sexta-feira, 2 de novembro de 2018

HIV-SIDA - Trabalho Completo de MICROPARASITOLOGIA


INSTITUTO MÉDIO PRIVADO DE SAÚDE – DAPAJAK





MICROPARASITOLOGIA






HIV-SIDA





INTEGRANTES DO GRUPO 04:

1.      Mateus Silvano Lucas
2.      Teresa Fernando
3.      Judith Eduardo
4.      Josefa Catala Luís
5.      Lucinda Alberto
6.      Maria Fernando dos Santos
7.      Tamázia Dinis Tchuca
8.      Luísa dos Santos
9.      Elma Sumbo

Curso: Farmácia
Classe: 11ª
Período: Manhã
Sala: 05
Turma: B5FM



O DOCENTE

____________________
ÁLVARO VICENTE




LUANDA
2018
SUMÁRIO







O vírus da imunodeficiência adquirida (HIV/SIDA) representa um dos mais sérios problemas de saúde em nosso país, que causa o aparecimento de inúmeros acometimentos clínicos, entre eles destacam-se as diferentes manifestações de meningites, as encefalopatias, as leucoencefalopatias e as mielopatiais (RACHHID; SHECHTER), bem como, dinâmicas psíquicas, em que se evidenciam a questão da morte anunciada, factores relacionados às dúvidas e incertezas do processo de transmissão e contágio do vírus; as questões familiares e sociais, especialmente em relação a julgamentos, mitos e preconceitos dispensados pelo meio social ao portador do HIV.

Tais questões podem gerar quadros de ansiedade, depressão, angústia, pânico, medo e insegurança. Observam-se comportamentos punitivos, de negligência quanto aos cuidados do seu quadro de saúde e quanto à execução das orientações para a manutenção desta. Neste trabalho será feita uma abordagem do HIV-SIDA, conceituando-a e descrevendo os sintomas, causas, transmissão, prognóstico e tratamento.







VIH é a sigla para Vírus da Imunodeficiência Humana. SIDA significa Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida. É um conjunto de sinais e sintomas bem definidos que podem surgir em indivíduos com a infecção pelo VIH.

Desde o momento em que se adquire a infecção até que surjam sintomas de doença decorre um período de tempo, designado como fase assintomática da infecção pelo VIH, (que pode durar em média 8 a 10 anos) em que a pessoa infectada não tem qualquer sintoma e se sente bem. Nesta fase a infecção pode ser detectada apenas se efectuarem as análises específicas para o VIH. Esta é a fase da doença em que se diz que o indivíduo é seropositivo.

Na evolução da infecção pelo VIH verifica-se uma destruição progressiva do sistema de defesa do organismo humano (o sistema imunológico) com estabelecimento de um estado de imunodepressão que permite o aparecimento de infecções oportunistas e determinados tipos de tumores. Quando uma pessoa infectada pelo VIH tem uma destas infecções oportunistas ou tumores passa a dizer-se que já tem SIDA.

Quer um seropositivo, quer um indivíduo com SIDA podem transmitir a infecção a outras pessoas através de comportamentos de risco.

Sem tratamento específico para o VIH (com os medicamentos anti-retrovíricos) todos os infectados com o vírus virão a ter SIDA mais cedo ou mais tarde. Desde o momento em que a pessoa adquire a infecção até entrar no estado de SIDA decorre um período de tempo que é, em média, de 8 a 10 anos. Com o tratamento actualmente disponível, é possível modificar a história natural desta infecção, aumentando a duração do período assintomático da doença e prevenindo o aparecimento das infecções e tumores que definem a fase de SIDA. Para que isto seja possível, é fundamental que todo o indivíduo seropositivo tenha um acompanhamento médico periódico adequado.

Ter um teste positivo para o VIH significa que se tem a infecção por este vírus. Quando uma pessoa com o teste positivo já teve ou tem determinadas manifestações oportunistas - infecções e/ou tumores - então, já tem SIDA. É um conjunto de sinais e sintomas bem definidos que surgem em indivíduos com a infecção pelo VIH.


