República
de Angola
Governo
da Província de Luanda
Gabinete
Provincial da Educação de Luanda
Escola do II Ciclo do Ensino
Secundário Nº 4083 – JIKA
PSICOLOGIA
APRENDIZAGEM
Classe: 12ª
Curso: Ciências Físicas e Biológicas
Grupo Nº: 07
Sala: 16
Turna: T16
Turno: Tarde
Autores
Nº 37 – Marcela António da Glória Joaquim
Nº 38 – Maria Domingos João
Nº 39 – Maria Madalena Samba
Nº 40 – Maria Manuel
Nº 41 – Maura Inês Domingos
Nº 42 – Mavunza Gueth
O Professor
_______________________________
Prof. Mestre: Frederico M.
Vicente
LUANDA, OUTUBRO DE
2015
ÍNDICE
Pretende-se com
este trabalho abordar as diferentes teorias de aprendizagem, e compreender o
que é a aprendizagem. Parte-se do conceito de que uma aprendizagem não é mais do
que a incorporação de um novo comportamento, no quotidiano do sujeito e que o
ser humano inicia a sua vida aprendendo formas de viver.
Se se pensar que a
primeira aprendizagem do individuo é talvez a de aprender a mamar e que ao
longo da sua vida, esta acção se vai modificar paulatinamente, adaptando-se ao
meio social. Depreende-se que há formas diferentes de aprender.
Assim como há
necessidade de aprender comportamentos sociais, nesse sentido a aprendizagem
torna-se numa “obrigação” para o sujeito.
Da mesma maneira
que há, ou deverá haver tipos de aprendizagem diferenciados, parece pertinente
afirmar que também há sujeitos que aprendem de maneira diferente, uma vez que
cada indivíduo é único.
O nosso tema é
importante porque nos ajuda de forma cognitiva a interagir no meio social sem
conflitos, pois um comportamento desadaptado pressupõe de alguma forma de
exclusão social.
O trabalho está
estruturado por uma capa, índice, introdução, 9 páginas de desenvolvimento,
conclusão e bibliografia, o trabalho como um todo está estruturado por 13
páginas.
Maturidade
·
Ter consciência do que quer, saber
definir, analisar, agir no momento certo.
Carácter
·
Qualidade inerente a uma pessoa; o que
a distingue de outra pessoa. Traços psicológicos, o modo de ser e de agir de
uma pessoa.
Para este trabalho,
a metodologia utilizada é de um estudo qualitativo, envolvendo pesquisas
bibliográficas, dissertações e teses.
De acordo com
Noronha, M. e Noronha, F. E. Z. aprender é incorporar um novo comportamento.
Entendendo o comportamento como um acto humano, com sentido, uma forma de
comunicar e expressar desejos humanos. Os autores referem que o indivíduo é
único, logo atribui significado próprio a cada um dos seus comportamentos que
diferem do significado atribuído pelos outros indivíduos. Assim é necessário
entender as aprendizagens incorporadas em cada um dos comportamentos.
Segundo os autores
Gleitman, H., Fridlund, A. e Reisberg, D., alguns teóricos da aprendizagem
sugerem que o indivíduo nasce com uma série de reflexos inatos e que estes podem
ser e são desenvolvidos pelo processo de aprendizagem. Neste sentido, Monteiro,
M. e Ferreira, P. referem que nem todo o comportamento e nem todas as
alterações deste, são resultado de aprendizagens, uma vez que há todo um
conjunto de comportamentos que fazem parte da nossa matriz genética, tais como:
respirar, fazer a digestão, pestanejar, etc.
Os autores referem
ainda, que uma alteração num comportamento pode não ser devido à aprendizagem,
mas sim a uma patologia ou lesões. Pode-se citar o caso de uma depressão ou de
uma doença degenerativa.
Contudo, Feldman,
S. R. define a aprendizagem como sendo um processo pelo qual se altera o
comportamento. Alteração essa que é permanente e duradoura e que ocorre pela experiência,
treino, exercício ou estudo.
