INSTITUTO
MÉDIO PRIVADO DE SAÚDE – DAPAJAK
MICROPARASITOLOGIA
HIV-SIDA
INTEGRANTES DO
GRUPO 04:
1.
Mateus Silvano Lucas
2.
Teresa Fernando
3.
Judith Eduardo
4.
Josefa Catala Luís
5.
Lucinda Alberto
6.
Maria Fernando dos Santos
7.
Tamázia Dinis Tchuca
8.
Luísa dos Santos
9.
Elma Sumbo
Curso: Farmácia
Classe: 11ª
Período: Manhã
Sala: 05
Turma: B5FM
O
DOCENTE
____________________
ÁLVARO
VICENTE
LUANDA
2018
SUMÁRIO
O vírus da imunodeficiência
adquirida (HIV/SIDA) representa um dos mais sérios problemas de saúde em nosso
país, que causa o aparecimento de inúmeros acometimentos clínicos, entre eles
destacam-se as diferentes manifestações de meningites, as encefalopatias, as
leucoencefalopatias e as mielopatiais (RACHHID; SHECHTER), bem como, dinâmicas
psíquicas, em que se evidenciam a questão da morte anunciada, factores
relacionados às dúvidas e incertezas do processo de transmissão e contágio do
vírus; as questões familiares e sociais, especialmente em relação a
julgamentos, mitos e preconceitos dispensados pelo meio social ao portador do
HIV.
Tais questões podem gerar quadros
de ansiedade, depressão, angústia, pânico, medo e insegurança. Observam-se comportamentos
punitivos, de negligência quanto aos cuidados do seu quadro de saúde e quanto à
execução das orientações para a manutenção desta. Neste trabalho será feita uma
abordagem do HIV-SIDA, conceituando-a e descrevendo os sintomas, causas,
transmissão, prognóstico e tratamento.
VIH é a sigla para Vírus da
Imunodeficiência Humana. SIDA significa Síndrome da Imunodeficiência Humana
Adquirida. É um conjunto de sinais e sintomas bem definidos que podem surgir em
indivíduos com a infecção pelo VIH.
Desde o momento em que se adquire
a infecção até que surjam sintomas de doença decorre um período de tempo,
designado como fase assintomática da infecção pelo VIH, (que pode durar em
média 8 a 10 anos) em que a pessoa infectada não tem qualquer sintoma e se
sente bem. Nesta fase a infecção pode ser detectada apenas se efectuarem as
análises específicas para o VIH. Esta é a fase da doença em que se diz que o
indivíduo é seropositivo.
Na evolução da infecção pelo VIH
verifica-se uma destruição progressiva do sistema de defesa do organismo humano
(o sistema imunológico) com estabelecimento de um estado de imunodepressão que
permite o aparecimento de infecções oportunistas e determinados tipos de
tumores. Quando uma pessoa infectada pelo VIH tem uma destas infecções
oportunistas ou tumores passa a dizer-se que já tem SIDA.
Quer um seropositivo, quer um
indivíduo com SIDA podem transmitir a infecção a outras pessoas através de
comportamentos de risco.
Sem tratamento específico para o
VIH (com os medicamentos anti-retrovíricos) todos os infectados com o vírus
virão a ter SIDA mais cedo ou mais tarde. Desde o momento em que a pessoa
adquire a infecção até entrar no estado de SIDA decorre um período de tempo que
é, em média, de 8 a 10 anos. Com o tratamento actualmente disponível, é
possível modificar a história natural desta infecção, aumentando a duração do
período assintomático da doença e prevenindo o aparecimento das infecções e
tumores que definem a fase de SIDA. Para que isto seja possível, é fundamental
que todo o indivíduo seropositivo tenha um acompanhamento médico periódico
adequado.
Ter um teste positivo para o VIH
significa que se tem a infecção por este vírus. Quando uma pessoa com o teste
positivo já teve ou tem determinadas manifestações oportunistas - infecções
e/ou tumores - então, já tem SIDA. É um conjunto de sinais e sintomas bem
definidos que surgem em indivíduos com a infecção pelo VIH.
