terça-feira, 7 de junho de 2016

DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO - Trabalho de Semiologia

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INOCÊNCIO NANGA (ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM


                                            






SEMIOLOGIA





DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO





















LUANDA
2016


      INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INOCÊNCIO NANGA (ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM





SEMIOLOGIA





DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO




INTEGRANTES

       Orlando Estêvão André Panzo
       Leandro Teixeira Paulo
       Albertina Massi Massimuanga
       Sabalo Manuel João




Trabalho de pesquisa bibliográfica apresentado ao Curso de Enfermagem na disciplina de semiologia como requisito parcial para obtenção de notas.

Orientador: Evaristo Baptista












LUANDA
2016
SUMÁRIO




 




Falar das doenças do sistema respiratório, é, obviamente, o principal objecto do presente trabalho, porém para entender melhor as doenças respiratórias, é importante conhecer o aparelho respiratório humano. Ele é composto por dois pulmões, nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Nos alvéolos pulmonares, o oxigénio (O2) passa para o sangue (glóbulos vermelhos), enquanto o dióxido de carbono (CO2) o abandona. Então, é fácil entender que quando inspiramos, obtemos oxigénio e quando expiramos, liberamos o gás carbónico.

De modo bem simples, podemos considerar as doenças respiratórias como todas as enfermidades que afectam o sistema respiratório humano, ou seja, nariz, boca, garganta, faringe, laringe, traqueia e pulmões. As doenças respiratórias crónicas representam hoje a quarta causa de mortalidade por doença em Angola.




O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos responsáveis, basicamente, pela absorção do oxigénio do ar pelo organismo e da eliminação do gás carbónico retirado das células.

O sistema respiratório é formado pelas vias respiratórias e pelos pulmões. Os órgãos que compõem as vias respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.

A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigénio no sangue, necessária para as reacções metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reacções e Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. As camadas das pleuras e os músculos que formam a cavidade torácica também fazem parte do trato respiratório inferior. O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas.










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Fig. 1 – Esquematização do S. Respiratório

Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. As camadas das pleuras e os músculos que formam a cavidade torácica também fazem parte do trato respiratório inferior. O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas.

Depois destas considerações, podemos agora falar sobre as doenças deste sistema, vejamos a seguir.

Doença respiratória é um termo para doenças no sistema respiratório. Essas incluem doenças no pulmão, cavidade pleural, tubos branquiais, traqueia, trato respiratório superior, e nervos e músculos da respiração. As doenças respiratórias variam de leves, como resfriado comum, até a potencialmente mortais, como pneumonia bacteriana e embolia pulmonar. Doenças respiratórias são comuns e importante causa de hospitalizações.

Os pulmões são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato piramidal, sendo estes os principais órgãos do sistema respiratório dos humanos.

Por ser tratar de um sistema importante e ao mesmo tempo delicado, existem doenças que atacam o sistema respiratório, sejam elas infecciosas ou alérgicas. Pessoas com problemas respiratórios acabam tendo um deficit de oxigenação nas células, aumentando a quantidade de radicais livres, uma das grandes causas do envelhecimento celular. Para combater os radicais livres, a medicina ortomolecular defende a produção dos antioxidantes, que ajudam a proteger o corpo.

No mundo todo, as doenças que acometem o sistema respiratório ocupam o posto de terceira causa de morte. Dentre as doenças mais comuns que cometem o aparelho respiratório estão: bronquite, rinite, sinusite, asma, gripe, resfriado, enfisema pulmonar, câncer de pulmão, tuberculose e pneumonia.


A bronquite crónica é definida como uma inflamação dos brônquios. Geralmente, surge depois de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a factores irritantes, como o tabaco, poluição do ar, entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum em mulheres do que em homens. Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar.

Bronquite Crónica, Ocorre nos brônquios, a respiração torna-se curta e os acessos de tosse são constantes.

Bronquite aguda: provocada geralmente por um vírus ou bactéria, a bronquite aguda aparece subitamente e tem crises mais curtas (de uma a duas semanas). Ela apresenta tosse, expectoração de muco, estreitamento dos brônquios, mal-estar e dores na garganta.

No início a tosse é seca, depois o muco vai sendo decretado, alguns casos apresentam ardência no peito. Poeira, poluição do ar e agentes irritantes (cheiro de produtos químicos muito fortes pioram a inflamação, mas o cigarro é o principal responsável pelo agravamento). Se não tratada correctamente, pode desencadear um processo inflamatório levando a pneumonia.

Bronquite crónica é caracterizada pelo excesso de muco que os brônquios decretam. É uma infecção que pode aparecer ao longo da vida da pessoa, num período de pelo menos três meses ao ano, por dois anos seguidos. As crises não cessam e sempre pioram logo pela manhã.