Segundo o mesmo
autor, quando é adquirido um comportamento há uma parte que advêm da
aprendizagem, todavia, o desempenho do comportamento aprendido deriva também da
maturidade, isto é, factores de ordem biológica, ou factores de ordem social
que promovem um melhor desempenho de um comportamento. Por exemplo: uma criança
que começa a andar vai melhorando o seu desempenho à medida que factores
fisiológicos vão ganhando maturação. Da mesma maneira que factores sociais,
neste caso os factores familiares, incentivam a criança a melhorar e a
desenvolver o andar, isto é passível de ser entendido à luz de Piaget.
Segundo Piaget, o
desenvolvimento cognitivo infantil faz-se por estádios de desenvolvimento, ou
seja, a natureza e a forma das aprendizagens mudam ao longo do tempo, mostrando
que cada nova aprendizagem advém da maturação de uma estrutura anterior e da “abertura”
de uma nova estrutura.
Segundo Sprinthall,
A. N. e Sprinthall, C. R. no desenvolvimento da criança há períodos críticos e
períodos óptimos, durante os quais uma aprendizagem é mais fácil de ser
adquirida, ou períodos onde um treino prematuro de um comportamento pode ser
prejudicial. Os autores citando Tolman, definem a aprendizagem como sendo uma
acção intencional, isto é, toda a aprendizagem é dirigida para um objectivo. O
sujeito não aprende casualmente ou de forma caótica, uma vez que quando se
aprende há um empenhamento, um desejo de aprender e dar significado ao
comportamento. Tolman introduziu o conceito de mapas cognitivos na aprendizagem
do indivíduo.
Segundo Gleitman,
H. e Fridlund, J.A. e Reisberg, D. esta aprendizagem é talvez a mais simples,
tem a ver com as recordações das experiências anteriores do indivíduo, ou seja,
com as memórias que lhe são familiares.
Naturalmente, o
indivíduo tem a tendência de deixar de responder, de não atribuir importância a
estímulos do meio que se lhe torna familiares através da repetição da apresentação
desse mesmo estímulo.
Um estímulo que
inicialmente pode suscitar uma reacção no organismo, ao fim, de algumas repetições
da apresentação desse mesmo estímulo, o organismo deixa de reagir, o que
significa que está habituado. Por exemplo os citadinos estão de tal forma
habituados aos sons inerentes da cidade que os ignoram, em contrapartida reagem
aos sons da natureza, quando estão na natureza.
A habituação é
extremamente benéfica para o indivíduo, pois permite seleccionar do meio os
estímulos que podem provocar reacções negativas e ignorar os estímulos que lhes
são familiares. A memória tem um aspecto fundamental para o reconhecimento do
estímulo e assim não provocar a resposta.
Monteiro, M. e
Ferreira, P. mencionam que a habituação é a capacidade que o individuo tem de
se habituar aos estímulos visuais ou auditivos do meio ambiente, selecionando-os
e reagindo só aos estímulos que lhes interessa, ignorando os outros. Deste modo
realçam a importância da habituação, no sentido do indivíduo aprender a não
reagir a determinados estímulos, seleccionando apenas os que mais lhe convém,
focando a sua atenção, no que lhe é mais central, contribuindo assim de alguma
forma para uma maior qualidade de vida do indivíduo.
Diversos autores
referem Bandura como sendo o investigador que desenvolveu várias experiências
com crianças que fundamentavam a importância da aprendizagem social ou por modelação.
Sprinthall, A. N. e
Sprinthall, C. R. definem a aprendizagem social, como tudo aquilo que o indivíduo
aprende através da imitação social, no decorrer das relações inter-pessoais. O
indivíduo pode aprender ou modificar o comportamento, em virtude, da resposta
dos outros indivíduos.
No dizer de
Bandura, cit. pelos autores acima mencionados, o comportamento, as estruturas
cognitivas e o meio, interagem de tal forma que são inseparáveis umas das
outras.
Os indivíduos são o
resultado do meio, contudo, eles podem escolher ou modificar o meio, ou seja,
há uma inter-relação e uma interdependência entre os sujeitos e o meio.
