JB
CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICO
PROFISSIONAL
CURSO:
INFORMÁTICA
TEMA:
IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
O Professor
______________________
LUANDA
2016
JB
CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICO
PROFISSIONAL
CURSO:
INFORMÁTICA
TEMA:
IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
AGUINALDA MARGARIDA
CACHIPUA
ALDA MATEUS ALBERTO
EVARISTA ALEXANDRINA
MANUEL
FIGUEREDO AGUINALDO
GUILHERME
MARGARIDA CATUMBELA
MERA LEMOS NUNES
Trabalho
a ser apresentado no centro de formação JB, no curso de Informática, como requisito
para prova final.
Orientador:
Prof. Francisco
LUANDA
2016
SUMÁRIO
A sociedade actual
convive diariamente com inovações tecnológicas, tais mudanças são constantes e
em velocidade considerável. Esses eventos não são só percebidos em Angola, eles
estão presentes no mundo todo e influenciam todas as áreas, como a educação,
por exemplo. Com a informática na educação não é diferente, o avanço tecnológico
chegou também nas salas de aula.
Mais do que a
evolução da informática na educação, a presente pesquisa pretende demonstrar a
importância do uso da informática na educação, ressaltando os principais tipos
de software e sua utilização, bem como seu papel como ferramenta na
educação especial. Tal tema justifica-se pela importância da informática na
sociedade moderna, tanto na vida social, como profissional, e a escola como
formadora de indivíduo e do conhecimento não pode ficar excluída dessa
realidade.
A informática deve
ser vista como uma ferramenta primordial para a educação. Hoje ela exerce papel
de grande importância e merece ser tratada de tal forma. Contudo para que a
informática na educação possa alcançar resultados satisfatórios e suprir a
necessidade que a sociedade actual exige, o novo professor deve ser um
profissional com muitos atributos. Seu papel é fundamental na inclusão da
informática na educação.
O objectivo deste
trabalho é apresentar a importância da informática na educação, por meio de
pesquisa bibliográfica baseada em artigos e livros voltados para a informática
na educação.
Segundo Marcon et
al. (2009, p.116), os processos comunicativos devem ser a base de sustentação
dos processos educacionais. Assim, a escola, como meio público de ensino da
sociedade e legítimo espaço de educação popular, deve ser o alicerce na formação
de cidadãos conscientes e preparados para viver na sociedade contemporânea.
A informática como
disciplina da Educação Básica faz-se necessária a partir do momento em que
necessitamos de conhecimentos em softwares para a vida em sociedade. Como o que
notamos na contemporaneidade. Diante a tanta modernidade tecnológica, vemos a
necessidade de inserir a informática no contexto educacional em diversas
disciplinas a fim de construir conhecimento para o uso das diversas ferramentas
e linguagens no contexto escolar e também no dia-a-dia, (Lacerda, 2012, p. 4).
Para Santos (2008),
quando surge uma nova tecnologia, a primeira atitude é de desconfiança e de
rejeição. Aos poucos, a tecnologia começa a fazer parte das actividades sociais
da linguagem e a escola acaba por incorporá-la em suas práticas pedagógicas.
Após a inserção, vem o estágio da normalização, definido por Chambers e Bax
(2006, p.465) como um estado em que a tecnologia se integra de tal forma ás
práticas pedagógicas que deixa de ser vista como cura milagrosa ou como algo a
ser temido. “A educação é e sempre foi um processo complexo que utiliza a
medida de algum tipo de meio de comunicação como complemento ou apoio à acção
do professor em sua interacção pessoal e directa com os estudantes”. (BELLONI,
1999. p.54).
Para Valente (2006,
p. 44), cabe ao professor interagir com o aluno e criar condições para levar o
aluno ao nível da compreensão, como por exemplo, propor problemas para serem
resolvidos e verificar se o problema foi resolvido correctamente. O professor,
nesse caso, deve criar situações para o aluno manipular as informações
recebidas de modo que ela possa ser transformada em conhecimento e esse
conhecimento possa ser aplicado correctamente na resolução de problemas
significativos para o aluno.