Devido a uma longa exposição ao cigarro (principal causador) e poluição, por exemplo, a mucosa dos brônquios sofre uma alteração, desregulando a produção de muco e inflamando os bronquíolos. Os sintomas da bronquite crónica são semelhantes ao da bronquite aguda: tosse com expectoração (catarro), chiado no peito, dificuldades na respiração e algumas vezes febres.


A sinusite é uma doença inflamatória que atinge as mucosas dos seios da face, que são cavidades existentes ao redor do nariz. Essas cavidades, através de pequenos canais, se comunicam com as fossas nasais. Para a saúde dessa região essas cavidades precisam estar ventiladas, porém quando ocorre algum tipo de obstrução nesses canais, o muco que era para ser liberado pelo nariz começa a acumular e a mucosa dos seios fica inchada, desencadeando o processo inflamatório.

As causas mais comuns são resfriado ou gripes frequentes, humidade relativa do ar baixa, desvio de septo, ou processos alérgicos. A sinusite pode ser caracterizada como aguda ou crónica.

Aguda: devido a infecção ser viral juntamente com ao resfriado ou gripe ocorrência de dor nas áreas dos seios da face mais inflamado, podendo ser uma dor forte ou sensação de peso ou pressão na cabeça. Há obstrução nasal com secreção, que prejudica a respiração. Febre e cansaço também são frequentes.

Crónica: é caracterizada pela inflamação que dura pelo menos 3 meses consecutivos. Sendo o cansaço mais comum, mas não deixando de apresentar dores de cabeça, congestão nasal e coriza. Sua maior incidência é durante a noite e aumenta quando a pessoa se deita, pois a secreção escorre.


Rinite Alérgica, é uma inflamação do revestimento interno das cavidades nasais oriunda de processos alérgicos, produz muco em excesso.

A rinite é que uma reacção exagerada do corpo a determinados elementos que não é agressiva ao corpo. Pessoas alérgicas apresentam reacção a uma substância que para outra pessoa não provoca nada, como é o caso dos pelos dos animais. Para um alérgico, o organismo entende que o contacto com aquele elemento é prejudicial ao corpo, sendo assim, ele provoca a obstrução nasal, espirros e coriza para evitar que o “vírus” entre no organismo.

As crises mais comuns são quando o alérgico entra em contacto com pólen, pelo de animal ou mofo, a poeira é o principal pois nela são encontrados os ácaros, que provocam reacção alérgica. Os sintomas que aparecem logo em seguida, questão de segundos ou minutos, são a obstrução nasal (nariz entupido), espirros, coriza e coceira no nariz.

Para que o alérgico possa evitar suas crises, ele tem que eliminar os alérgicos (substâncias que causam alergia). Evitar ter tapetes e carpetes em casa, pois acumulam muita poeira; manter os ambiente bem arejados; usar produtos ou objectos anti-alérgicos, como travesseiros e ursos de pelúcia; trocar as roupas de cama uma vez por semana. A rinite não tratada aumenta a ocorrência de sinusites e otites.


A asma é uma doença que afecta pessoas de todas idades, sendo mais frequente na infância. É caracterizada por um quadro inflamatório crónico dos brônquios, que ficam estreitos e diminuem a passagem do ar. Pessoas que são susceptíveis a doença apresentam sintomas como tosse frequente, dor e chiado no peito e dificuldade para respirar. Esta inflamação deixa as vias aéreas sensíveis ao ar frio, a fumaça do cigarro, produtos com cheiro extremamente forte e alérgicos.

As crises são compostas de falta de ar, tosse e sibilos (barulho provocado pela passagem de ar nas vias respiratórias estreitas). Elas podem ser controladas com o uso de medicação específica. Geralmente a asma desaparece com a idade, se persistir na fase adulta, a doença se agrava.


É uma infecção do sistema respiratório. A gripe é uma doença comum e possui como principais sintomas a febre alta, dores musculares, dor de garganta, dor de cabeça e tosse. O tratamento da gripe é feito por meio de antitéticos e analgésicos.


O resfriado é extremamente comum e pode ser ocasionado por diversos tipos de vírus e é mais propício no inverno. Os principais sintomas são: coriza, sensação de garganta seca, febre e olhos avermelhados e, em alguns casos, lacrimejantes.


O enfisema pulmonar é uma doença respiratória que afecta o pulmão progressivamente, destruindo os alvéolos pulmonares, onde ocorre a troca gasosa do oxigénio pelo dióxido de carbono. Quase todos os casos estão associados ao hábito de fumar.

O primeiro sintoma é a falta de ar, porém quando ele aparece, indica um estágio avançado. Já que a doença só aparece quando um número considerável de alvéolos pulmonares estão destruídos e os restantes com a função comprometida. A entrada e a saída do ar dos pulmões também ficam comprometidas, pois há perda na elasticidade do órgão.