Ambos são vírus da Imunodeficiência Humana, capazes de provocar a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e com formas de contágio similares. As diferenças mais importantes entre eles são:

O VIH-1 é mais "agressivo", sendo mais rápido na destruição do sistema de defesa do organismo humano - o sistema imunológico. A evolução da doença é mais rápida nos doentes com VIH-1, comparativamente aos doentes com VIH-2. O período assintomático de infecção é, em média, de 10 anos para o VIH-1 e de 30 anos para o VIH-2.

O VIH-1 transmite-se mais facilmente, ou seja, o contágio de pessoa a pessoa é mais provável do que para o VIH-2.

No Mundo, existem muito mais pessoas infectadas pelo VIH-1 do que pelo VIH-2

O VIH-1 responde melhor e de forma mais previsível aos medicamentos anti-retrovirais. Alguns dos medicamentos disponíveis são eficazes contra o VIH-1 mas não contra o VIH-2


Quando se adquire a infecção pelo VIH pode não se ter qualquer sintoma ou, então, ter um quadro febril tipo gripal. Em seguida, o doente fica sem sintomas durante um período variável que pode ser de anos, em média de 8 a 10 anos, sentindo-se bem. Nesta fase, como em todas as fases da infecção, existe possibilidade de transmissão da doença a outras pessoas.

Após este período assintomático, surge a fase sintomática da infecção em que o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma diminuição das defesas do organismo. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca em escama, entre outros sintomas. Podem surgir algumas manifestações oportunistas como a candidose oral (infecção da boca por fungos), candidíases vaginais de repetição, um episódio de herpes zoster ("zona"), episódios de herpes simples de repetição (oral ou genital), etc. Mais tarde podem surgir infecções graves, como tuberculose, pneumonia, meningite, entre outras manifestações oportunistas possíveis e indicadoras de uma grave imunodepressão (diminuição acentuada das defesas do organismo humano).

A evolução da infecção não é igual em todas as pessoas. Desde o momento em que se adquire a infecção até que surjam sintomas de doença decorre um período de tempo, designado como fase assintomática da infecção pelo VIH, que pode durar em média 8 a 10 anos. No entanto, nalgumas pessoas este período pode ser apenas de dois ou três anos e noutras de 15 ou 20 anos.

Após o aparecimento de uma infecção oportunista, ou seja, após se entrar na fase de SIDA, o tempo médio de sobrevivência é de cerca de um ano e meio, na ausência de tratamento anti-retrovírico. No entanto, com os medicamentos actualmente disponíveis para o tratamento desta infecção a sobrevivência dos doentes pode ser muito mais longa desde que se cumpra rigorosamente o tratamento e as restantes indicações médicas. Actualmente existem algumas pessoas que vivem com esta infecção há mais de 20 anos.

Quando se fazem as análises para pesquisa dos anticorpos para o VIH e o resultado é positivo, significa que a pessoa está infectada por este vírus e que pode transmitir a infecção para outras pessoas através de comportamentos de risco. Significa também que essa pessoa tem uma infecção crónica de evolução lenta, para a qual não existe cura, que destrui lentamente as defesas do seu organismo e que, no futuro, poderá ter infecções e alguns tipos de tumores que se associam a uma imunodepressão. Uma pessoa que descobriu estar infectada deve procurar apoio médico para sua orientação. Precisará de consultas médicas e análises periódicas para avaliação da sua situação clínica e da necessidade de efectuar ou não tratamento com medicamentos específicos para o VIH. Esta vigilância médica periódica é essencial para evitar o aparecimento das manifestações oportunistas - infecções e/ou tumores - ou seja, para impedir que a pessoa fique gravemente doente. Qualquer pessoa que sabe estar infectada pelo VIH deverá adoptar comportamentos seguros para não correr o risco de contagiar outras pessoas e, também, não se infectar com outros agentes infecciosos.

