturas Ou de Riscos Que necessitam de Assistência Médica e de Enfermagem continuamente, Além de Equipamentos e Recursos Humanos Especializados.

AINDA parágrafo Estes Autores, um ESTÁ Presente Tecnologia em Todos Os Setores da área de Saúde em Angola e no Mundo, principalmente NAS UTIs, colocando o Profissional de enfermagem frente um desafio hum; Integrar a Tecnologia Ao cuidado, Dominando OS Princípios Científicos that fundamentam uma SUA utilização e Ao MESMO ritmo suprindo como Necessidades terapéuticas dos patients.

O Aspecto humano fazer cuidado de enfermagem, com certeza, e Um dos Mais dificeis de Ser implementado. A Rotina Diaria e Complexa Que ENVOLVE o ambiente da Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) Faz com Que OS Membros da equipa de enfermagem, na maioria das vezes, esqueçam de tocar, conversar e Ouvir o Ser Humano that this A SUA frente.

Apesar do grande esforço that OS Enfermeiros possam Estar Realizando nenhuma SENTIDO de humanizar o cuidado em UTI, ESTA E UMA Tarefa Difícil, pois DEMANDA atitudes as vezes indivíduos TODO contra hum Sistema tecnológico dominante. A Própria Dinâmica de Uma Unidade de Tratamento Intensiva NÃO POSSIBILITA momentos de Reflexão Para Que Seu Pessoal POSSA SE Orientar Melhor, não entanto competir a este Profissional lançar Mão de Estratégias that viabilizem uma humanização em detrimento de uma Visão mecânica e biologista that impera Nos Centros de Alta Tecnologia Como Nenhuma das UTIs CASO.

O Papel do Enfermeiro da Unidade de Tratamento Intensivo Segundo Alencar; Diniz; Lima (2004) um enfermagem VEM acumulando não decorrer de SUA História, juntamente com Conhecimento empírico, teórico, o Conhecimento Científico, a executar SUAS Actividades baseadas NÃO SOMENTE EM Normas disciplinares, mas also em Rotinas repetidas da SUA actuação. Com uma Afirmação da Enfermagem Como Ciência, como modificações da clientela, da Organização, fazer Avanço Tecnológico e dos PROPRIOS Profissionais de Enfermagem, a Prática da Profissão Deixa de Ser mecânica, massificada e descontínua, utilizando-se de Métodos de Trabalho that favorecem a individualização ea continuidade da Assistência de Enfermagem, Bem Como fazer Estudo Crítico fazer atendimento Que se presta.

Segundo Kurcgant (1991) E da Competência do Enfermeiro uma Avaliação da Assistência, SENDO O RESULTADO DESTA that Avaliação MUITAS vezes implica na decisão Sobre a Assistência nenhuma Seguinte dia. Portanto SE Nenhum decorrer do dia Houver Falhas em Uma decisão, Isto ocasionará Uma Situação sepultura. Por ISSO o Enfermeiro, nessa área, Engloba o Conhecimento profundo das Necessidades dos patients não Que se REFERÊ à Doença enquanto Processo mórbido e SUAS consequencias.

PODE-SE Dizer Que o Conhecimento Necessário parágrafo hum Enfermeiro de UTI vai desde a Administração e Efeito das drogas Até O FUNCIONAMENTO e adequação de Aparelhos, Actividades estas that integram como Actividades rotineiras de hum Enfermeiro Desta Unidade e desen Ser POR ELE dominado.

De a Acordo com Hudak e Gallo (1997), O Papel do Enfermeiro na Unidade de Tratamento intensivo do consiste em Obter uma História do Paciente, Fazer Exame físico, executar treatment, aconselhando e Ensinando a Manutenção da Saúde e orientando OS enfermos parágrafo Uma continuidade fazer treatment e Medidas.

Além Disso, competir Ao Enfermeiro da UTI à Coordenação da equipa de enfermagem, Sendo that Isto É NÃO Significa DISTRIBUIR Tarefas e sim o Conhecimento de si MESMO e das individualidades de Cada hum dos Componentes da equipa. Frente a Estes apontamentos, E Possível Dizer Que o Enfermeiro desempenha funcoes cruciais Dentro da Unidade de Tratamento Intensiva, não Que se REFERÊ à Coordenação e Organização da equipa de enfermagem.