Por estar directamente ligada ao fumo, quanto mais cedo se começa a fumar, mais cedo a doença surge. O enfisema pode ser controlado, porém nunca revertido.

O diagnóstico é feito através de exames físicos, história do paciente, avaliação pulmonar e um exame de sangue que fornece informações da oxigenação arterial. A única forma de prevenção é não fumar, pois é um benefício em qualquer estágio da doença.

É a obstrução completa dos bronquíolos. Uma pessoa com enfisema pulmonar possui os alvéolos maiores e rígidos, sente dificuldades até para fazer actividades simples como vestir-se ou barbear-se.


É a expansão ou transformação do tecido do pulmão em um tumor maligno. Esse tipo de câncer é o mais comum e o principal factor para o seu desencadeamento é o tabagismo, responsável por 90% dos casos. O câncer de pulmão ocorre mais em homens. Os principais sintomas são: tosse persistente, encurtamento da respiração, escarro com sangue e rouquidão.


É transmitida pela bactéria Mycobacterium tuberculosa e é a doença infecto-contagiosa que ocasiona mais mortes em Angola. Os principais sintomas são: tosse, produção de catarro, febre, sudorese, cansaço, dor no peito e falta de apetite. Para prevenir-se da tuberculose, deve-se evitar o convívio com pessoas doentes e só consumir leite pasteurizado ou adequadamente fervido, pois a bactéria pode estar presente no leite também. O tratamento é feito com antibióticos.

Causada por um micro organismo chamados Mycobacterium tuberculosos, também conhecido por bacilo de Koch. Ela atinge principalmente os pulmões, ainda que possa se afectar outros órgãos do corpo humano. O contágio se dá de pessoa para pessoa, quando um doente tosse, partículas com o bacilo se dissipam no ar, podendo ser aspirado por qualquer pessoa, em especial aquelas que estão com baixo sistema imunológico deficiente, como portadores do vírus da AIDS e usuários de bebidas alcoólicas.

O primeiro contacto com o vírus não necessariamente desenvolve a doença. Ou seja, ao entrar em contacto com o bacilo, o corpo pode eliminá-lo; a bactéria pode ficar em estado latente e não desenvolver a doença; a tuberculose pode se desenvolver no primeiro contacto (tuberculose primária); a doença ocorre anos após a contaminação ou após um novo contágio com um bacilo mais agressivo (tuberculose pós-primária).

Tosse contínua com duração de mais de quatro semanas, com produção de escarro, podendo apresentar sangue, febre, suor excessivo à noite, falta de apetite, perda de peso e fraqueza são os principais sintomas da tuberculose. Para diagnosticar a doença, o médico precisa dos exames laboratoriais das secreções pulmonares e escarro do paciente e uma radiografia do tórax. Detectada a doença, o paciente é encaminhado para o tratamento.


Infecção ou inflamação pulmonar causada por diversas espécies de bactérias, fungos ou vírus. O microrganismo se instala nos pulmões e os sintomas são: febre alta, falta de ar, dores no peito e expectoração de catarro. O tratamento é feito com antibióticos e, em casos mais sérios, com internarão.

Essas são as doenças respiratórias mais comuns. Para preveni-las, existe atitudes muito simples, como limpar bem o ambiente, removendo ao máximo toda poeira; manter os lugares bem arejados; evitar uso de cortinas e carpetes; não fumar e sempre ingerir muita água.

Existem também alguns alimentos que podem ser associados à dieta pessoal para a prevenção dessas doenças. Alimentos ricos em cobre e zinco são os mais recomendados, pois actuam como anti-inflamatório, anti-infeccioso e antioxidante. Alguns alimentos ricos em zinco ou cobre são: levedura de cerveja, cogumelos, farelos, cereais integrais, marisca, abacate e ostras.


Os sintomas das doenças respiratórias diferem dependendo do seu tipo sintomas comuns incluem:

       Tosse
       Rouquidão
       Nariz entupido
       Dores no peito
       Dores de garganta
       Garganta irritada
       Falta de ar.
       Perda de apetite.
       Saqueia (perda de peso, fadiga e fraqueza).
       Cianose, coloração azulada nos lábios, língua ou dedos.


Quanto aos exercícios físicos, é necessário ter muita cautela. Um médico deve avaliar a capacidade pulmonar do paciente e, por meio disso, deve receitar a actividade que mais se encaixa no perfil desse paciente.

Enfim, essa foi apenas uma breve explanação sobre as doenças respiratórias. É necessário que as pessoas mais propensas a ter essas doenças estejam sempre em alerta e se cuidem principalmente para evitá-las quando ocorrem mudanças climáticas bruscas.