Por outro lado, a
análise da actividade de programar o computador usando uma linguagem de
programação tem permitido identificar diversas acções que o aluno realiza e que
são de extrema importância na aquisição de novos conhecimentos e na compreensão
do que o aluno faz (Valente 1993).
A aplicação da
informática é visto sob dois enfoques:
Pedagógico: onde
a informática é usada como ferramenta para complemento de disciplina e para
projectos educacionais. Nessa área o sucesso também depende do grau de
habilidade que os alunos possuem, uma vez que se estiverem inseguros com relação
ao software utilizado não terão o mesmo rendimento;
Social: pode ser descrita a preocupação da escola em
transmitir conhecimento tecnológico para o aluno, por exemplo, como utilizar caixas
electrónicos, fazer pesquisas na Web, bem como as ferramentas como
livros digitais, actividades que ultrapassam a sala de aula, mas que são úteis
na vida social dos alunos. (TAJRA, 2001, p. 59).
Temos hoje casos
diferenciados nesta questão, o professor precisa usar uma carga de horário
mínimo no ambiente de informática ou usar conforme a sua necessidade, (TAJRA,
2001, p. 58). Essa utilização é classificada em duas formas:
Sistematizada:
quando a escola define previamente para os professores,
os horários e os dias de uso para o preparo das aulas aos alunos;
Não
sistematizado: depende do interesse e da necessidade
do professor. O uso do ambiente de informática é livre; agenda seu horário
conforme necessidade.
A tecnologia deve
fazer parte da vida e da normalidade das acções diárias das pessoas, gerando
conhecimento e condições de integração social, não criar abismos entre parcelas
sociais distintas, segundo Martins, Malaggi e Silva (2009, p. 76).
Relata Rodrigues
(2009), a importância da utilização da tecnologia no ambiente escolar é
indiscutível, tanto no sentido pedagógico como no social. É uma realidade da
qual não se pode fugir e que tende a aumentar cada vez mais com a criação e
diversificação dos softwares bem como a ampliação das áreas em que podem
ser aplicados dentro da educação. Hoje em dia existem inúmeros tipos de software
e direccionados para diversas áreas, dentro da educação não é diferente, há
uma série de opções e cabe ao corpo docente, por meio de um estudo prévio,
elaborar um panejamento com base nos objectivos que se pretendem alcançar,
buscando os programas que mais contribuirão para tal finalidade.
Entretanto, o que
precisamos é de uma integração mais efectiva entre a educação e a comunicação e
isso só se dará se estes novos meios estiverem presentes nas práticas
educacionais como fundamento desta nova educação. Aí sim, estes novos valores,
ainda em construção, serão presentes e integrantes desta nova escola, agora com
futuro, Marcon (2009, p. 257).
Segundo Lima (2008)
a Internet tornou-se mundialmente popular, em termos pedagógicos não
existe uma forma única da utilização da informática educativa, cada instituição
traça suas metas e mesmo com as tecnologias o professor não deve abrir mão dos
outros recursos didácticos já usados como: livros, aulas expositivas,
quadro-negro, estes recursos estão se misturando cada vez mais com
computadores.
Para Cunha (2008) a
adaptação é uma fase intermediária, onde os professores já possuem conhecimento
da aplicabilidade da informática na sala de aula e a partir daí buscam meios de
optimizar a compreensão de conteúdos por meio da interacção com a informática.
Um exemplo pode ser quando uma professora de arte solicita um desenho e deixa
livre para que o aluno escolha a ferramenta, ou as tradicionais: papel, lápis,
tinta ou o computador.