Depende do momento em que é feito o diagnóstico da infecção e dos valores das análises, nomeadamente, do número de linfócitos CD4 (ou T4) e do grau de replicação e crescimento do vírus em cada doente. Os linfócitos CD4 são as células alvo do vírus e vão sendo destruídas à medida que a infecção avança. Estas células são fundamentais para que o sistema de defesa do organismo funcione bem. Quanto mais baixo o seu valor menores as defesas do organismo e mais avançado o grau da infecção. O grau de replicação e crescimento do vírus é nos dado pelo valor da carga viral que é a quantidade de vírus existente no sangue do doente. Quanto mais elevado o seu valor, maior a replicação do vírus e mais rápida a evolução da doença.

Num indivíduo assintomático, a indicação para início do tratamento depende do número de linfócitos CD4 e do valor plasmático da carga viral. As pessoas com sintomas ou que já tiveram uma infecção oportunista têm indicação para iniciar o tratamento, independentemente do valor dos linfócitos CD4 e da carga viral.

O período de janela é o período que decorre entre o momento em que se adquiriu a infecção e o momento em que os testes para o VIH, que pesquisam as proteínas formadas pelo organismo humano em resposta à infecção (os anticorpos), são positivos. Este período é, em média, de 4 a 6 semanas. No entanto, algumas pessoas podem ter uma resposta mais lenta à infecção, com formação mais lenta de anticorpos, o que significa que o diagnóstico da infecção através destes testes será mais tardio e, portanto, o período de janela mais longo. Com os testes actualmente disponíveis para o diagnóstico desta infecção, na maioria dos casos, o diagnóstico é possível entre a 3ª semana e o 3º mês após o contágio.


O VIH ou o vírus de imunodeficiência humana são um retrovirus que foi encontrado primeiramente em 1983. O vírus é responsável por causar o SIDA (síndrome adquirida da imunodeficiência). Uma vez dentro do corpo, o VIH contamina as pilhas do sistema imunitário que formam o sistema de defesa do corpo e as torna incapazes de lutar contra as infecções.
O vírus incorpora as pilhas do CD4 do sistema imunitário, que protegem o corpo contra as várias bactérias, os vírus e os outros germes. As pilhas CD4 são usadas então para fazer milhares das cópias do vírus. Estas cópias deixam então as pilhas CD4, matando-as no processo.


Acredita-se que o vírus (HIV) teve início aqui na África, onde os seres humanos a travaram dos chimpanzés e dos outros macacos. O vírus que afecta os macacos é muito similar ao VIH e é chamado SIVcpz (vírus de imunodeficiência símio). Propagou-se aos seres humanos mediante o contacto com o sangue contaminado do chimpanzé durante a caça destes. O tipo humano de VIH foi limitado por muitos anos a uma parte remota de África. Com conexões melhoradas, o vírus começou a espalhar no mundo inteiro.


A imunidade diminuída conduz às infecções oportunistas e a determinados cancros. As infecções oportunistas são causadas pelos organismos que não causam infecções em indivíduos saudáveis. O VIH igualmente danifica directamente determinados órgãos como o cérebro.


A infecção pelo HIV passa com uma série de etapas ou de fases antes que transforme no SIDA. Estas fases da infecção são:

Doença do Seroconversion - isto ocorre em 1 a 6 semanas após ter adquirido a infecção. O sentimento é similar a um ataque da gripe.

Infecção assintomática - após o seroconversion, os níveis do vírus são baixos e a réplica continua lentamente. Os níveis do linfócito CD4 e CD8 são normais. Esta fase não tem nenhum sintoma e pode persistir por anos junto.

Lymphadenopathy generalizado persistente (PGL) - os nós de linfa nestes pacientes são inchados por três meses ou mais por muito tempo e não devido a qualquer outro causa.
Infecção sintomático - esta fase manifesta com sintomas. Além, pode haver umas infecções oportunistas. Esta colecção dos sintomas e dos sinais é referida como o complexo Auxílio-relacionado (ARC) e considerada como um pródromo ou um precursor ao SIDA.