Ambos são vírus da
Imunodeficiência Humana, capazes de provocar a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida e com formas de contágio similares. As diferenças mais importantes
entre eles são:
O VIH-1 é mais
"agressivo", sendo mais rápido na destruição do sistema de defesa do
organismo humano - o sistema imunológico. A evolução da doença é mais rápida
nos doentes com VIH-1, comparativamente aos doentes com VIH-2. O período
assintomático de infecção é, em média, de 10 anos para o VIH-1 e de 30 anos
para o VIH-2.
O VIH-1 transmite-se mais
facilmente, ou seja, o contágio de pessoa a pessoa é mais provável do que para
o VIH-2.
No Mundo, existem muito mais
pessoas infectadas pelo VIH-1 do que pelo VIH-2
O VIH-1 responde melhor e de
forma mais previsível aos medicamentos anti-retrovirais. Alguns dos
medicamentos disponíveis são eficazes contra o VIH-1 mas não contra o VIH-2
Quando se adquire a infecção pelo
VIH pode não se ter qualquer sintoma ou, então, ter um quadro febril tipo
gripal. Em seguida, o doente fica sem sintomas durante um período variável que
pode ser de anos, em média de 8 a 10 anos, sentindo-se bem. Nesta fase, como em
todas as fases da infecção, existe possibilidade de transmissão da doença a
outras pessoas.
Após este período assintomático,
surge a fase sintomática da infecção em que o doente começa a ter sintomas e
sinais de doença, indicativos da existência de uma diminuição das defesas do
organismo. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores
nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca em escama,
entre outros sintomas. Podem surgir algumas manifestações oportunistas como a
candidose oral (infecção da boca por fungos), candidíases vaginais de
repetição, um episódio de herpes zoster ("zona"), episódios de herpes
simples de repetição (oral ou genital), etc. Mais tarde podem surgir infecções
graves, como tuberculose, pneumonia, meningite, entre outras manifestações
oportunistas possíveis e indicadoras de uma grave imunodepressão (diminuição
acentuada das defesas do organismo humano).
A evolução da infecção não é
igual em todas as pessoas. Desde o momento em que se adquire a infecção até que
surjam sintomas de doença decorre um período de tempo, designado como fase
assintomática da infecção pelo VIH, que pode durar em média 8 a 10 anos. No
entanto, nalgumas pessoas este período pode ser apenas de dois ou três anos e
noutras de 15 ou 20 anos.
Após o aparecimento de uma
infecção oportunista, ou seja, após se entrar na fase de SIDA, o tempo médio de
sobrevivência é de cerca de um ano e meio, na ausência de tratamento
anti-retrovírico. No entanto, com os medicamentos actualmente disponíveis para
o tratamento desta infecção a sobrevivência dos doentes pode ser muito mais
longa desde que se cumpra rigorosamente o tratamento e as restantes indicações
médicas. Actualmente existem algumas pessoas que vivem com esta infecção há
mais de 20 anos.
Quando se fazem as análises para
pesquisa dos anticorpos para o VIH e o resultado é positivo, significa que a
pessoa está infectada por este vírus e que pode transmitir a infecção para
outras pessoas através de comportamentos de risco. Significa também que essa
pessoa tem uma infecção crónica de evolução lenta, para a qual não existe cura,
que destrui lentamente as defesas do seu organismo e que, no futuro, poderá ter
infecções e alguns tipos de tumores que se associam a uma imunodepressão. Uma
pessoa que descobriu estar infectada deve procurar apoio médico para sua
orientação. Precisará de consultas médicas e análises periódicas para avaliação
da sua situação clínica e da necessidade de efectuar ou não tratamento com medicamentos
específicos para o VIH. Esta vigilância médica periódica é essencial para
evitar o aparecimento das manifestações oportunistas - infecções e/ou tumores -
ou seja, para impedir que a pessoa fique gravemente doente. Qualquer pessoa que
sabe estar infectada pelo VIH deverá adoptar comportamentos seguros para não
correr o risco de contagiar outras pessoas e, também, não se infectar com
outros agentes infecciosos.
