INSTITUTO MÉDIO DE ECONOMIA DE LUANDA
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS - FAI
O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO DAS TICS
LUANDA
2018
SUMÁRIO
As mudanças ocorridas nas
últimas décadas, sobretudo os avanços tecnológicos, têm relevância nos sectores
público e privado, bem como nos contextos social, político e económico.
As modificações ocasionadas
nos processos de desenvolvimento, e suas consequências na democracia e
cidadania, convergem para uma sociedade caracterizada pela importância
crescente dos recursos tecnológicos e pelo avanço das Tecnologias de Informação
e Comunicação (TICs) com impacto nas relações sociais, empresariais e nas
instituições. É a denominada Sociedade da Informação e do Conhecimento que
cogita uma capacidade constante de inovação.
Na administração pública, é
notória a progressiva aplicação e abrangência das Tecnologias de Informação e
Comunicação – TICs, sobretudo com o uso da Internet nas diferentes esferas do
governo. Aqui, o emprego das TICs inicia-se com o e-mail e a pesquisa
electrónica e continua com a chamada “governança electrónica” ou
“e-governança”. A utilização das TICs na Administração Pública possui vários
objectivos: o alcance e a melhoria contínua da qualidade, o aumento da eficácia
e da eficiência, a transparência dos actos administrativos, a fiscalização das
acções governamentais e a participação popular no exercício da cidadania, por
meio da facilidade de acesso a serviços públicos ofertados na Internet.
Tecnologia é um produto da
ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e
técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do
conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.
A palavra tecnologia tem
origem no grego "tekhne" que significa "técnica, arte,
ofício" juntamente com o sufixo "logia" que
significa "estudo".
A partir do século XX,
destacam-se as tecnologias de informação e comunicação através da evolução das
telecomunicações, utilização dos computadores, desenvolvimento da internet e
ainda, as tecnologias avançadas, que englobam a utilização de Energia Nuclear,
Nanotecnologia, Biotecnologia, etc. Actualmente, a alta tecnologia, ou seja, a
tecnologia mais avançada é conhecida como tecnologia de ponta.
As novas tecnologias são fruto
do desenvolvimento tecnológico alcançado pelo ser humano e têm um papel
fundamental no âmbito da inovação.
A informação é um conjunto
organizado de dados, que constitui uma mensagem sobre um determinado fenómeno
ou evento. A informação permite resolver problemas e tomar decisões, tendo em
conta que o seu uso racional é a base do conhecimento.
Como tal, outra perspectiva
indica-nos que a informação é um fenómeno que confere significado ou sentido às
coisas, já que através de códigos e de conjuntos de dados, forma os modelos do
pensamento humano.
Existem diversas espécies que
comunicam entre si através da transmissão de informação para a sua
sobrevivência; a diferença para os seres humanos reside na capacidade de criar
códigos e símbolos com significados complexos, que conformam a linguagem comum
para o convívio em sociedade.
Ao longo da história, a forma
de armazenamento e o acesso à informação foi variando. Na Idade Média, o
principal património encontrava-se nas bibliotecas dos mosteiros. A partir da
Idade Moderna, graças ao nascimento da imprensa, os livros começaram a ser
fabricados em série e surgiram os jornais.
Já no século XX, apareceram os
meios de comunicação de massa (televisão, rádio) bem como as ferramentas
digitais resultantes do desenvolvimento da Internet.
Comunicação é uma palavra
derivada do termo latino "communicare",
que significa "partilhar,
participar algo, tornar comum".
Através da comunicação, os
seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma actividade
essencial para a vida em sociedade.
Desde o princípio dos tempos,
a comunicação foi de importância vital, sendo uma ferramenta de integração,
instrução, de troca mútua e desenvolvimento. O processo de comunicação consiste
na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que descodifica
(interpreta) uma determinada mensagem.
A mensagem é codificada num
sistema de sinais definidos que podem ser gestos, sons, indícios, uma língua
natural (português, inglês, espanhol, etc.), ou outros códigos que possuem um
significado (por exemplo, as cores do semáforo), e transportada até o
destinatário através de um canal de comunicação (o meio por onde circula a
mensagem, seja por carta, telefone, comunicado na televisão, redes sociais, etc.).
Nesse processo podem ser
identificados os seguintes elementos: emissor, receptor, código (sistema de
sinais) e canal de comunicação. Um outro elemento presente no processo
comunicativo é o ruído, caracterizado por tudo aquilo que afecta o canal,
perturbando a perfeita captação da mensagem (por exemplo, falta de rede no celular).
Um dos factores responsáveis
pelas profundas mudanças no mundo são as TICs. Desse modo, com a dinâmica de
inovação, as TICs são imprescindíveis para o desenvolvimento da economia
global.
