quarta-feira, 27 de junho de 2018

O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO DAS TICS - Trabalho Completo




As mudanças ocorridas nas últimas décadas, sobretudo os avanços tecnológicos, têm relevância nos sectores público e privado, bem como nos contextos social, político e económico.

As modificações ocasionadas nos processos de desenvolvimento, e suas consequências na democracia e cidadania, convergem para uma sociedade caracterizada pela importância crescente dos recursos tecnológicos e pelo avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) com impacto nas relações sociais, empresariais e nas instituições. É a denominada Sociedade da Informação e do Conhecimento que cogita uma capacidade constante de inovação.

Na administração pública, é notória a progressiva aplicação e abrangência das Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs, sobretudo com o uso da Internet nas diferentes esferas do governo. Aqui, o emprego das TICs inicia-se com o e-mail e a pesquisa electrónica e continua com a chamada “governança electrónica” ou “e-governança”. A utilização das TICs na Administração Pública possui vários objectivos: o alcance e a melhoria contínua da qualidade, o aumento da eficácia e da eficiência, a transparência dos actos administrativos, a fiscalização das acções governamentais e a participação popular no exercício da cidadania, por meio da facilidade de acesso a serviços públicos ofertados na Internet.





Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.

A palavra tecnologia tem origem no grego "tekhne" que significa "técnica, arte, ofício" juntamente com o sufixo "logia" que significa "estudo".

A partir do século XX, destacam-se as tecnologias de informação e comunicação através da evolução das telecomunicações, utilização dos computadores, desenvolvimento da internet e ainda, as tecnologias avançadas, que englobam a utilização de Energia Nuclear, Nanotecnologia, Biotecnologia, etc. Actualmente, a alta tecnologia, ou seja, a tecnologia mais avançada é conhecida como tecnologia de ponta.

As novas tecnologias são fruto do desenvolvimento tecnológico alcançado pelo ser humano e têm um papel fundamental no âmbito da inovação.


A informação é um conjunto organizado de dados, que constitui uma mensagem sobre um determinado fenómeno ou evento. A informação permite resolver problemas e tomar decisões, tendo em conta que o seu uso racional é a base do conhecimento.

Como tal, outra perspectiva indica-nos que a informação é um fenómeno que confere significado ou sentido às coisas, já que através de códigos e de conjuntos de dados, forma os modelos do pensamento humano.

Existem diversas espécies que comunicam entre si através da transmissão de informação para a sua sobrevivência; a diferença para os seres humanos reside na capacidade de criar códigos e símbolos com significados complexos, que conformam a linguagem comum para o convívio em sociedade.

Ao longo da história, a forma de armazenamento e o acesso à informação foi variando. Na Idade Média, o principal património encontrava-se nas bibliotecas dos mosteiros. A partir da Idade Moderna, graças ao nascimento da imprensa, os livros começaram a ser fabricados em série e surgiram os jornais.

Já no século XX, apareceram os meios de comunicação de massa (televisão, rádio) bem como as ferramentas digitais resultantes do desenvolvimento da Internet.


Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum".

Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma actividade essencial para a vida em sociedade.

Desde o princípio dos tempos, a comunicação foi de importância vital, sendo uma ferramenta de integração, instrução, de troca mútua e desenvolvimento. O processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que descodifica (interpreta) uma determinada mensagem.

A mensagem é codificada num sistema de sinais definidos que podem ser gestos, sons, indícios, uma língua natural (português, inglês, espanhol, etc.), ou outros códigos que possuem um significado (por exemplo, as cores do semáforo), e transportada até o destinatário através de um canal de comunicação (o meio por onde circula a mensagem, seja por carta, telefone, comunicado na televisão, redes sociais, etc.).

Nesse processo podem ser identificados os seguintes elementos: emissor, receptor, código (sistema de sinais) e canal de comunicação. Um outro elemento presente no processo comunicativo é o ruído, caracterizado por tudo aquilo que afecta o canal, perturbando a perfeita captação da mensagem (por exemplo, falta de rede no celular).


Um dos factores responsáveis pelas profundas mudanças no mundo são as TICs. Desse modo, com a dinâmica de inovação, as TICs são imprescindíveis para o desenvolvimento da economia global.

Castells (1999) alega que, segundo os historiadores, houve pelo menos duas revoluções industriais: a primeira iniciou-se pouco antes dos últimos trinta anos do século XVIII e a segunda, cerca de cem anos depois, cujo destaque é para o desenvolvimento da electricidade e do motor de combustão interna.