Depende do momento em que é feito
o diagnóstico da infecção e dos valores das análises, nomeadamente, do número
de linfócitos CD4 (ou T4) e do grau de replicação e crescimento do vírus em
cada doente. Os linfócitos CD4 são as células alvo do vírus e vão sendo destruídas
à medida que a infecção avança. Estas células são fundamentais para que o
sistema de defesa do organismo funcione bem. Quanto mais baixo o seu valor
menores as defesas do organismo e mais avançado o grau da infecção. O grau de
replicação e crescimento do vírus é nos dado pelo valor da carga viral que é a
quantidade de vírus existente no sangue do doente. Quanto mais elevado o seu
valor, maior a replicação do vírus e mais rápida a evolução da doença.
Num indivíduo assintomático, a
indicação para início do tratamento depende do número de linfócitos CD4 e do
valor plasmático da carga viral. As pessoas com sintomas ou que já tiveram uma
infecção oportunista têm indicação para iniciar o tratamento, independentemente
do valor dos linfócitos CD4 e da carga viral.
O período de janela é o período
que decorre entre o momento em que se adquiriu a infecção e o momento em que os
testes para o VIH, que pesquisam as proteínas formadas pelo organismo humano em
resposta à infecção (os anticorpos), são positivos. Este período é, em média,
de 4 a 6 semanas. No entanto, algumas pessoas podem ter uma resposta mais lenta
à infecção, com formação mais lenta de anticorpos, o que significa que o
diagnóstico da infecção através destes testes será mais tardio e, portanto, o
período de janela mais longo. Com os testes actualmente disponíveis para o
diagnóstico desta infecção, na maioria dos casos, o diagnóstico é possível
entre a 3ª semana e o 3º mês após o contágio.
O VIH ou o vírus de
imunodeficiência humana são um retrovirus que foi encontrado primeiramente em
1983. O vírus é responsável por causar o SIDA (síndrome adquirida da imunodeficiência).
Uma vez dentro do corpo, o VIH contamina as pilhas do sistema imunitário que
formam o sistema de defesa do corpo e as torna incapazes de lutar contra as
infecções.
O vírus incorpora as pilhas do
CD4 do sistema imunitário, que protegem o corpo contra as várias bactérias, os
vírus e os outros germes. As pilhas CD4 são usadas então para fazer milhares
das cópias do vírus. Estas cópias deixam então as pilhas CD4, matando-as no processo.
Acredita-se que o vírus (HIV)
teve início aqui na África, onde os seres humanos a travaram dos chimpanzés e
dos outros macacos. O vírus que afecta os macacos é muito similar ao VIH e é
chamado SIVcpz (vírus de imunodeficiência símio). Propagou-se aos seres humanos
mediante o contacto com o sangue contaminado do chimpanzé durante a caça destes.
O tipo humano de VIH foi limitado por muitos anos a uma parte remota de África.
Com conexões melhoradas, o vírus começou a espalhar no mundo inteiro.
A imunidade diminuída conduz às
infecções oportunistas e a determinados cancros. As infecções oportunistas são
causadas pelos organismos que não causam infecções em indivíduos saudáveis. O
VIH igualmente danifica directamente determinados órgãos como o cérebro.
A infecção pelo HIV passa com uma
série de etapas ou de fases antes que transforme no SIDA. Estas fases da
infecção são:
Doença do Seroconversion - isto
ocorre em 1 a 6 semanas após ter adquirido a infecção. O sentimento é similar a
um ataque da gripe.
Infecção assintomática - após o
seroconversion, os níveis do vírus são baixos e a réplica continua lentamente.
Os níveis do linfócito CD4 e CD8 são normais. Esta fase não tem nenhum sintoma
e pode persistir por anos junto.
Lymphadenopathy generalizado
persistente (PGL) - os nós de linfa nestes pacientes são inchados por três
meses ou mais por muito tempo e não devido a qualquer outro causa.
Infecção sintomático - esta fase
manifesta com sintomas. Além, pode haver umas infecções oportunistas. Esta colecção
dos sintomas e dos sinais é referida como o complexo Auxílio-relacionado (ARC)
e considerada como um pródromo ou um precursor ao SIDA.
SIDA - esta fase é caracterizada
pela imunodeficiência severa. Há uns sinais de infecções risco de vida e de
tumores incomuns. Esta fase é caracterizada pela contagem CD4 de célula T
abaixo de 200 cells/mm3.
Há um grupo pequeno de pacientes
que desenvolvem o SIDA muito lentamente, ou nunca de todo. Estes pacientes são
chamados nonprogressors.