Em alguns casos a doença respiratória é diagnosticada sem sintomas, ao investigar outra doença ou através de check-up de rotina.


As doenças respiratórias podem ser investigadas fazendo alguns dos seguintes testes:

       Raio-X do peito.
       Teste da função pulmonares.
       Tomografia computadorizada.
       Cultura dos micro organismos de secreções.
       Broncoscopia.
       Biopsia do pulmão ou pleura.
       Ultra sono grafia para detectar fluidos como efusão pleural.


O tratamento de doenças respiratórias depende do seu tipo, severidade e estado geral do paciente. Vacinação pode prevenir algumas doenças respiratórias. Alguns dos tratamentos mais frequentemente usados para doenças respiratórias são:

       Medicamentos como antibióticos, corti posteriores e bronco dilatam dores.
       Fisioterapia.
       Oxigénio.
       Ventilação mecânica.
       Ventilação líquida.
       Radioterapia.
       Cirurgia.

O sistema respiratório é um dos aparelhos mais sensíveis do ser humano, pois por meio da respiração estamos sujeitos ao contacto com diversos micros organismos, que podem causar doenças. Embora o sistema imunológico defenda o corpo da maioria dos vírus, bactérias e fungos, que podem causar doenças, as enfermidades respiratórias são muito prevalentes, inclusive as causadas por processos alérgicos como a rinite, a asma, entre outras. Não podemos esquecer também das doenças causadas pelos maus hábitos como fumar ou trabalhar em ambientes insalubres, ou seja, expostos a poluentes que podem danificar os pulmões e outras estruturas.


Para evitar as doenças respiratórias que surgem especialmente no inverno, como gripe, resfriado e sinusite, é aconselhado fortalecer os sistema imune consumindo regularmente alimentos ricos em vitaminas e minerais, como frutas, legumes, verduras e cereais, porque assim o organismo consegue combater os microrganismos invasores com maior facilidade.

Algumas orientações simples para evitar as doenças respiratórias são:

·         Não fumar,  não ficar perto de quem fuma e evitar permanecer em locais fechados com fumaça de cigarro.
·         Tomar a vacina contra gripe todos os anos, antes do inverno chegar. Esta vacina é indicada especialmente para idosos e pacientes que sofrem de doenças crónicas, como asma, bronquite e sinusite, por exemplo.
·         Manter a casa e o local de trabalho livre de ácaros, tendo o cuidado de limpar tudo, retirando toda a poeira do chão, dos móveis e objectos, lavar regularmente tapetes e cortinas e trocar toda a roupa de cama 1 vez por semana.
·         Evitar multidões e locais fechados, mal ventilados porque tendem a acumular vírus, fungos e bactérias que podem ser prejudicais à saúde.
·         Tomar 1 copo de suco de laranja por dia, todos os dias, porque ele é rico em vitamina C, que também melhora as defesas do organismo.
·         Manter a humidade do ar porque isto facilita a respiração.








As doenças respiratórias são a terceira causa de mortes no mundo e estão presentes no nosso dia-a-dia, inclusive com as mudanças bruscas de temperatura, por exemplo: em um dia está calor, e no outro está muito frio, especialmente nesse tempo de cacimbo.

Estas doenças, como podemos constatar, são divididas em três partes: as infecções respiratórias causadas por vírus, como por exemplo a gripe e o resfriado; as infecções respiratórias causadas por bactérias como a sinusite, a bronquite, e a faringite e as doenças respiratórias que não são causadas por microrganismos que são a renite alérgica e a asma. Sendo assim é muito comum encontrarmos alguém com um ou mais tipos de doenças respiratórias.

Com cuidados simples, como os considerados neste trabalho, podemos evitar algumas delas como: manter as roupas de cama limpas, tomar bastante líquido, lavar as mãos com frequência e evitar lugares fechados ou pouco arejados. Já sabemos que as doenças do sistema respiratório estão entre nós então o melhor remédio sempre é a prevenção.





ALGRANTI, E., CAPITANI, E.M., & BAGATIN, E. - Sistema Respiratório. In: MENDES R. (Ed.) Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro, 1995. p. 89-137.

FRAGA, Clementino. Diagnostico da tuberculose pulmonar: síndrome clínica precoce. Rio de Janeiro, Guanabara, [19--]. 209 p.


NASPITZ, Charles K.; NIREKI, Paula Venturini. Alergias respiratórias. São Paulo: Vivali, 2003. 356 p.


SILVA, Luiz Carlos Corrêa da; HETZEL, Jorge Lima. Asma brônquica: manejo clínico. Porto Alegre: Artmed, 1998. 231 p.


TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976. 861 p.

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2 comentários:

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