SIDA - esta fase é caracterizada pela imunodeficiência severa. Há uns sinais de infecções risco de vida e de tumores incomuns. Esta fase é caracterizada pela contagem CD4 de célula T abaixo de 200 cells/mm3.

Há um grupo pequeno de pacientes que desenvolvem o SIDA muito lentamente, ou nunca de todo. Estes pacientes são chamados nonprogressors.

O espectro patológico da infecção pelo HIV está mudando enquanto a infecção espalha nas comunidades novas com doenças oportunistas potenciais diferentes, e enquanto a ciência médica planeja drogas contra a réplica do VIH.


É essencial que fique bem claro quais são as formas de possível transmissão do HIV. Além disso, existem algumas formas que muitas pessoas acreditam que podem causar transmissão. Porém, são mitos e só ajudam no aumento do preconceito.


       Sexo sem camisinha – sendo oral, vaginal ou anal.
       Uso de seringa ou agulha contaminada.
       Transmissão vertical – que passa da mãe para o filho durante a gestação, parto ou amamentação.
       Instrumentos cortantes sem esterilização.
       Transfusão de sangue contaminado.



       Banheiro, vaso sanitário, sauna e piscina.
       Talheres, pratos e copos.
       Espirro, saliva, lágrima e suor.
       Picada de insectos.
       Aperto de mão, abraço e carícias.


O prognóstico conceitua-se como a previsão de evolução e morbidade da doença no corpo da pessoa após o diagnóstico, ou seja, é saber antecipadamente como a doença irá afectar futuramente o paciente, em saúde e mortalidade.

Logo após a descoberta da SIDA o prognóstico era completamente desfavorável, visto que apenas se tinha conhecimento da SIDA e não do vírus HIV.

Neste primeiro momento pensava-se que após o diagnóstico o paciente viveria apenas alguns meses. Com a descoberta da origem da SIDA pelo HIV, a previsão foi aumentada diante do estudo sobre o vírus e sua acção.

A sobrevida dos pacientes aumentou consideravelmente após a inserção da Terapia Antirretroviral (TARV), mesmo com os efeitos adversos que alguns ARV causam é possível identificar um aumento na sobrevida dos pacientes em uso da terapia e uma diminuição das comorbidades, o que consequentemente proporciona ao paciente portador do vírus um prognóstico mais favorável.

Na maioria da bibliografia estudada os especialistas apontam o prognóstico de um paciente com HIV positivo como um ciclo de vida mais ou menos normal, frente a um tratamento eficiente. Entretanto, o prognóstico do paciente portador do HIV está directamente relacionado à fase de descoberta do HIV e consequentemente ao tratamento. Isto porque o paciente é acompanhado sobre seu prognóstico pela verificação de seu estado imunológico, por meio dos exames de CD4 e pela quantificação da Carga Viral no organismo.

Desta forma, quanto mais baixa a contagem de CD4 e mais alta a contagem de carga viral o prognóstico do paciente torna-se desfavorável, pois possibilita o desenvolvimento de infecções oportunistas.

É preciso entender que cada paciente possui um prognóstico específico para a situação de ser portador do HIV, já que esta previsão está relacionada a vários factores que envolvem a evolução da doença ou o aparecimento de infecções oportunistas.

Alguns dos factores que são citados e que possuem relação directa ao prognóstico favorável do HIV são:

·         Descoberta precoce do soro positividade;
·         Adesão ao tratamento com ARV;
·         Identificação precoce dos possíveis efeitos adversos causados pelos ARV;
·         Acompanhamento de rotina (consultas e realização de exames laboratoriais);
·         Manutenção de uma vida saudável (realização de exercícios físicos, absenteísmo ao álcool, fumo e drogas, fazer uma dieta balanceada).

O prognóstico dos pacientes portadores do HIV mudou drasticamente desde a descoberta da SIDA até os dias actuais, mesmo sem se ter certeza de um prognóstico amplo, visto que é específico de cada paciente.

É possível compreender que a situação do portador do HIV não é mais vista como uma sentença de morte, pois vários estudos e estratégias são vinculados diariamente no intuito de garantir maior sobrevida e qualidade de vida aos portadores do HIV.