O espectro patológico da infecção
pelo HIV está mudando enquanto a infecção espalha nas comunidades novas com
doenças oportunistas potenciais diferentes, e enquanto a ciência médica planeja
drogas contra a réplica do VIH.
É essencial que fique bem claro
quais são as formas de possível transmissão do HIV. Além disso, existem algumas
formas que muitas pessoas acreditam que podem causar transmissão. Porém, são
mitos e só ajudam no aumento do preconceito.
─
Sexo
sem camisinha – sendo oral, vaginal ou anal.
─
Uso
de seringa ou agulha contaminada.
─
Transmissão
vertical – que passa da mãe para o filho durante a gestação, parto ou
amamentação.
─
Instrumentos
cortantes sem esterilização.
─
Transfusão
de sangue contaminado.
─
Banheiro,
vaso sanitário, sauna e piscina.
─
Talheres,
pratos e copos.
─
Espirro,
saliva, lágrima e suor.
─
Picada
de insectos.
─
Aperto
de mão, abraço e carícias.
O prognóstico conceitua-se como a
previsão de evolução e morbidade da doença no corpo da pessoa após o
diagnóstico, ou seja, é saber antecipadamente como a doença irá afectar futuramente
o paciente, em saúde e mortalidade.
Logo após a descoberta da SIDA o
prognóstico era completamente desfavorável, visto que apenas se tinha
conhecimento da SIDA e não do vírus HIV.
Neste primeiro momento pensava-se
que após o diagnóstico o paciente viveria apenas alguns meses. Com a descoberta
da origem da SIDA pelo HIV, a previsão foi aumentada diante do estudo sobre o
vírus e sua acção.
A sobrevida dos pacientes
aumentou consideravelmente após a inserção da Terapia Antirretroviral (TARV),
mesmo com os efeitos adversos que alguns ARV causam é possível identificar um
aumento na sobrevida dos pacientes em uso da terapia e uma diminuição das
comorbidades, o que consequentemente proporciona ao paciente portador do vírus
um prognóstico mais favorável.
Na maioria da bibliografia
estudada os especialistas apontam o prognóstico de um paciente com HIV positivo
como um ciclo de vida mais ou menos normal, frente a um tratamento eficiente.
Entretanto, o prognóstico do paciente portador do HIV está directamente
relacionado à fase de descoberta do HIV e consequentemente ao tratamento. Isto
porque o paciente é acompanhado sobre seu prognóstico pela verificação de seu
estado imunológico, por meio dos exames de CD4 e pela quantificação da Carga
Viral no organismo.
Desta forma, quanto mais baixa a
contagem de CD4 e mais alta a contagem de carga viral o prognóstico do paciente
torna-se desfavorável, pois possibilita o desenvolvimento de infecções
oportunistas.
É preciso entender que cada
paciente possui um prognóstico específico para a situação de ser portador do
HIV, já que esta previsão está relacionada a vários factores que envolvem a evolução
da doença ou o aparecimento de infecções oportunistas.
Alguns dos factores que são
citados e que possuem relação directa ao prognóstico favorável do HIV são:
·
Descoberta
precoce do soro positividade;
·
Adesão
ao tratamento com ARV;
·
Identificação
precoce dos possíveis efeitos adversos causados pelos ARV;
·
Acompanhamento
de rotina (consultas e realização de exames laboratoriais);
·
Manutenção
de uma vida saudável (realização de exercícios físicos, absenteísmo ao álcool,
fumo e drogas, fazer uma dieta balanceada).
O prognóstico dos pacientes
portadores do HIV mudou drasticamente desde a descoberta da SIDA até os dias actuais,
mesmo sem se ter certeza de um prognóstico amplo, visto que é específico de
cada paciente.
É possível compreender que a
situação do portador do HIV não é mais vista como uma sentença de morte, pois
vários estudos e estratégias são vinculados diariamente no intuito de garantir
maior sobrevida e qualidade de vida aos portadores do HIV.