A ESSE Respeito Gomes (1988) Afirma Que o Enfermeiro that actua Nesta Unidade NECESSITA ter "Conhecimento Científico, pratico e técnico, um Fim de that POSSA Tomar decisões Rápidas e concretas, transmitindo Segurança A Toda Equipa e principalmente diminuindo OS Riscos that ameaçam a vida do paciente ".

Os Enfermeiros das UTIs devem AINDA, aliar à Fundamentação Teórica (imprescindível) a CAPACIDADE de Liderança, O Trabalho, o discernimento, a Iniciativa, uma Habilidade de ensino, uma Maturidade ea Estabilidade emocional ". (Hudak; GALLO, 1997) Por ISSO um Actualização constante destes Profissionais, E necessaria pois, desenvolvem com uma Equipa médica e de enfermagem Habilidades Para Que possam actuar em Situações inesperadas de forma objetiva e sincrónico na qua estao inseridos.

Frente Às Características Específicas da UTI, O Trabalho em Equipa Torna-se crucial. O Enfermeiro "deve Ser uma pessoa tranquila, ágil, de raciocínio Rápido, de forma a adaptar-se, de Imediato, uma each Situação Que se Apresente A SUA frente". Desen Profissional Este Estar Preparado Para o enfrentamento de intercorrências Emergentes necessitando parágrafo ISSO Conhecimento Científico e Competência Clínica (Experiência).

Ao reportarmo-nsa Ao Conjunto das Actividades desenvolvidas Pelos Enfermeiros de Uma UTI, Podemos AFIRMAR that apesar destes estarem envolvidos Profissionais na Prestação de Cuidados diretos Ao Paciente, em muitos momentos Existe Uma sobrecarga das Actividades Administrativas em detrimento das Actividades assistências e de ensino. This Realidade vivenciada Pelos Enfermeiros VEM Ao Encontro da literatura when Analisa a Função administrativa do Enfermeiro no contexto hospitalar e ABORDA Que este profissional "TEM-se limitado a Solucionar Problemas de Outros Profissionais ea atender Às Expectativas da Instituição hospitalar, relegando a plano secundário a concretização DOS Objetivos do Seu Proprio serviço "(GALVÃO; TREVIZAN; SAWADA, 1998).

Entendemos a necessidade dos Enfermeiros repensarem A SUA Prática Profissional pois, "quando o Enfermeiro assumir SUA Função primordial de Coordenador da Assistência de Enfermagem, implementando-a POR Meio de Esquema de Planeamento, Esta garantido o Desenvolvimento de SUAS Actividades Básicas (Administrativas, assistências e de ensino) e promovendo, consequentemente, A Melhor Organização do Trabalho da equipa, that passa a direcionar SEUS esforços em busca de hum Objetivo Comum Que É o de Prestar Assistência de Qualidade, atendendo Às reais Necessidades apresentadas Pelos patients Cuidados SEUS SOB "(CHAVES , 1993).

De a Acordo com Kugart (1991), não aspect informal, uma insegurança EO medo permeiam TAMBÉM OS Membros da equipa de enfermagem da UTI. O Relacionamento franco e amistoso mas, exigente, Promove hum ambiente seguro e calmo. Seres Humanos São OS PACIENTES E Seres Humanos São OS Integrantes da equipa de enfermagem. Além do Conhecimento de SUA Equipa e da Visão de that uma Equipa de e constituida de Seres Humanos com fraquezas, Angústias e limitações, e Papel do Enfermeiro de Tratamento Intensiva also estabelecer Programas de Educação Continuada de SUA Equipa.

Outra área de Competência do Enfermeiro da UTI E assumir o papel de elo de Ligação Entre o Paciente ea Equipa multiprofissional. Embora, discutível papel Nesse, o Enfermeiro assumir, NAS 24 horas do dia, a Coordenação da Dinâmica da Unidade.

