INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO
INOCÊNCIO NANGA
PSICOLOGIA DA SAÚDE
HUMANISMO | |||
Grupo:
2
Curso:
Enfermagem
Sala:
02
Período:
Manhã
1º
Ano
|
O DOCENTE
_______________________
Deolinda Sapalalo
Luanda/2014
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Índice
Integrantes do Grupo
1. Orlando Estévão
2. Leandro Teixeira
3. Wilson Samuel
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O trabalho tem por objectivo explicar sobre o
Humanismo, que é o movimento que exalta o ser humano em sua forma mais
valorizada e plena, surgiu entre a Idade Média e o Renascimento, teve início na
Itália e de lá se manifestou para o restante da Europa. O trabalho também
explica sobre as transformações na estrutura da sociedade, as principais
mudanças entre a concepção medieval e a concepção moderna, os famosos
escritores do período humanista, o uso da sátira para criticar os costumes da
época.
Humanismo, no sentido amplo, significa
valorizar o ser humano e a condição humana acima de tudo. Está relacionado com
generosidade, compaixão e preocupação em valorizar os atributos e realizações
humanas.
O humanismo foi um movimento intelectual
iniciado na Itália no século XIV com o Renascimento e difundido pela Europa,
rompendo com a forte influência da Igreja e do pensamento religioso da Idade
Média. O teocentrismo (Deus como centro de tudo) cede lugar ao
antropocentrismo, passando o homem a ser o centro de interesse. O humanismo
procura o melhor nos seres humanos e para os seres humanos sem se servir da
religião.
O humanismo estabeleceu os fundamentos
ideológicos do renascimento europeu. O humanismo renacentista surgiu com uma
nova postura em relação à doutrinas religiosas em vigor na altura, ocorrendo um
afastamento para que fosse possível uma avaliação mais racional dessas mesmas
doutrinas.
Durante o renascimento, o humanismo também
foi caracterizado por tentativas de libertar o ser humano das regras rígidas do
cristianismo da era medieval. Em sentido lato, o humanismo nesta época serviu
como uma luta contra a obscuridade medieval, e levou à criação de um
comportamento científico livre de normas teológicas.
O Humanismo também corresponde a uma escola
literária que teve preponderância nos séculos XIV e XV. Na literatura,
destaca-se a poesia palaciana (que surge dentro dos palácios), escrita por
nobres que retratavam os usos e costumes da corte. Alguns escritores italianos
que mais impacto causaram foram: Dante Alighieri (Divina Comédia), Petrarca
(Cancioneiro) e Bocaccio (Decameron).
O Humanismo Secular, também conhecido como
Humanismo Laico, é uma corrente filosófica que aborda a justiça social, a razão
humana e a ética. Seguidores do Naturalismo, os humanistas seculares são
normalmente ateus ou agnósticos, renegando a doutrina religiosa, a
pseudociência, a superstição e o conceito de sobrenatural. Para os humanistas
seculares, estas áreas não são vistas como alicerce da moralidade e da tomada
de decisões.
Ao contrário, um humanista secular tem como
base a razão, a ciência, a aprendizagem através de relatos históricos e da
experiência pessoal, sendo que estes constituem suportes éticos e morais,
podendo dar sentido à vida.
A psicologia humanista teve sua origem nos
anos 50, e sua importância aumentou significativamente nas décadas 60 e 70.
Sendo um ramo da psicologia e mais concretamente da psicoterapia, a psicologia
humanista surgiu como uma reação à análise exclusivamente feita ao
comportamento. É considerada como uma abordagem adicional, juntamente com a terapia
comportamental e psicanálise.
Tendo como base o humanismo, a fenomenologia,
a autonomia funcional e o existencialismo, a psicologia humanista ensina que o
ser humano possui no seu interior um potencial de autorrealização. A psicologia
humanista não tem como propósito fazer uma revisão ou adaptação de conceitos
psicológicos já existentes, mas de ser uma nova contribuição na área da
psicologia.
O Humanismo desenvolveu-se de modo notável e
atingiu o apogeu na Itália, no século XV, devido a vários factores, entre os
quais destacam-se:
·
A
protecção dos mecenas;
·
A
fuga dos sábios bizantinos para a Itália;
·
A
invenção da imprensa.