Castells (1999) alega que,
segundo os historiadores, houve pelo menos duas revoluções industriais: a
primeira iniciou-se pouco antes dos últimos trinta anos do século XVIII e a
segunda, cerca de cem anos depois, cujo destaque é para o desenvolvimento da electricidade
e do motor de combustão interna.
Nesses dois momentos, fica
claro um período de rápidas transformações tecnológicas e sem precedentes. “Um
conjunto de macroinvenções preparou o terreno para o surgimento de
microinvenções nos campos da agropecuária, indústria e tecnologia” (CASTELLS,
1999, p. 71).
Em ambas as revoluções há
características comuns, bem como diferenças marcantes. A relevância do
conhecimento científico, como base do desenvolvimento tecnológico após 1850,
pode ser citada. Uma análise histórica comprova que, a longo prazo, os efeitos
positivos das novas tecnologias industriais no crescimento e desenvolvimento da
sociedade são irrefutáveis.
As TICs compõem um factor
preponderante para o desenvolvimento. São modelos desse crescimento a Europa
Ocidental, os EUA e o Japão. As TICs apresentam também influência na vida
social. A sociedade estabelece contacto, directa ou indirectamente, com novas
tecnologias quando, por exemplo, assistimos à televisão ou utilizamos serviços
bancários on-line etc. Outro ponto de destaque das TICs está relacionado ao
processo de ensino. As Tecnologias têm possibilitado a utilização das
ferramentas de comunicação no segmento educacional permitindo o início e a
ascensão da Educação a Distância (EAD).
Castells (1999), na obra
Sociedade em Rede, apresenta a revolução da Tecnologia da Informação, bem como
a sequência desse processo, elucidando a força económica e social da nova era
da informação. A actual revolução tecnológica não é caracterizada pela
centralidade de conhecimentos e informação, mas, sobretudo pela aplicação
desses conhecimentos em uma dinâmica constante entre a inovação e seu uso. O
autor destaca os principais factores de transformação tecnológica no que se
refere à geração, processamento e transmissão da informação, culminando para a
formação de um novo paradigma sociotécnico. São eles:
a)
Macromudanças
da microengenharia: electrónica e informação
Creditam-se ao período da
Segunda Guerra Mundial e ao seguinte as principais descobertas tecnológicas no
campo da electrónica, como o primeiro computador programável e o transístor,
fonte da microeletrônica, o verdadeiro cerne da revolução da tecnologia da
informação no século XX. Apesar disso, Castells (1999) defende que só houve
ampla difusão das novas tecnologias de informação na década de 70, o que
acelerou seu desenvolvimento sinérgico e convergiu para um novo paradigma.
b)
Criação
da Internet
A junção de estratégia
militar, cooperação científica, inovação tecnológica e contracultural nas três
últimas décadas do século XX, desencadeou a criação e o desenvolvimento da
Internet. A responsável por essa acção foi a Agência de Projectos de Pesquisa
Avançada (ARPA) do Departamento de defesa norte-americano (DoD). Na década de
50, um dos projectos da ARPA visava desenvolver um sistema de comunicação
invulnerável a ataques nucleares, com base na tecnologia de troca de pacotes,
em que o sistema tornava a rede independente de centros de comando e controle,
para que a mensagem procurasse suas próprias rotas ao longo da rede, sendo
remontado para voltar a ter sentido coerente em qualquer ponto da rede.
Assim, conforme a rede se
expandia e ganhava mais adeptos, outras tecnologias relacionadas à Internet
foram criadas. Por volta de 1990, os “não iniciados” ainda tinham dificuldade
para usar a Internet e a capacidade de transmissão ainda era muito limitada. Nessa
época, foi criado um novo aplicativo, a teia mundial (World Wide Web –WWW), a
idéia do hipertexto (Hypertext Markup Language – HTML) e a divisão de locais em
sites.
c)
Tecnologias
de rede e difusão da computação
No fim da década de 90, o
poder de comunicação da Internet, aliado ao progresso em telecomunicações e
computação, desencadeou uma grande mudança tecnológica. Nesse novo sistema, a
força da computação é distribuída numa rede montada ao redor de servidores da
web que usam os mesmos protocolos da Internet.
O aumento assombroso da
capacidade de transmissão com a tecnologia de comunicação em banda larga
alavancou a possibilidade de uso da Internet e das tecnologias de comunicação
semelhantes a esta, já que se tornou possível transmitir, além de dados, voz, e
isso revolucionou as telecomunicações e sua respectiva indústria.
d)
Tecnologias
da vida
Apesar das grandes descobertas
anteriores, foi na década de 70 que invenções como a combinação genética e a
recombinação do DNA – base tecnológica da engenharia genética – permitiram a
aplicação de conhecimentos cumulativos. Houve, portanto, uma corrida para a
abertura de empresas comerciais com a finalidade de explorar esse segmento
mediante a instalação de laboratórios de pesquisa e pesados investimentos em
pesquisa e desenvolvimento (P&D).