Segundo Amorim e Silverio (2003) o papel do Enfermeiro em Uma UTI, QUANDO ELE opta cabelo cuidado e NÃO Pela cura, OU SEJA, QUANDO ELE, Não Se Torna "escravo" da Tecnologia, mas aprende um USAR uma Tecnologia a favor da harmonização do Paciente, do Seu Bem-Estar, FICA MAIS claro soluço Alguns Aspectos. He passa um Valorizar a Técnica POR ELA Ser Uma "Aliada" na Tentativa de Preservar a vida EO bem- Estar, o Conforto do Paciente.

Segundo Rossi e Vila (2002) apesar do grande esforço that OS Enfermeiros possam Estar Realizando nenhuma SENTIDO de humanizar o cuidado parágrafo em UTI, ESTA E UMA Tarefa Difícil, pois DEMANDA atitudes as vezes indivíduos TODO contra hum Sistema tecnológico dominante. A Própria Dinâmica de Uma UTI NÃO POSSIBILITA momentos de Reflexão Para Que Seu Pessoal POSSA SE Orientar Melhor.

Segundo Galvão; Trevizan; Sawada (2000) partindo da premissa de um that Liderança PODE e DEVE Ser aprendida cabelo Enfermeiro, entendemos that o preparo em Liderança Deste Profissional SEJA essencial parágrafo um SUA Prática diaria na Tratamento Intensiva.

A busca de Meios that viabilizem o Desenvolvimento da Habilidade de Liderar fazer Enfermeiro E fundamentais, ASSIM, salientamos o embasamento teórico ea Comunicação, Como Instrumentos imprescindíveis na Prática do Enfermeiro de UTI.

Exemplos Mais Comuns de Doenças Que levam a internação em UTI Sao:

·          Infarto;
·          Respiratorio Desconforto;
·          Acidente vascular cerebral;
·          Refratária arterial Hipotensão.

Segundo Nishide; Cintra; Nunes (2003) o Enfermeiro de Uma Unidade de Tratamento Intensiva assumir uma Responsabilidade de Cuidar do Paciente, tanto nsa Casos de Emergência Quanto nenhuma Apoio à vida. Devendo Estar apto, Independente do diagnóstico OU fazer clinico contexto, uma Cuidar de Todos os Doentes, utilizando-se de Uma abordagem Ampla Que lhes assegure SUA estima e Integridade, Sendo that como exigências da UTI, Quanto uma base Ampla Uma de Conhecimentos Científicos e de Especializações, significam Que OS Enfermeiros precisam Integrar SUAS Habilidades Técnicas e Intelectuais à Prática diaria.

Para finalizar um DISCUSSÃO Sobre o Papel do Enfermeiro de Unidade de Tratamento Intensiva, PODE SE Dizer Que o MESMO Ocupa hum Importante papel nsa momentos de fragilidade, Dependência física e emocional do Paciente, Configura-SE num Importante Ponto de Apoio Pará uma Equipa Quer SEJA não Que se REFERÊ à Educação e preparo Quer SEJA, na Coordenação do Serviço de Enfermagem, ACTUA não Limiar Entre o humano EO tecnológico, frente a ISSO SE CONCLUI that o Enfermeiro de UTI NECESSITA dispôr de Habilidades e Competências that o permitam desenvolver SUAS funcoes eficazmente aliando o Conhecimento técnico Científico EO Domínio da Tecnologia e humanização uma individualização do cuidado.



O Papel do Enfermeiro na UTI do consiste em Obter uma História do Paciente, Fazer Exame físico, executar treatment, aconselhando e Ensinando a Manutenção da Saúde e orientando OS enfermos parágrafo Uma continuidade fazer e Tratamento e Medidas, devendo Cuidar do individuo NAS Diferentes Situações Críticas Dentro da UTI, de forma Integrada e Contínua com OS Membros da equipa de Saúde.

Para ISSO o Enfermeiro de UTI Precisa Pensar criticamente analisando OS Problemas e Encontrando Soluções para OS mesmos, assegurando sempre SUA Prática Dentro dos Princípios éticos e bioéticos da Profissão.

AINDA competir a este Profissional avaliar, sistematizar e Decidir Sobre o USO apropriado de Recursos Humanos, Físicos, materiais e de Informação nenhum cuidado Ao Paciente de Tratamento Intensiva, visando O Trabalho em Equipa, a eficacia e custo-efetividade.