Para Souza e
Azevedo (2008) o uso de tecnologia, no caso a informática, contribui para a
renovação, pode ser para os estudantes a oportunidade de aperfeiçoar a conexão
de informações e ampliar o leque de conhecimentos. Ainda para Souza e Azevedo
(2008), há estudos que afirmam que as tecnologias influenciam as pessoas, a
educação e consequentemente a sociedade, a escola quando diversifica as opções
de aprendizagem ajuda a sociedade a desenvolver um ambiente cultural e
científico. Porém para Gatti (1993) só tem sentido as inovações tecnológicas se
contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, apenas a presença de novas
tecnologias nas escolas não garante maior qualidade na educação, pois a
modernidade pode mascarar o ensino tradicional baseado na memorização de
informações.
Nos dias actuais,
existe uma vasta utilização de software para educação neste trabalho
serão citados alguns exemplos de tipos de softwares educacionais como os
Tutoriais, Exercitação, investigação, Simulação e Jogos, suas utilizações e exemplos
que existem no mercado.
Para Jucá (2006), softwares
tutorias são programas que apresentam conceitos e instruções para
realização de tarefas específicas, normalmente possuem baixa interactividade.
Actualmente esse tipo de software ensina a utilizar programas de
computador. Já Valente (1999) descreve os tutoriais como softwares nos
quais a informação é organizada seguindo uma sequência pedagógica específica e
repassadas aos alunos seguindo tal ordem ou escolhendo a informação que
desejar. De acordo com Valente (1999) na primeira situação o software tem
o controlo da dinâmica, cabendo ao estudante mudar os tópicos apresentados
apenas teclando ENTER, ou próprio software o direcciona a próxima
sequência com base nas respostas dadas pelos alunos. Já na segunda situação o
estudante tem a autonomia de escolher, conforme sua vontade, o que deseja ver.
Um exemplo de Tutorial é o Soft Ciências ele é uma base de dados muito
pormenorizada que contém informações sobre os elementos químicos.
O software Investigação,
de acordo com Valente (1998) pode ser definido como todos os softwares
que permitem a localização de diversas informações a respeito de diversos
assuntos, um exemplo popular desse tipo de software são as
enciclopédias, pois nelas é possível localizar informações adequadas e
confiáveis a respeito de diversos assuntos. Um exemplo de Investigação é a
Enciclopédia Digital on-line é enciclopédia com amplo leque de assuntos
disponíveis, alguns interactivos, ela é actualizada todo ano.
O software Simulação
para Brito (1998) permite a simulações de situações reais, um exemplo são os
simuladores de voo e os gerenciadores de cidades, muito conhecidos pelo mundo
jovem nos jogos, hoje eles são bastante usados em situações de treinamentos de
pessoas. Devido ao fato de simular eventos reais esse softwares são considerados
recursos significativos para o aprendizado e atractivos, tanto para os alunos,
quanto para os professores, pois ajudam a comunicação entre a teoria e a
prática.
Ainda para Brito
(1998), jogos são normalmente associados a entretenimento por proporcionar
lazer e diversão, esse tipo de software possui muitos recursos
interactivos e existem vários tipos, desde estratégias até simulações reais,
por apresentarem grande interactividade. Se apresentarem de forma lúdica e
recursos de programação sofisticados pode ser usado para ministrar aulas já que
são dinâmicos e muito atraentes para crianças e jovens, tornando-se assim muito
eficazes. Hoje, existe uma grande variedade de jogos matemáticos, de raciocínio
lógico, leitura e escrita. Um exemplo de jogos de aprendizagem para Teixeira
(2009) é o Pingus, jogo de estratégia, raciocínio e criatividade, nesse
jogo de acção é preciso usar os recursos existentes para levar os pinguins para
a casinha.
Existem vários softwares
educacionais e dentro disso existe o software fechado ou também
chamado de software proprietário, e os softwares abertos também
chamados de livres, para Tigre (2006), software fechado é um produto
criado por uma empresa que detém os direitos sobre o produto, a sua
distribuição ou modificação são proibidos pelo seu criador ou distribuidor. Software
abertos, segundo conceito de Brito (1998), permitem que o usuário produza
com liberdade e criatividade, oferecem várias ferramentas para serem utilizadas
conforme objectivo do usuário, normalmente são softwares de
apresentações, bancos de dados, planilhas electrónicas e os softwares
gráficos. São ferramentas atraentes na educação justamente por proporcionarem
liberdade ao usuário.