No entanto, as pesquisas
enfrentaram uma série de dificuldades como problemas técnicos e obstáculos
legais, em decorrência das questões éticas e de segurança, retardando, dessa
forma, a revolução biotecnológica na década de 80. Logo mais adiante, no fim da
década de 80 e nos anos 90, a biotecnologia foi revitalizada, a partir de uma
nova geração de cientistas ousados e empreendedores que, com um enfoque
decisivo em engenharia genética, revolucionaram a tecnologia da vida.
e)
O
contexto social e a dinâmica da transformação tecnológica
A ascensão de um novo
paradigma tecnológico na década de 70 pode ser conferida à dinâmica autónoma da
descoberta e difusão tecnológica, inclusive aos efeitos sinérgicos entre as
principais tecnologias gestadas nesse período. Desde os impulsos tecnológicos
dos anos 60, promovidos pelo sector militar, a tecnologia de origem
norte-americana foi preparada para o grande avanço que viria posteriormente.
A primeira revolução em
Tecnologia da Informação iniciou-se nos Estados Unidos durante os anos 70, no
chamado Vale do Silício (pólo tecnológico localizado no estado da Califórnia),
com base no progresso alcançado nas duas décadas anteriores e sob a influência
de vários factores institucionais, económicos e culturais.
Toda essa trajectória culminou
no surgimento da sociedade em rede, que só pode ser compreendida a partir da interacção
entre duas tendências relativamente autónomas: o desenvolvimento de novas
Tecnologias de Informação e a tentativa da antiga sociedade de reaparelhar-se
com o uso do poder da tecnologia para servir à tecnologia do poder.
A produtividade, a inovação
contínua e os avanços tecnológicos passaram a ser vistos, desde os anos 80,
como as forças motrizes do desenvolvimento económico regional (NIJKAMP, 1987
apud LOPES, 2009).
Em consonância com a afirmação
de que os territórios mais desenvolvidos são mais favoráveis ao desenvolvimento
tecnológico, pode-se induzir que o surgimento de mudança tecnológica (inovação)
origina o desenvolvimento regional. Seguindo essa linha de raciocínio, é
plausível afirmar que a utilização de novas tecnologias propicia melhor
desempenho económico por intermédio da maior produtividade. Lopes (2009, p.
999) ressalta que “a produtividade, a inovação contínua e a mudança tecnológica
são consideradas como os principais catalisadores locais do desenvolvimento económico
regional.”
As Tecnologias de Informação e
Comunicação contribuem de diversas maneiras para o desenvolvimento local, pois:
─
Viabilizam o crescimento económico, mediante
investimentos em tecnologias, crescimento do sector de TICs e impacto em outros
sectores;
─
Proporcionam bem-estar social, por meio do
aumento da competitividade, melhores oportunidades de negócio e maiores
possibilidades de emprego;
─
Oferecem qualidade de vida, por intermédio da
aplicação das TICs na educação e na saúde;
─
Promovem a melhoria dos serviços públicos
oferecidos aos cidadãos e o aperfeiçoamento dos processos de tomada de decisão.
Além disso, as TICs podem
contribuir para a ampliação do exercício da cidadania aumentando a interacção
entre cidadão e governo mediante canais mais rápidos e menos burocráticos de
diálogo. Os meios digitais de divulgação de informações também facilitam o
controle social do governo, dando maior transparência à administração pública
nos três níveis.
Outra vertente de discussão
sobre a dicotomia tecnologia e desenvolvimento está centrada na importância
determinante da tecnologia no desempenho local. Assim, a aplicação das
tecnologias mais avançadas deve ser impulsionada mesmo em regiões pobres, onde
a produção de inovações é improvável.
A capacidade
tecnológica de um território pode promover-se segundo três vertentes: produção
de tecnologia própria, utilização de tecnologia externa e introdução local de
inovação na tecnologia externa. Nas regiões mais periféricas, dificilmente
capazes de chegar à produção de novas tecnologias, é fundamental fazer com que
cheguem quanto antes a sua utilização (LOPES, 2009, p.1000).
A promoção do uso de novas
tecnologias deve trespassar a utilização passiva de meros consumidores de
tecnologias prontas, não obstante um uso criativo de tecnologia, conforme
Castro et al. (2000 apud LOPES, 2009): optar por um processo de inovação
incremental, num “esforço adaptativo orientado a maximizar a adequação entre as
características de produto e as necessidades do mercado, bem como entre
tecnologias de produto e de processo”.