Sem REFERÊ Que se à Educação o Enfermeiro de Tratamento Intensiva, DEVE ter hum Compromisso Contínuo com Seu proprio Desenvolvimento Profissional, Sendo Capaz de actuar nsa Processos Educativos dos Profissionais da equipa de Saúde, em Situações de Trabalho, proporcionando condições Para Que Haja Benefício Mútuo between Profissionais de SO, responsabilizando-se AINDA cabelo Processo de Educação em Saúde dos indivíduos e Familiares soluço Seu cuidado, reconhecendo o contexto de vida e Os Hábitos socioeconômico e destes culturais, contribuindo com uma Qualificação da Prática Profissional, Construindo Novos Hábitos e desmistificando OS Conceitos Inadequados atribuídos a UTI.

O Trabalho em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de e Complexo e intenso, devendo o Enfermeiro Estar Preparado Para um QUALQUÉR momento, atender patients com alterações hemodinâmicas IMPORTANTES, como Quais requerem Conhecimento Específico e grande Habilidade parágrafo Tomar decisões e implemen-las em andamento hábil . Desta forma, PODE-SE Supor Que o Enfermeiro desempenha papel nenhum Importante Âmbito da Unidade de Tratamento Intensiva.

O Cuidado Intensivo dispensado de Pacientes Críticos, Torna-se Mais Eficaz when Desenvolvido em unidades Específicas, that propiciam Recursos E facilidades parágrafo um SUA progressiva Recuperação (Gomes, 1988). Desta forma, o autor ressalta as cited that o Enfermeiro de UTI Precisa Estar capacitado a exercer Actividades de Maior Complexidade, parágrafo como Quais E necessaria uma autoconfiança respaldada nenhuma Conhecimento Científico Para Que este POSSA conduzir o atendimento do Paciente com Segurança.

Para tal, o Treinamento Deste Profissional e imprescindível PARA O alcance do resultado esperado. De a Acordo com Gratton (2000) um Tecnologia PODE Ser copiada; ASSIM, O Grande diferencial no Mercado Competitivo São como PESSOAS. Desta forma o preparo Adequado fazer Profissional constitui hum Importante instrumento PARA O Sucesso ea Qualidade do cuidado Prestado na UTI.

O Aspecto humano fazer cuidado de enfermagem, com certeza, e Um dos Mais dificeis de Ser implementado. A Rotina Diaria e Complexa Que ENVOLVE o ambiente da Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) Faz com Que OS Membros da equipa de enfermagem, na maioria das vezes, esqueçam de tocar, conversar e Ouvir o Ser Humano that this A SUA frente. Apesar do grande esforço that OS Enfermeiros possam Estar Realizando nenhuma SENTIDO de humanizar o cuidado em UTI, ESTA E UMA Tarefa Difícil, pois DEMANDA atitudes as vezes indivíduos TODO contra hum Sistema tecnológico dominante.

A Própria Dinâmica de Uma Unidade de Tratamento Intensiva NÃO POSSIBILITA momentos de Reflexão Para Que Seu Pessoal POSSA SE Orientar Melhor, não entanto competir a este Profissional lançar Mão de Estratégias that viabilizem uma humanização em detrimento de uma Visão mecânica e biologicista that impera Nos Centros de Alta Tecnologia Como Nenhuma das UTIs CASO.

PODE-SE Dizer Que o Conhecimento Necessário parágrafo hum Enfermeiro de UTI vai desde a Administração e Efeito das drogas Até O FUNCIONAMENTO e adequação de Aparelhos, Actividades estas that integram como Actividades rotineiras de hum Enfermeiro Desta Unidade e desen Ser POR ELE dominado.

O Enfermeiro de UTI trabalha em hum ambiente Onde como Forças de vida e morte, humano e tecnológico encontram-se em Luta constante. Apesar de existirem Vários Profissionais Que actuam na UTI o Enfermeiro E o Responsável cabelo Acompanhamento constante, consequentemente POSSUI o Compromisso dentre os Outros de Manter a homeostasia do Paciente EO BOM FUNCIONAMENTO da Unidade.