Contrariando, de
algum modo as teorias comportamentalistas sobre a aprendizagem, Bandura
apresenta, a aprendizagem como sendo uma imitação do comportamento dos outros. Mais
especificamente, a imitação de um modelo, sendo estas aprendizagens isentas de
reforço, isto é, um comportamento adquirido pela imitação de um modelo não
necessita de ser reforçado.
Segundo Bandura,
uma criança aprende comportamentos positivos e comportamentos negativos
imitando o outro. O autor refere que é através de um mecanismo de modelagem que
se aprende.
Monteiro, M. e
Ferreira, P. apresentam-nos a seguinte experiência de Bandura: juntou 32 raparigas
e 32 rapazes de idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos que foram separados
em três salas, com três situações diferentes:
·
Com um adulto (modelo) que gritava e
dava pontapés num boneco insuflável;
·
Com um adulto com um comportamento
normal, sem qualquer agressividade;
·
Sem nenhum modelo.
Todas as salas
tinham o mesmo número de crianças agressivas, Bandura conclui que: as crianças
que faziam parte da sala, cujo modelo apresentava comportamentos agressivos, imitavam
exactamente os comportamentos que tinham observado.
As crianças que
faziam parte do grupo em que o modelo demonstrava um comportamento sem
agressividade, não apresentavam modificações no seu comportamento.
Pode-se concluir
que, num contexto social, os comportamentos agressivos podem ser aprendidos por
observação e imitação. Contudo, as manifestações desses mesmos comportamentos
podem estar relacionadas com o contexto social, com a aprendizagem, com as experiências
anteriores.
A tendência para a
agressividade pode ser estimulada ou inibida. Há toda uma série de factores que
podem induzir à agressão, por exemplo, a ingestão de álcool, temperaturas mais elevadas
e culturas mais individualizadas. Daí que nem todas as crianças que observam
comportamentos agressivos os imitem. Não é suficiente observar e conservar o
comportamento para proceder à sua imitação. O processo de o colocar em prática,
pode depender de factores internos do próprio sujeito e das suas competências.
Esta conclusão
levou Bandura a evoluir da teoria da aprendizagem social para uma teoria
cognitiva-social, atribuindo uma maior importância às competências do sujeito e
à avaliação do meio social (interacção com o meio). Segundo Sprinthall, A. N. e
Sprinthall, C. R. Bandura não exclui completamente, o reforço, na medida, em
que o modelo a imitar é sempre uma pessoa significativa na vida da criança. Como
é referido, por Noronha, M. e Noronha, F. E. Z. as pessoas mais importantes nas
aprendizagens de uma criança são inicialmente as figuras parentais, seguidas
dos educadores e professores, aos quais cabe a tarefa de reforçar, estimularem
o comportamento da criança.
Os autores
referidos, afirmam que a criança observa o adulto, imita-o e se houver um
reforço desse comportamento mais facilmente vai repetir o comportamento, ou
seja, uma criança observa um comportamento de êxito e vai imita-lo, na expectativa
de obter o mesmo êxito observado, a este facto Bandura deu o nome reforço
vicariante.
Define-se frustração
como sendo o sentimento produzido por uma contrariedade. Assim sendo, as frustrações
fazem parte da nossa vida quotidiana. As motivações variam de indivíduo para
indivíduo, logo não se pode generalizar as situações que dão origem às
frustrações. A tolerância à frustração depende de vários factores: idade, nível
de aprendizagem e se o indivíduo sofre ou não de frustrações repetidas. As
reacções à frustração podem ocorrer imediatamente a seguir à frustração ou mais
tarde. Os tipos de reacção divergem muito, podendo ir da agressão (directa,
isto é, quando o indivíduo agride a causa da frustração, ou deslocada, quando o
indivíduo desloca a agressão para elementos não responsáveis pela frustração) à
apatia.
Não existe uma
reacção tipo para determinada frustração, as respostas às frustrações dependem
de muito factores como acima aludimos.