Da Itália expandiu-se pela Europa, onde
apareceram escritores famosos que marcam o apogeu do Humanismo:
Desidério Erasmo, holandês, sábio, literato e
filósofo, "Príncipe dos Humanistas", foi o maior humanista do
Renascimento. Era profundo conhecedor da cultura greco-romana. Foi conselheiro
do Imperador Carlos V. Escreveu "Adágios", "Colóquios" e a
mais celebre de todas: "Elogio da Loucura", criticando os costumes,
as superstições, a ignorância e o fanatismo dos seus contemporâneos.
Grande chanceler da Inglaterra no reinado de
Henrique VIII, escreveu "Utopia". Foi decapitado por ter-se conservado
fiel ao catolicismo e não querer aceitar o poder espiritual do rei. Foi
canonizado em 1935.
Padre dominicano e filósofo, combateu a
Escolástica e preconizou o método experimental. Esteve preso 27 anos por suas
idéias avançadas. Escreveu a obra "A Cidade do Sol".
Grande humanista espanhol, amigo e discípulo
de Erasmo. Lecionou na Sorbonne e em Oxford. Escreveu sobre Filosofia,
Teologia, Moral e Pedagogia. Foi professor de Maria Tudor, filha de Henrique
VIII. Escreveu "Instrução da Mulher Cristã".
O humanismo fundamentou-se inicialmente na
herança medieval, mesmo contrapondo-se ao sistema existente. Assim, através dos
tempos, a Sagrada Escritura forneceu aos homens uma cosmologia, uma história,
uma moral e uma finalidade existencial, enquanto a Idade Média edificara uma
filosofia de início submissa à teologia, mas tendendo progressivamente a
explicar sobretudo os pontos em que a Bíblia não mais satisfazia a curiosidade
do espírito humano. Criou-se então uma ciência que permitiu ao homem
compreender o mundo para tentar dominá-lo.
A filosofia e a ciência baseavam-se em Aristóteles,
conhecido integralmente a partir do século XIII, por intermédio de tradutores
e comentadores árabes e judeus. Através de traduções, conheceu-se uma lógica,
um modo racional, uma concepção do conhecimento e um corpo científico.
Tomás de Aquino, frente a um pensamento tão
completo e totalmente estranho ao cristianismo, introduziu uma solução global,
proclamando a unidade profunda da verdade através do acordo da fé com a razão.
Contudo, no fim do século XV, apenas alguns pensadores defendiam o tomismo,
pois o nominalismo de Guilherme D'Occam (1280-1349) passara a dominar os
ensinamentos universitários. Para D'Occam, as verdades da fé não comportavam
uma análise racional, enquanto a razão, a partir das aparências sensíveis,
podia elaborar uma ciência puramente experimental, que nada devia à Escritura.
Esse conhecimento individualizava os conceitos que os homens usavam para
designar as espécies.
Esse divórcio entre a fé e a razão trouxe
inúmeras consequências nos domínios religiosos, filosófico e científico,
configurando a crise do pensamento medieval, a qual explica a hostilidade dos
humanistas à Escolástica e o sucesso dos novos pensamentos.
A fonte mais viva do humanismo talvez seja a
redescoberta da Antiguidade. Embora a Idade Média não ignorasse tal período,
via-o de modo truncado e deformado. Truncado, porque não conhecia a maior
parte da literatura grega, senão através das análises latinas (por exemplo,
Homero, através de Virgílio, ou os estóicos, através de Cícero). Deformado, por
aquelas obras satisfazerem apenas politicamente as instituições do Estado
Romano.
Com a revelação da filosofia de Platão,
avaliaram-se novamente as doutrinas de Aristóteles. Averróis (1126-1189)
propôs uma nova interpretação de Aristóteles: a separação total da filosofia e
da fé. Em Pádua, Pietro Pompanazzi (1462-1525) fundamentou a doutrina
filosófica naturalista. Outros pensadores da Pádua continuaram seus
ensinamentos, que introduziram no universo um estrito determinismo, não
cedendo lugar à intervenção divina. O averroísmo paduano foi bastante
importante durante todo o século, influenciando desde Rabelais a Copérnico.