Nestas duas últimas décadas,
os ambientes de trabalho, estudo e lazer vêm sendo significativamente
impactados pela incorporação das novas tecnologias de informação e comunicação.
Essas tecnologias sempre foram forças transformadoras da sociedade ao longo de
toda a sua história. Sinais de fumaça, códigos sonoros de tambores, escrita,
imprensa, fotografia, telégrafo, telefone, rádio, cinema, televisão e internet
são exemplos de como a humanidade necessita de informação e de canais de
comunicação para criar o ambiente propício ao seu crescimento e evolução.
Como afirma Lévy (1999), o
processo admirável do conhecimento e o significado social da informática deram
origem a um novo movimento social denominado ciberespaço[1], onde o
processo de mundialização da economia, da política e da cultura nos envia à
necessidade de repensar a educação, frente à emergência de um novo tipo de
sociedade pautada nos processos de racionalização da informação.
A escola, tal como a
conhecemos hoje, terá inevitavelmente que mudar. Mas, tal como a escola da sociedade
moderna levou o seu tempo a afirmar-se a partir das instituições educativas do
passado, também podemos esperar que as transformações que se avizinham
envolverão várias gerações. E, seja qual for à forma geral que as instituições
educativas do futuro venham a assumir, podemos esperar que elas contemplem, de
modo ainda mais marcante do que no presente, a interacção social como elemento
fundamental da construção do conhecimento e na definição das identidades
sociais e individuais. Reis (2003) adverte: “A escola não pode continuar
fechada em seu casulo, sob pena de perder, irremediavelmente, o barco tecnológico,
imergindo no oceano dos diferentes elementos da Sociedade da Informação.” (p.
150)
Para responder às demandas actuais
da sociedade do conhecimento, orientar os percursos individuais e colectivos, e
contribuir para a ampliação das capacidades de aprendizagem dos indivíduos,
Habermas (1989) afirma que a educação precisa rever aspectos basilares dos seus
fundamentos teóricos-metodológicos. Aspectos de concepção de
ensino-aprendizagem, do tempo e do espaço de aprendizagem, do tratamento do
conteúdo e da informação, das linguagens e dos meios que precisam ser redireccionados
em função da multiplicidade de significação dos espaços heterogéneos e entrelaçados
da sala de aula.
Entre as décadas de 70 e 90
ocorreram as principais mudanças no campo tecnológico. Essas mudanças
revolucionaram todo o sistema social e promoveram o desenvolvimento mundial,
caracterizado pela aplicação imediata da tecnologia gerada. Assim, o mundo
ficou conectado por meio da Tecnologia da Informação e principalmente em função
da Internet.
A evolução das TICs não
provocou mudanças apenas nas áreas de tecnologia e comunicação, mas em diversas
áreas do conhecimento humano. As TICs foram responsáveis por alterações de
conduta, de costumes, de consumo, no lazer, nas relações entre os indivíduos e
nas formas como eles se comunicam. Novos hábitos sociais foram adquiridos,
surgiram novas formas de interacção, enfim, uma nova sociedade – A Sociedade da
Informação.
Castells (1999, p. 73) declara
que “a interactividade dos sistemas de inovação tecnológica e sua dependência
de certos ‘ambientes’ propícios para troca de idéias, problemas e soluções são
aspectos importantíssimos que podem ser entendidos da experiência da revolução
passada para a actual”. Dessa forma, podemos concluir que a interactividade e a
dinâmica, inerentes à trajectória das Tecnologias de Informação e Comunicação,
foram e são de fundamental importância para o desenvolvimento socioeconómico,
seja em um âmbito mais amplo, seja em âmbito local.
É papel dos governos,
principalmente os municipais, incentivar e interferir directamente na
elaboração e implementação de políticas públicas com vistas a utilizar as novas
Tecnologias de Informação e Comunicação para viabilizar o desenvolvimento –
principalmente das regiões mais periféricas – e, desse modo, auxiliar na
redução das desigualdades regionais. Isso pode ocorrer de diversas formas:
democratização do acesso às TICs; articulação de empresas, universidades e
outros atores sociais; concessão de incentivos fiscais; estruturação de pólos
de tecnologia; estímulo ao ensino técnico e superior; parcerias com ONG e
empresas privadas; articulação com o governo, de um modo geral.
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[1]
Ciberespaço - Termo criado por William Gibson no seu livro Neuromancer para
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boa noite companheiros tenho a salientar que as inovações de Tecnologias de Informação e conhecimento são de extrema importância para todas as ares da nossa vida
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