Nesses dois momentos, fica claro um período de rápidas transformações tecnológicas e sem precedentes. “Um conjunto de macroinvenções preparou o terreno para o surgimento de microinvenções nos campos da agropecuária, indústria e tecnologia” (CASTELLS, 1999, p. 71).

Em ambas as revoluções há características comuns, bem como diferenças marcantes. A relevância do conhecimento científico, como base do desenvolvimento tecnológico após 1850, pode ser citada. Uma análise histórica comprova que, a longo prazo, os efeitos positivos das novas tecnologias industriais no crescimento e desenvolvimento da sociedade são irrefutáveis.

As TICs compõem um factor preponderante para o desenvolvimento. São modelos desse crescimento a Europa Ocidental, os EUA e o Japão. As TICs apresentam também influência na vida social. A sociedade estabelece contacto, directa ou indirectamente, com novas tecnologias quando, por exemplo, assistimos à televisão ou utilizamos serviços bancários on-line etc. Outro ponto de destaque das TICs está relacionado ao processo de ensino. As Tecnologias têm possibilitado a utilização das ferramentas de comunicação no segmento educacional permitindo o início e a ascensão da Educação a Distância (EAD).


Castells (1999), na obra Sociedade em Rede, apresenta a revolução da Tecnologia da Informação, bem como a sequência desse processo, elucidando a força económica e social da nova era da informação. A actual revolução tecnológica não é caracterizada pela centralidade de conhecimentos e informação, mas, sobretudo pela aplicação desses conhecimentos em uma dinâmica constante entre a inovação e seu uso. O autor destaca os principais factores de transformação tecnológica no que se refere à geração, processamento e transmissão da informação, culminando para a formação de um novo paradigma sociotécnico. São eles:

a)    Macromudanças da microengenharia: electrónica e informação

Creditam-se ao período da Segunda Guerra Mundial e ao seguinte as principais descobertas tecnológicas no campo da electrónica, como o primeiro computador programável e o transístor, fonte da microeletrônica, o verdadeiro cerne da revolução da tecnologia da informação no século XX. Apesar disso, Castells (1999) defende que só houve ampla difusão das novas tecnologias de informação na década de 70, o que acelerou seu desenvolvimento sinérgico e convergiu para um novo paradigma.

b)   Criação da Internet

A junção de estratégia militar, cooperação científica, inovação tecnológica e contracultural nas três últimas décadas do século XX, desencadeou a criação e o desenvolvimento da Internet. A responsável por essa acção foi a Agência de Projectos de Pesquisa Avançada (ARPA) do Departamento de defesa norte-americano (DoD). Na década de 50, um dos projectos da ARPA visava desenvolver um sistema de comunicação invulnerável a ataques nucleares, com base na tecnologia de troca de pacotes, em que o sistema tornava a rede independente de centros de comando e controle, para que a mensagem procurasse suas próprias rotas ao longo da rede, sendo remontado para voltar a ter sentido coerente em qualquer ponto da rede.

Assim, conforme a rede se expandia e ganhava mais adeptos, outras tecnologias relacionadas à Internet foram criadas. Por volta de 1990, os “não iniciados” ainda tinham dificuldade para usar a Internet e a capacidade de transmissão ainda era muito limitada. Nessa época, foi criado um novo aplicativo, a teia mundial (World Wide Web –WWW), a idéia do hipertexto (Hypertext Markup Language – HTML) e a divisão de locais em sites.

c)    Tecnologias de rede e difusão da computação

No fim da década de 90, o poder de comunicação da Internet, aliado ao progresso em telecomunicações e computação, desencadeou uma grande mudança tecnológica. Nesse novo sistema, a força da computação é distribuída numa rede montada ao redor de servidores da web que usam os mesmos protocolos da Internet.
O aumento assombroso da capacidade de transmissão com a tecnologia de comunicação em banda larga alavancou a possibilidade de uso da Internet e das tecnologias de comunicação semelhantes a esta, já que se tornou possível transmitir, além de dados, voz, e isso revolucionou as telecomunicações e sua respectiva indústria.

d)   Tecnologias da vida

Apesar das grandes descobertas anteriores, foi na década de 70 que invenções como a combinação genética e a recombinação do DNA – base tecnológica da engenharia genética – permitiram a aplicação de conhecimentos cumulativos. Houve, portanto, uma corrida para a abertura de empresas comerciais com a finalidade de explorar esse segmento mediante a instalação de laboratórios de pesquisa e pesados investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D).