Neste contexto, as principais acções de enfermagem relacionadas ao prognóstico são:

       Incentivar a Adesão a TARV quando indicada pelo médico;
       Esclarecer ao paciente a importância da realização dos exames periódicos;
       Observar e investigar junto aos pacientes sinais e sintomas de efeitos adversos dos medicamentos ARV;
       Estimular a manutenção de uma vida saudável encaminhando o paciente a profissionais especializados (nutricionista, psicólogo, assistente social, etc.);
       Incentivar campanhas de detecção do vírus HIV na comunidade como estratégia de diagnóstico precoce.


O tratamento do HIV ajuda em todos os estágios da doença, desacelera ou previne a evolução para outro estágio. Em alguns países, o tratamento contra o vírus é gratuito. Logo que o paciente é detectado com a doença se inicia o tratamento, é encaminhado para o aconselhamento para melhor interpretação do resultado do exame, sendo assim o paciente tem suas necessidades atendidas de prontidão.

O diagnóstico pode ser feito de duas formas, a colecta de sangue ou fluido oral, que o resultado sai em até 30 minutos. Tanto o tratamento, quanto o teste citado aqui é oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Quanto mais cedo for descoberto o vírus melhor será a resposta do tratamento, os efeitos colaterais não serão tão agressivos. Poderá também diminuir as chances de transmissão do HIV, e melhorar qualidade de vida. O tratamento tem como objectivo prolongar e melhorar a qualidade de vida do infectado, reduzindo a carga viral e reconstituindo o sistema imunológico com antirretrovirais.

O PEP que significa Profilaxia Pós-Exposição é uma forma de prevenir o HIV. É um medicamento recomendado para pessoas que tiveram exposição ao vírus do HIV, tendo relações sexuais desprotegidas, vítimas de violência sexual e profissionais de saúde que se acidentaram com objectos contaminados. O PEP foi divulgado pela mídia como uma “pílula do dia seguinte”, e não se trata de uma pílula somente, e sim de um tratamento de longo prazo. É um coquetel de 3 pílulas tomadas diariamente no período de 28 dias sem interrupção, para evitar a infecção do vírus.

O tempo recomendável para início do PEP é de duas horas após a exposição de risco para melhor eficácia do tratamento, tendo no máximo 72 horas para início do mesmo. Quanto mais rápido iniciar a profilaxia, maiores as chances de não contrair o vírus.



A SIDA é uma terrível doença que afecta um grande número de pessoas em todo o mundo nesta última década. Haverá pessoas que olham para a palavra SIDA e não saberem do seu significado. SIDA, por extenso significa Síndrome de Imuno Deficiência Adquirida, esta é uma das fases de infecção no estado mais avançado, provocada pelo Vírus de Imunodeficiência Humana (VIH).

A sociedade na qual estamos inseridos está assolada por esta doença da SIDA, tão mortífera e que já dizimou inúmeras vidas humanas, isto é, homens, mulheres e com mais incidência na camada jovem.

É do conhecimento público que a escola é o viveiro da sociedade e o mundo de amanhã será exactamente como o prepararmos hoje. Para que não tenhamos um futuro enfermo e um mundo cheio de pandemias tão mortíferas quanto a SIDA, torna-se necessário educarmos os alunos sobre os perigos das doenças de transmissão sexual e sua prevenção.




Abrato. Associação Brasileira de Terapeutas Ocupacionais. Disponível em: http://www.abrato.hpg.ig.com.br/Definicoes.htm. Acesso em: jan. 2003.

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Hagedorn, R. Ferramentas para prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.

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Rasera, Ef.;Issa, Clg. A atuação do psicólogo em ONG/HIV. Psicologia: Ciência e Profissão, Uberlândia, v. 27(3) p. 566-575, jul – set, 2007.

Zaleski, Egf. A culpa existencial do portador do HIV - SIDA: pesquisando e compreendendo o seu significado. São Paulo: USP, 2001, 197p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade de São Paulo, 2001.


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