Nos dias actuais é
constantemente o uso de editores de textos, para Bandeira (2009), com os
editores de texto é possível criar redacções, relatórios, cartas, poesias, entrevistas,
cartazes, cartões e vários outros tipos de texto de forma personalizada, é possível
o uso de dicionários para revisão, correcção ortográfica e gramatical de
textos, nesse aspecto cita-se o Open Office Writer, não esquecendo que é
software livre.
Brien e Marakas
(2010), com as planilhas electrónicas é possível a realização de cálculos de
forma rápida, a partir dos dados informados. Com esse tipo de ferramenta o professor
pode propor aos alunos a simulação de ganhos ou entradas de dinheiro e de gastos
ou despesas, para ensinar controlo e análises de finanças, as planinhas electrónicas
são usadas tanto para o ensino quanto para empresas, nesse aspecto cita-se o Excel
e Calc.
Softwares de
apresentação, para Brito (1998), são muito utilizados para elaborar apresentações
de palestras e aulas, o mais conhecido no meio educacional é o Power Point da
Microsoft, tais programas possuem recursos de visualização de telas e
permitem produções de slides e transparências. Podem ser usados tanto
por professores como por alunos de ensino fundamental até ao superior, a
apresentação de conteúdo com esse tipo de ferramenta torna-se mais atraente ao
público o que favorece a assimilação dos mesmos.
Software de
programação é para Morais (2003), programas que permitem a criação de
outros programas, contudo por exigirem maior tempo, conhecimento de seus comandos
e uma visão sistemática das rotinas de programação são menos comuns na sala de
aula eles são usados por alunos de ensino superior especificamente do curso de
tecnologias. Um software usado na programação é o Java que para
Mattos (2005) trata-se de software de programação avançada, possui
vários mecanismos de construtores de programação de alto nível melhores que os
de outras linguagens, ele têm se tornado o mais popular no meio académico.
Como foi exposto há
vários tipos de softwares disponíveis para utilização como recurso
pedagógico, contudo é preciso que cada instituição elabore uma análise prévia
das necessidades reais e dos programas que mais se adaptam as necessidades de
cada um. Só assim serão alcançados resultados satisfatórios.
Actualmente as
escolas precisam exercer o papel de inclusão, trazendo para o ensino regular
alunos especiais, contudo para que isso aconteça de forma satisfatória para
ambos os lados (professor e aluno) a escola precisa contar com materiais,
equipamentos e professores preparados. Assim, o uso da tecnologia muitas vezes
torna-se essencial nesses casos, há um leque grande de opções que podem ser
usadas, as escolas precisam se adaptar caso desejem serem inclusivas.
Com o uso da
informática na educação se verifica nos dias de hoje uma constante mudança na
educação, seus meios e métodos, como foi exposto a informática é um dos meios
revolucionários que chegaram à sala de aula, a chamada era digital é uma
realidade.
Diante da nova
realidade, a informática está presente na sala de aula de forma definitiva e em
constante evolução, nesse contexto o papel do professor deve ser mais do que
nunca o de facilitador, coordenador, organizador estando sempre atendo as
diferenças e necessidades de cada aluno. Para Peixoto (1984) o professor
precisa continuar exercendo seu papel de mediador do conhecimento, continuar
ensinando seus alunos e incentivar os mesmos, sempre buscar melhorias na
qualidade de ensino, mesmo quando usado qualquer tipo de programa na sala de
aula.
Se a informática
for utilizada de maneira correcta na educação, serve como ferramenta na
detecção e desenvolvimento das inteligências múltiplas, pois a informática
estimula a comunicação escrita, a dedução lógica e indutiva, dá liberdade para
criação, estimula o uso da visão e audição além de possibilitar que as
informações adquiridas sejam transformadas em conhecimentos.