Os Cuidados se dirigem àqueles Que necessitam de Vigilância constante. Risco de vida e Quadros sepulturas São OS Pré-requisitos Para a admissão nessas unidades. Mas La São also that patients Assistidos passaram POR Grandes cirurgias e estao soluçar Risco Elevado de Complicações, Bem Como PESSOAS em fase pós-operatória de cirurgias Menores, Mas que, enfermidades POR Associadas, PODEM sofrer com Algum tipo de problem.


O Período E Determinado Caso a caso. Nenhum Pós-Operatório, PODE variar de 24 horas de para cirurgias Menores, OU 3 a 5 dias em Operações de Maior porte. E TAMBÉM DEPENDE tipo de Tratamento that o Paciente recebe. Em Quadros neurológicos, uma RESPOSTA Terapêutica costuma Ser Mais lenta ea Permanência de se prolonga.


Coma induzido - Na UTI há grande Preocupação em fornecer Conforto e ausencia de Dor a todos Pacientes internados. Em Casos Mais sepulturas, principalmente when há necessidade da Intubação orotraqueal desses animais, E iniciada sedação (tranquilizante e indutor de sono) e analgesia (Abolição da dor) Continuar that PODE Levar a ausencia total de Consciência e de sonolência profunda. Neste Estágio, Designado "induzido coma", Não há dor, Não Há Frio ea Percepção do Paciente E interrompida. O ritmo e Espaço Nesta Situação E abolido, Onde patients that permanecem "meses" NA Unidade, recordam Como "horas".

Como Infecções - São como Causas Mais IMPORTANTES de internações em Unidades Intensivas. Em respiratórias Geral UO urinárias, recebem e Tratamento COM Antibióticos de Ultima Geração e de Amplo Espectro de Ação contra Bactérias. Riscos ósmio das Infecções ocorrem when há disseminação hematogênica (ATRAVES fazer sangue) e ocorre generalização do Processo infeccioso designada tecnicamente Como sepse. Outro Motivo de Preocupação Crescente E uma Infecção hospitalar desenvolvida sem ambiente, SENDO na grande maioria Prevista e Inevitável principalmente em decorrência de Técnicas invasivas Como uma pneumonia fazer Ventilador Pulmonar.

-         Procedimentos Surgical Eventuais: Procedimentos Surgical de Pequeno Porte PODEM Ser Necessários. Nas Situações emergenciais São Realizados ATRAVES fazer Proprio intensivista e na Rotina atraves da Equipe Cirúrgica Especializada de Apoio do Hospital.

-         Traqueostomia: Não É Recomendada a Manutenção POR Longos periodos da cânula de intubação em Virtude de Lesões that PODEM ocorrer na traquéia e laringe. Não Há ritmo Específico Recomendado, cabendo Ao intensivista uma indicação e Recomendação da traqueostomia. Procedimento relativamente simples, do consiste na abertura da traquéia na Região frontal inferior do Pescoço e INTRODUÇÃO de cânula plástica em substituição a mantida atraves da boca. PoDE Ser ou Não permanente Procedimento, podendo Ser Retirada when fazer desmame efetivo fazer ventilador Mecânico.

-         Drenagem Torácica: Em Coleções Líquidas Importantes nenhum pulmão UO sem pneumotórax (colabamento do pulmão), PODE ocorrer necessidade da colocação de dreno torácico com Sistema Coletor. Trata-se de Procedimento provisório.
Cateter de PIC: cateter los Geral provisório introduzido na Porcão superiores da Cabeça parágrafo drenagem liquórica de Alívio.

-         Catete Diálise Peritoneal de: introduzido no abdome, permite uma infusão de Líquido intra-abdominal e Troca dialítica. Procedimento simples, permanente podendo Ser ou Não.