No entanto, as pesquisas enfrentaram uma série de dificuldades como problemas técnicos e obstáculos legais, em decorrência das questões éticas e de segurança, retardando, dessa forma, a revolução biotecnológica na década de 80. Logo mais adiante, no fim da década de 80 e nos anos 90, a biotecnologia foi revitalizada, a partir de uma nova geração de cientistas ousados e empreendedores que, com um enfoque decisivo em engenharia genética, revolucionaram a tecnologia da vida.

e)    O contexto social e a dinâmica da transformação tecnológica

A ascensão de um novo paradigma tecnológico na década de 70 pode ser conferida à dinâmica autónoma da descoberta e difusão tecnológica, inclusive aos efeitos sinérgicos entre as principais tecnologias gestadas nesse período. Desde os impulsos tecnológicos dos anos 60, promovidos pelo sector militar, a tecnologia de origem norte-americana foi preparada para o grande avanço que viria posteriormente.

A primeira revolução em Tecnologia da Informação iniciou-se nos Estados Unidos durante os anos 70, no chamado Vale do Silício (pólo tecnológico localizado no estado da Califórnia), com base no progresso alcançado nas duas décadas anteriores e sob a influência de vários factores institucionais, económicos e culturais.

Toda essa trajectória culminou no surgimento da sociedade em rede, que só pode ser compreendida a partir da interacção entre duas tendências relativamente autónomas: o desenvolvimento de novas Tecnologias de Informação e a tentativa da antiga sociedade de reaparelhar-se com o uso do poder da tecnologia para servir à tecnologia do poder.


A produtividade, a inovação contínua e os avanços tecnológicos passaram a ser vistos, desde os anos 80, como as forças motrizes do desenvolvimento económico regional (NIJKAMP, 1987 apud LOPES, 2009).

Em consonância com a afirmação de que os territórios mais desenvolvidos são mais favoráveis ao desenvolvimento tecnológico, pode-se induzir que o surgimento de mudança tecnológica (inovação) origina o desenvolvimento regional. Seguindo essa linha de raciocínio, é plausível afirmar que a utilização de novas tecnologias propicia melhor desempenho económico por intermédio da maior produtividade. Lopes (2009, p. 999) ressalta que “a produtividade, a inovação contínua e a mudança tecnológica são consideradas como os principais catalisadores locais do desenvolvimento económico regional.”

As Tecnologias de Informação e Comunicação contribuem de diversas maneiras para o desenvolvimento local, pois:

       Viabilizam o crescimento económico, mediante investimentos em tecnologias, crescimento do sector de TICs e impacto em outros sectores;
       Proporcionam bem-estar social, por meio do aumento da competitividade, melhores oportunidades de negócio e maiores possibilidades de emprego;
       Oferecem qualidade de vida, por intermédio da aplicação das TICs na educação e na saúde;

       Promovem a melhoria dos serviços públicos oferecidos aos cidadãos e o aperfeiçoamento dos processos de tomada de decisão.

Além disso, as TICs podem contribuir para a ampliação do exercício da cidadania aumentando a interacção entre cidadão e governo mediante canais mais rápidos e menos burocráticos de diálogo. Os meios digitais de divulgação de informações também facilitam o controle social do governo, dando maior transparência à administração pública nos três níveis.

Outra vertente de discussão sobre a dicotomia tecnologia e desenvolvimento está centrada na importância determinante da tecnologia no desempenho local. Assim, a aplicação das tecnologias mais avançadas deve ser impulsionada mesmo em regiões pobres, onde a produção de inovações é improvável.

A capacidade tecnológica de um território pode promover-se segundo três vertentes: produção de tecnologia própria, utilização de tecnologia externa e introdução local de inovação na tecnologia externa. Nas regiões mais periféricas, dificilmente capazes de chegar à produção de novas tecnologias, é fundamental fazer com que cheguem quanto antes a sua utilização (LOPES, 2009, p.1000).

A promoção do uso de novas tecnologias deve trespassar a utilização passiva de meros consumidores de tecnologias prontas, não obstante um uso criativo de tecnologia, conforme Castro et al. (2000 apud LOPES, 2009): optar por um processo de inovação incremental, num “esforço adaptativo orientado a maximizar a adequação entre as características de produto e as necessidades do mercado, bem como entre tecnologias de produto e de processo”.