Comportamentos
resultantes da frustração:
·
Agressão (directa ou deslocada): Esta
agressão denomina-se directa quando é dirigida contra a fonte que provocou a
frustração, e deslocada se se dirige para outras pessoas ou objectos. Ex. A
criança agride o pai que a impede de brincar (agressão directa); A criança
proibida de brincar, destrói os brinquedos com que o pai a impede de brincar
(agressão deslocada).
Ao longo do
processo de socialização, o indivíduo aprende a lidar com as frustrações,
inibindo, deslocando, dissimulando, ou compensando as suas manifestações de
agressividade. Em situações extremas, o individuo pode dirigir as suas
manifestações de agressividade deslocada para ele próprio (auto-agressão).
·
Apatia (indiferença ou inactividade): Face
a contínuas frustrações o indivíduo pode cair na reacção apática (indiferença
perante a fonte da frustração). A pulsão motivadora do comportamento é reduzida
ou eliminada.
Define-se conflito
como sendo a oposição de forças com intensidade semelhante. Assim, o conflito
surge quando os motivos são incompatíveis: Kurt Lewin diz que o comportamento
do indivíduo resulta da interacção entre o sujeito e o meio que proporciona os
elementos para satisfazer as suas necessidades e considera três formas básicas
de conflito em que estão presentes valências positivas e/ou negativas:
Conflito
aproximação/aproximação:
Neste tipo de
conflito, o indivíduo depara-se com duas ou mais forças positivas, pois está
entre dois objectos ou actividades desejadas. O conflito surge porque só é
possível escolher uma única resposta. Assim, é frequente surgir angústia por
não se ter escolhido a hipótese afastada.
Conflito
afastamento/afastamento:
Neste tipo de
conflito, o indivíduo depara-se com duas alternativas desagradáveis, logo
hesita sobre que valência negativa escolher e criará no indivíduo insatisfação,
levando muitas vezes a comportamentos de fuga.
Conflito
aproximação/afastamento:
Neste conflito, o
indivíduo encontra-se numa situação positiva e negativa ao mesmo tempo.
Os conflitos têm
uma origem consciente e inconsciente. A explicação do comportamento motivado
tem sido objecto de várias interpretações ao longo do tempo. Os behavioristas,
ao contrário dos que defendem a teoria do instinto pelas teorias homeostáticas,
procuram enquadrar a motivação na fórmula EÞR: o indivíduo reage aos estímulos com
respostas.
O conflito surge
quando há a necessidade de escolha entre situações que podem ser consideradas
incompatíveis. É um conjunto de palavras que reflectem o sentido de
divergência, desacordo, desaprovação, desentendimento.
Trata-se de um
fenómeno subjectivo, muitas vezes inconsciente ou de difícil percepção. As
situações de conflito podem ser resultado de uma tensão que envolve pessoas ou
grupos quando existem tendências ou interesses incompatíveis.
Assim só existe
conflito se existir uma relação próxima entre as partes de modo a justificar
esse mesmo conflito, como se mostram frequentes entre pais e filhos, patrões e
trabalhadores. Uma coordenada caracterizadora do conflito é o estado de
insatisfação das partes, insatisfação essa que pode ter múltiplas origens como
por exemplo, a divergência de interesses, o desacordo de pontos de vista, a
partilha de recursos escassos, a competição pelo poder, etc.
No entanto, o
conflito social é entendido como um núcleo de mudança e das dinâmicas sociais,
tratando-se o conflito de uma manifestação das interacções sociais.
A situação de
conflito pode assumir o carácter de conflito intrapessoal (conflito interno),
conflito interpessoal (conflito entre pessoas) e conflito intergrupal (conflito
entre grupos).
Cada um de nós vive
quando está perante motivações que são incompatíveis numa perspectiva positiva.
A vivência de conflitos marca crises que se manifestem em angústia e confusão,
porque pomos em causa a forma como vemos e como estamos no mundo, pomo-nos mesmo
em causa. O conflito intrapessoal é a situação na qual há pelo menos duas
necessidades simultâneas em que a satisfação da primeira implica a insatisfação
da segunda, impelindo a acção da pessoa para direcções diferentes, acarretando
desconforto.