Neste contexto, as principais acções
de enfermagem relacionadas ao prognóstico são:
─
Incentivar
a Adesão a TARV quando indicada pelo médico;
─
Esclarecer
ao paciente a importância da realização dos exames periódicos;
─
Observar
e investigar junto aos pacientes sinais e sintomas de efeitos adversos dos
medicamentos ARV;
─
Estimular
a manutenção de uma vida saudável encaminhando o paciente a profissionais
especializados (nutricionista, psicólogo, assistente social, etc.);
─
Incentivar
campanhas de detecção do vírus HIV na comunidade como estratégia de diagnóstico
precoce.
O tratamento do HIV ajuda em
todos os estágios da doença, desacelera ou previne a evolução para outro
estágio. Em alguns países, o tratamento contra o vírus é gratuito. Logo que o
paciente é detectado com a doença se inicia o tratamento, é encaminhado para o
aconselhamento para melhor interpretação do resultado do exame, sendo assim o
paciente tem suas necessidades atendidas de prontidão.
O diagnóstico pode ser feito de
duas formas, a colecta de sangue ou fluido oral, que o resultado sai em até 30
minutos. Tanto o tratamento, quanto o teste citado aqui é oferecido pelo SUS
(Sistema Único de Saúde). Quanto mais cedo for descoberto o vírus melhor será a
resposta do tratamento, os efeitos colaterais não serão tão agressivos. Poderá
também diminuir as chances de transmissão do HIV, e melhorar qualidade de vida.
O tratamento tem como objectivo prolongar e melhorar a qualidade de vida do
infectado, reduzindo a carga viral e reconstituindo o sistema imunológico com
antirretrovirais.
O PEP que significa Profilaxia
Pós-Exposição é uma forma de prevenir o HIV. É um medicamento recomendado para
pessoas que tiveram exposição ao vírus do HIV, tendo relações sexuais
desprotegidas, vítimas de violência sexual e profissionais de saúde que se
acidentaram com objectos contaminados. O PEP foi divulgado pela mídia como uma
“pílula do dia seguinte”, e não se trata de uma pílula somente, e sim de um
tratamento de longo prazo. É um coquetel de 3 pílulas tomadas diariamente no
período de 28 dias sem interrupção, para evitar a infecção do vírus.
O tempo recomendável para início
do PEP é de duas horas após a exposição de risco para melhor eficácia do
tratamento, tendo no máximo 72 horas para início do mesmo. Quanto mais rápido
iniciar a profilaxia, maiores as chances de não contrair o vírus.
A SIDA é uma terrível doença que
afecta um grande número de pessoas em todo o mundo nesta última década. Haverá
pessoas que olham para a palavra SIDA e não saberem do seu significado. SIDA,
por extenso significa Síndrome de Imuno Deficiência Adquirida, esta é uma das
fases de infecção no estado mais avançado, provocada pelo Vírus de Imunodeficiência
Humana (VIH).
A sociedade na qual estamos
inseridos está assolada por esta doença da SIDA, tão mortífera e que já dizimou
inúmeras vidas humanas, isto é, homens, mulheres e com mais incidência na
camada jovem.
É do conhecimento público que a
escola é o viveiro da sociedade e o mundo de amanhã será exactamente como o
prepararmos hoje. Para que não tenhamos um futuro enfermo e um mundo cheio de
pandemias tão mortíferas quanto a SIDA, torna-se necessário educarmos os alunos
sobre os perigos das doenças de transmissão sexual e sua prevenção.
Abrato. Associação Brasileira de
Terapeutas Ocupacionais. Disponível em:
http://www.abrato.hpg.ig.com.br/Definicoes.htm. Acesso em: jan. 2003.
Ballarin, Mlg. Abordagens
grupais. In: GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e
pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, p. 38 – 43.
Ballarin, Mlgs. Algumas reflexões
sobre grupo de atividades em Terapia Ocupacional. In: Pádua, Emm.; Magalhães,
Lv. (orgs.). Terapia Ocupacional: Teoria e Prática. Campinas: Papirus, 2003, p.
63 – 78.
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Brunelo, Mib. Atividades humanas e terapia ocupacional. In: Carlo, Mmrp;
Bartalotti, Cc. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectiva. São
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Zaleski, Egf. A culpa existencial
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Paulo: USP, 2001, 197p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade de
São Paulo, 2001.
Bom trabalho
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ResponderExcluirGostaria de Imprime
Muito bon e gostei. Irei tirar muito conhecimento para minha monografia
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