Nestas duas últimas décadas, os ambientes de trabalho, estudo e lazer vêm sendo significativamente impactados pela incorporação das novas tecnologias de informação e comunicação. Essas tecnologias sempre foram forças transformadoras da sociedade ao longo de toda a sua história. Sinais de fumaça, códigos sonoros de tambores, escrita, imprensa, fotografia, telégrafo, telefone, rádio, cinema, televisão e internet são exemplos de como a humanidade necessita de informação e de canais de comunicação para criar o ambiente propício ao seu crescimento e evolução.

Como afirma Lévy (1999), o processo admirável do conhecimento e o significado social da informática deram origem a um novo movimento social denominado ciberespaço[1], onde o processo de mundialização da economia, da política e da cultura nos envia à necessidade de repensar a educação, frente à emergência de um novo tipo de sociedade pautada nos processos de racionalização da informação.

A escola, tal como a conhecemos hoje, terá inevitavelmente que mudar. Mas, tal como a escola da sociedade moderna levou o seu tempo a afirmar-se a partir das instituições educativas do passado, também podemos esperar que as transformações que se avizinham envolverão várias gerações. E, seja qual for à forma geral que as instituições educativas do futuro venham a assumir, podemos esperar que elas contemplem, de modo ainda mais marcante do que no presente, a interacção social como elemento fundamental da construção do conhecimento e na definição das identidades sociais e individuais. Reis (2003) adverte: “A escola não pode continuar fechada em seu casulo, sob pena de perder, irremediavelmente, o barco tecnológico, imergindo no oceano dos diferentes elementos da Sociedade da Informação.” (p. 150)

Para responder às demandas actuais da sociedade do conhecimento, orientar os percursos individuais e colectivos, e contribuir para a ampliação das capacidades de aprendizagem dos indivíduos, Habermas (1989) afirma que a educação precisa rever aspectos basilares dos seus fundamentos teóricos-metodológicos. Aspectos de concepção de ensino-aprendizagem, do tempo e do espaço de aprendizagem, do tratamento do conteúdo e da informação, das linguagens e dos meios que precisam ser redireccionados em função da multiplicidade de significação dos espaços heterogéneos e entrelaçados da sala de aula.

Entre as décadas de 70 e 90 ocorreram as principais mudanças no campo tecnológico. Essas mudanças revolucionaram todo o sistema social e promoveram o desenvolvimento mundial, caracterizado pela aplicação imediata da tecnologia gerada. Assim, o mundo ficou conectado por meio da Tecnologia da Informação e principalmente em função da Internet.

A evolução das TICs não provocou mudanças apenas nas áreas de tecnologia e comunicação, mas em diversas áreas do conhecimento humano. As TICs foram responsáveis por alterações de conduta, de costumes, de consumo, no lazer, nas relações entre os indivíduos e nas formas como eles se comunicam. Novos hábitos sociais foram adquiridos, surgiram novas formas de interacção, enfim, uma nova sociedade – A Sociedade da Informação.

Castells (1999, p. 73) declara que “a interactividade dos sistemas de inovação tecnológica e sua dependência de certos ‘ambientes’ propícios para troca de idéias, problemas e soluções são aspectos importantíssimos que podem ser entendidos da experiência da revolução passada para a actual”. Dessa forma, podemos concluir que a interactividade e a dinâmica, inerentes à trajectória das Tecnologias de Informação e Comunicação, foram e são de fundamental importância para o desenvolvimento socioeconómico, seja em um âmbito mais amplo, seja em âmbito local.

É papel dos governos, principalmente os municipais, incentivar e interferir directamente na elaboração e implementação de políticas públicas com vistas a utilizar as novas Tecnologias de Informação e Comunicação para viabilizar o desenvolvimento – principalmente das regiões mais periféricas – e, desse modo, auxiliar na redução das desigualdades regionais. Isso pode ocorrer de diversas formas: democratização do acesso às TICs; articulação de empresas, universidades e outros atores sociais; concessão de incentivos fiscais; estruturação de pólos de tecnologia; estímulo ao ensino técnico e superior; parcerias com ONG e empresas privadas; articulação com o governo, de um modo geral.






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[1] Ciberespaço - Termo criado por William Gibson no seu livro Neuromancer para descrever o conjunto de computadores ligados em rede e a sociedade daí decorrente constituída pelos utilizadores desses computadores. (Magalhães, 1995)

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Um comentário:

  1. boa noite companheiros tenho a salientar que as inovações de Tecnologias de Informação e conhecimento são de extrema importância para todas as ares da nossa vida

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