A inserção da
informática na educação necessita de um trabalho prévio de pesquisa,
posteriormente a elaboração de um plano de acção, capacitação dos
profissionais, escolha dos softwares adequados, bem como o nível de
conhecimento e o projecto pedagógicos em que estarão inseridos, considerando
que esse processo precisa estar em constante actualização, já que há sempre
novos softwares mantendo-se actualizados com ferramentas mais
aprimoradas. O sucesso vai depender do grau de eficiência que tais etapas serão
executadas.
Conclui-se por meio
dessa pesquisa que a informática na educação seja ela para ensino médio,
superior ou ensino especial é indispensável no mundo actual, por meio desse
trabalho foram adquiridos conhecimento e experiências necessárias para a
finalização desse trabalho de conclusão de curso. Enfim, pode-se dizer que a
eficiência da informática na educação, como recurso pedagógico, depende da
forma como é planejada e utilizada.
BRIEN, James A. O.
e Marakas, George M. (2010) Administração de Sistemas de Informação”. Porto
Alegre: AMGH.
BRITO, Glaucia da Silva.(1998)
”Informática na Educação”. Curitiba: IBPEX.
CUNHA, Marcos
Rogerio.(2008) “Analise da Pratica de Utilização dos Laboratórios de
Informática do Proinfo, com Ênfase na Questão Ambiental, na Escola Pública:
E.E. Capitao Joel Miranda”. Araraquara. Acesso em 23/09/2015.
GATTI, Bernadete.
(1993) “Os Agentes Escolares e o Computador no Ensino.” São Paulo: FDE/SEE.
JUCÁ, Sandro César
Silveira (2006). “A Relevância dos Softwares Educativos na Educação
Profissional” .Ciências e Cognação, Vol. 08, pag. 22 a 28. Fortaleza. Acesso em
25/09/2015.
LIMA, Paulo Roberto
Camargo. (2008) “Comunicação Educacional e a Internet”. Dissertação (Mestrado
em Educação) Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente. Acesso em
25/09/2015.
MARCON, Karina.
Inclusão digital: apropriação dos meios de desafios emergentes.In: Teixeira,
Adriano Canabarro, Marcon, Karina. Inclusão
digital: experiências, desafios e perspectivas. Passo Fundo: Editora
Universitária, 2009.
PEIXOTO, Maria do
Carmo de Lacerda. (1984) “ O Computador no Ensino de 2º Grau no Brasil”. . In:
Tecnologia Educacional. ABNT. Ano XIII, nº 60. Rio de Janeiro.
RODRIGUES, Nara
Caetano. (2009) “Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação: Um
Desafio na Prática Docente”. Fórum Linguístico V. 6, N. 1, paginas 1 a 22. Florianópolis.
Acesso em 12/08/2015.
SANTOS, Ivone
Aparecida dos. Educação para a
diversidade: uma prática a ser construída na Educação Básica.
Disponível em:<
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2346-6.pdf> Acesso
20 set. 2015.
SOUZA, Mari Andrade
e Azevedo, Hilton J. S.(2008) “Informática e Educação Especial”. Curitiba.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/418-4.pdf Acesso em
14/09/2015.
TAJRA, Sanmya
Feitosa. (2008) ”Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o
Professor na Actualidade. 8ª ed. Érica São Paulo.
VALENTE, José
Armando (1991). “Liberando a Mente: Computadores Na Educação Especial”.
Campinas: Graf. Central da UNICAMP. Acesso em 12/09/2013
VALENTE, José
Armando. (1993) “Computadores E Conhecimento: Repensando A Educação”. Campinas:
Gráfica da UNICAMP. Acesso em 15/09/2015
A tecnologia avança a cada dia por isso no pais devemos ficar de olho no que nossos filhos acessam no celular, eu tenho um programa instalado no celular do meu filho que me da acesso a tudo que ele esta fazendo é muito bom baixem e proteja seus filhos. https://brunoespiao.com.br/espiao-de-contatos
ResponderExcluir