Cada leito Contém monitores cardíacos, cama Elétrica Projetada, oximetria de pulso e Rede de gases. Dentre principais OS EQUIPAMENTOS EM UTI utilizados estao:

1.     Termômetro
2.     oxímetro de pulso: EQUIPAMENTO that POSSUI do sensor óptico luminoso o rápido Qual é colocado nenhum dedo. Atraves da determinação da Coloração sanguinea capilar, Verifica a taxa de saturação do Oxigênio designada Saturação de O 2, SEJA OU, mede indiretamente a oxigenação dos Tecidos de Maneira Contínua.
3.     Eletrocardiográfico, com Freqüência Cardíaca e Medida intermitente de pressao arterial. Situa-se na Cabeceira do leito ê ê Conectado Ao Paciente atraves de Eletrodos Descartáveis ​​não tórax.
4.     Monitor de pressao arterial de
5.     Não-invasivo (esfigmomanômetro)
6.     Invasivo (POR punção arterial em Geral uma radial)
7.     Capnógrafo
8.     Monitor de Cardíaco - Efetua o Controle do Débito cardíaco
9.     Swan-Ganz
10. Sonda naso-enteral: when ocorre dificuldade da ingestão dos Alimentos, E introduzida sonda maleável de Baixo calibre na narina Até o duodeno, Porcão Apos o estomago. Dietas Especiais designadas Dietas enterais, São mantidas em infusão Contínua Dando aporte necessary de Calorias, Proteínas e eletrólitos. Como Dietas Especiais dispensam como dietas convencionais, podendo o Paciente utilizá-las POR Longo Período.
11. Sonda vesical - Em patients inconscientes OU that necessitam Controle Rígido da diurese (urinário volume), E Necessário introduzir sonda na uretra (canal urinário) Até um bexiga. A sonda conectada E em bolsa Coletora that FICA ao Lado do Leito em LOCAIS Baixos.
12. Máscara e cateter de Oxigênio - São Dispositivos utilizados parágrafo fornecer Oxigênio Suplementar em Quadros de falta de ar. O cateter colocado E não nariz ea máscara Próxima a boca com finalidade de nebulizar umidificando e ofertando O2. EM GERAL São Dispositivos Passageiros e retirados apos melhora dos Quadros dispnéicos (falta da ar).
13. Catete Central - O cateter E Chamado de centro em decorrência de Estar Próximo ao Coração. Fino, da espessura de Uma carga de caneta, E introduzido ATRAVES fazer Pescoço UO não tórax (infraclavicular - Abaixo da clavícula). Permite Acesso venoso Rápido e Eficaz. Sua Permanência PODE variar de semana a meses. E indolor.
14. Tubo orotraqueal - Trata-se de tubo plástico, maleável, de Diâmetro aproximado de 0,5 a 1,0 centímetros ê ê introduzido na traquéia soluçar anestesia e sedação. Permite uma Conexão do ventilador Mecânico com OS pulmões. A Permanência PODE sor de Curta Duração, comeu horas, or Semanas. Caso nao POSSA Ser Retirado e com Maior Previsão de Duas Semanas, poderá ocorrer possibilidade de traqueostomia e Inserção da cânula baixa permitindo Ao Paciente Maior Conforto e Até Alimentar-se.
15. Ventilador Mecânico - Aparelho microprocessado valvular that permite uma entrada e SAÍDA do Ar DOS pulmões, oxigenando-os e mantendo Estabilidade e Segurança do Sistema Respiratorio. Os Equipamentos Modernos permitem Maior interação between Paciente-ventilador com Seu Comando ou Não. Apesar das inúmeras Vantagens de e em Vários Casos obrigatórios, estabelece Interrupção da fisiologia Respiratória normal, favorecendo Infecções pulmonares designadas "pneumonias fazer Ventilador". O Processo de Retirada do ventilador Mecânico E Chamado de desmame ventilatório, Que É gradual.
16. Patinho (ou "Cumpadre") - E USADO parágrafo patients Homens conscientes e lúcidos urinarem POR Vontade própria. PoDE Ser USADO Até MESMO com o Paciente em pé (Como se fosse Uma especie de "mictório portátil"). Necessità da Ajuda de hum Enfermeiro Ou de Uma Enfermeira, mas e Um Método Muito Importante Para Ajudar a Manter uma fralda do Paciente Limpa e Pará Fazer o Paciente se movimentar.