Os conflitos
Intergrupal têm sido encarados de forma diferente. Conflito intergrupal é um
conflito entre as pessoas que compõem um grupo. Considera-se que os conflitos
têm aspectos negativos porque correspondem a períodos de tensão e de
insatisfação das pessoas e dos grupos e têm aspectos positivos porque o confronto
é gerador de mudança, que é o fundamento da evolução e do desenvolvimento
social.
O conflito
interpessoal é a situação na qual duas ou mais pessoas divergem na percepção,
proposta de acção sobre algum ponto em comum.
O conflito
interpessoal pressupõe a tentativa de defesa dos seus interesses e da sua
opinião e em oposição provar á outra parte que está errada. Muitas vezes as
pessoas recorrem a troca de insultos, tentam responsabilizar o outro, humilhações,
etc. Este tipo de comportamento desencadeia um plano emocional negativo e leva
as partes á acções extremas. No âmbito de um conflito torna-se difícil lidar
com as suas emoções. Muitos indivíduos, mesmo após o conflito, continuam
durante um prolongado período de tempo a sentir emoções negativas.
O conflito
interpessoal é resultado de ausência de concordância no sistema de interacção
entre as pessoas. Começam a surgir pontos de vista, interesses, opiniões
diferentes em relação aos mesmos problemas que naquela etapa de relacionamento
representa um perigo para a interacção saudável.
O ser humano é,
segundo alguns autores, uma “tabula rasa” ou uma massa de moldar que o meio e a
maturação biológica inerente ao homem vai formar.
Poder-se-á pensar
que toda a actividade humana é um comportamento que advém de aprendizagens
várias. No entanto, toda a aprendizagem está intimamente ligada a processos biológicos
e mentais, tais como, a memória, a percepção e a motivação.
Para que uma
aprendizagem se mantenha é necessários que uma série de factores se interliguem.
Na teoria Behaviorista e neo-behaviorista a aprendizagem promove um comportamento
que se vai mantendo, se dele se obtiver uma satisfação, independentemente de qual
seja a satisfação. Pelo reforço sistematizado o comportamento vai-se mantendo.
Na perspectiva comportamentalista todo o comportamento é aprendido, logo também
pode ser desaprendido. A desaprendizagem é a extinção do comportamento
aprendido que de alguma forma é inadequado. Nesta perspectiva a noção de
aprendizagem está ligada ao condicionamento clássico e ao condicionamento
operante. Na aprendizagem por condicionamento clássico aprende-se por
associação de um ou mais estímulos obtendo-se assim a resposta. Forma-se como que
um elo entre o estímulo e a resposta.
Ao nos depararmos
diante de um conflito, devemos ter o máximo de cuidado possível: Saber o que
originou o conflito, evitar situações de stress,
por que se assim for não teremos o fim do mesmo problema que deu origem a
este conflito.
Cada indivíduo é
livre de se expressar, porém, devemos respeitar sempre a opinião de cada um, já
que aprender é o objectivo de todos.
Como recomendação
ao lidarmos com conflitos, muito comuns nos nossos dias, não se deve esperar
que as pessoas envolvidas sejam elas mesmas a resolverem uma determinada
divergência, todos nós podemos servir de mediadores ou escudos para atenuar
situações que envolvem estado psicológico de frustração e/ou conflito.
Henry Gleitman e
Alan J. Fridlund e Daniel Reisberg, Fundação Calouste Golbenkian, 2007, 7º
Edição;
Linda L. Davidoff,
Introdução à Psicologia, Pearson Makron Books, 2005;
Monteiro, M.
Manuela e Ferreira e T. Pedro, Psicologia B, 12º Ano, Porto Editora;
Monteiro, M. e
Santos e R. Mílice – Psicologia, Porto Editora;
Noronha, M e
Noronha, F.E.Z., Educação e Comportamento, CPC-Centro de Psicologia Clínica,
1985;
Norwel A. Sprinthall e Richard C. Sprintall,
Psicologia Educacional, Mcgraw Hill, 1993, 5º Edição;
Robert S. Feldman,
Introdução à Psicologia, McGraw Hill, 2007, 6º Edição;
bbb
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