O modelo de Organização Institucional de Cada Serviço / Unidade de Cuidados Intensivos DEVE Ser Definido em conformidade com a Missão da Instituição ea Missão do Serviço / Unidade de Cuidados Intensivos. Sendo ASSIM, OS modelos de Organização funcional PODEM variar Entre Instituições, sem that, POR ISSO, SE EM ponham Princípios causa OS. Por Definição, Serviços OS / Unidades de Cuidados Intensivos (Nível III) polivalentes São Paulo.

Ser polivalente Significa Ser Capaz de assegurar, em Colaboração, OS Cuidados Integrais parágrafo com OS Doentes Por Que Sé e Responsável. Os Serviços / Unidades de Cuidados Intensivos devem ter modelos de Articulação funcional com como áreas de Tratamento de Nível complementar, Onde se encontrem Doentes Que possam necessitar de Intervenção daqueles, contribuindo parágrafo a concretização do principio de that um each Doente São proporcionados, Quando DELES necessitar , Os Cuidados indicados à luz do Estado da arte. Nesse SENTIDO, articulados devem Estar, em Função da Missão Que ESTÁ lhes atribuída, com:

-         Como determinadas funcionalidades Pela Implementação das vias verdes;
-         Como unidades intermedias e Outras Que se ocupam de Doentes, Que, embora sem estarem em Situação Crítica, necessitam de Vigilância 24 horas;
-         Os Serviços de Urgência;
-         Os blocos operatórios;
-         Os Sistemas de Emergência intra-hospitalar.

QUANDO Indicado, cabelo Nível Quantitativo de solicitações e / ou Pela especificidade de Procedimentos, PODEM-se desenvolver áreas de Cuidados Específicos parágrafo Doentes com patologias Específicas, como, Por Exemplo, Queimados, coronários, patologias de Cirurgia Cardíaca e neutropénicos. O nivel de Desempenho de Cada Uma destas unidades classifi-se em Função dos criterios definidos no Capítulo anterior.





PROCURANDO oferecer Uma contribuição AOS Enfermeiros that actuam NAS Unidades de Tratamento Intensivo discorreu-se Sobre Seu papel Neste Espaço, PROCURANDO descrever e refletir Sobre as principais Actividades assistenciais, Administrativas e de ensino that competem Ao Enfermeiro intensivista. O Enfermeiro de UTI trabalha em hum ambiente Onde como Forças de vida e morte, humano e tecnológico encontram-se em Luta constante, apesar de existirem Vários Profissionais Que actuam na UTI o Enfermeiro E o Responsável cabelo Acompanhamento constante, consequentemente POSSUI o Compromisso dentre os Outros Manter um de homeostasia do Paciente EO BOM FUNCIONAMENTO da Unidade.

Ao Enfermeiro de Tratamento Intensiva competir Cuidar do individuo NAS Diferentes Situações Críticas Dentro da UTI, de forma Integrada e Contínua com OS Membros da equipa de Saúde, parágrafo ISSO o Enfermeiro de UTI Precisa Pensar criticamente analisando OS Problemas e Encontrando Soluções mesmos parágrafo OS, assegurando sempre SUA Prática Dentro dos Princípios éticos e bioéticos da Profissão. AINDA competir a este Profissional avaliar, sistematizar e Decidir Sobre o USO apropriado de Recursos Humanos, Físicos, materiais e de Informação nenhum cuidado Ao Paciente de Tratamento Intensiva, visando O Trabalho em Equipa, a eficacia e custo-efetividade.

Sem Que se, comunique a Educação o Enfermeiro de Tratamento Intensiva, DEVE ter hum Compromisso Contínuo com Seu proprio Desenvolvimento Profissional, Sendo Capaz de actuar nsa Processos Educativos dos Profissionais da equipa de Saúde, em Situações de Trabalho, proporcionando condições Para Que Haja Benefício Mútuo between Profissionais de SO, responsabilizando-se AINDA cabelo Processo de Educação em Saúde dos indivíduos e Familiares soluço Seu cuidado, reconhecendo o contexto de vida e Os Hábitos sócio-Econômico e destes culturais, contribuindo com uma Qualificação da Prática Profissional, Construindo Novos Hábitos e desmistificando OS Conceitos Inadequados atribuídos a UTI.







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