Entretanto a verdadeira filosofia humanista,
impregnada pelo pensamento de Platão, consolidou-se com Marsilo Ficino
(1433-1499), protegido por mecenas como Cosme e Lourenço, o Magnífico. Ficino
escreveu a Teologia Platônica, em que criou uma ontologia para o neoplatonismo:
"Deus é o ser de que emanam todos os outros seres, hierarquizados segundo
suas ordens de pureza. As almas austrais e anjos são puras criaturas
celestiais, imortais e perfeitas, que asseguram a marcha que compõe o universo
incorruptível. Em contraposição, encontra-se o universo material, composto por
criaturas e idéias próximas de Deus, que necessitam de formas sensíveis para
existir, mas estas formas não são mais que traduções imperfeitas e corruptíveis
dos arquétipos divinos". Em síntese, no centro do cosmos, o homem era alma
imortal, imagem de Deus, criatura privilegiada entre todas, embora sendo
material. Sua vocação para o conhecimento ultrapassava o mundo das aparências
sensíveis e atingia as idéias, que lhe permitiam alcançar Deus.
Porém o homem podia assemelhar-se a Deus,
primeiramente, e depois identificar-se com ele, se Deus o quisesse, pela
criação. O homem era, como Deus, um artista universal. O "homem viu bem a
ordem dos céus, a origem dos seus movimentos, sua progressão, sua distância e
sua acção. Quem poderia, portanto, negar que ele possui o próprio génio do
criador e que seria capaz de moldar os céus, se tivesse os instrumentos e a
matéria celeste? O homem é o Deus de todos os seres materiais que ele trata,
modifica e transforma". (MOUSNIER, Roland. História Geral das
Civilizações. São Paulo, Difel, v. 9, p. 22)
Essa filosofia, profundamente idealista,
baseada na procura do divino, caracterizou o pensamento dos humanistas
italianos no fim do século XV e início do século XVI.
O homem, por ser o centro da reflexão
humanista, elaborou uma ética individual e social.
A moral humanista individual repousava sobre
o optimismo: criatura privilegiada, o homem era naturalmente bom e estava
próximo ao plano divino. Embora essa doutrina se chocasse com a do pecado
original, afirmava que a razão humana, Instruída pela filosofia e sustentada
pela graça divina, possibilitava a todos a ordem da harmonia da natureza.
Assim, a moral individual era o respeito do homem por si mesmo e sua obediência
às aspirações naturais e boas que descobria em seu interior.
No plano colectivo e social, essa moral
individual preservava a liberdade e tudo aquilo que permitisse ao homem uma
escolha racional do bem. Erasmo e Rabelais, nos seus escritos políticos,
elaboraram a maneira de governar segundo esta concepção: "O bom príncipe
deve se valer do bem comum, deve respeitar os direitos de cada um, deve fazer
reinar a paz, renunciar às conquistas ambiciosas, lutar contra o luxo e
proteger os pobres".
Thomas More foi mais longe ao descrever, em
sua obra Utopia (1516), uma sociedade ideal. Condenando o absolutismo, por
reduzir a liberdade natural dos homens, os privilégios, por estimularem o
espírito de proveito, e o poder do dinheiro, concluiu: "Onde a propriedade
é um direito individual, todas as coisas se medem pelo dinheiro, não se poderá
jamais organizar a justiça e a prosperidade social".
O humanismo também inspirou o pensamento
realista de Nicolau Maquiavel (1469-1527). Em sua obra O Príncipe (1513),
contrariando teorias políticas medievais, ele estabeleceu o princípio da
autoridade, de sua aquisição e conservação, propondo a noção de poder legítimo:
"O poder deve ser tomado pela força, criado pelo direito. Para guardar o
seu trono, o príncipe deve criar barreiras, inspirar a estabilidade, eliminar
seus inimigos potenciais e sacrificar aqueles que se tornam insubmissos. A
razão do Estado é o único motor da acção política". (M0USN1ER, Roland. A
História Geral das Civilizações. v. 9, p. 49). Aqui a ética da liberdade
individual proposta pelo humanismo termina em alienação colectiva.
Assim, além de o humanismo construir para o
homem o ideal do belo, deu-lhe regras para a vida, meios para dominar o cosmos
e ainda estruturou uma teologia. Os humanistas estudaram os manuscritos,
compararam-nos e criticaram-nos, retornando ao grego e ao hebreu, para
organizar novas versões dos santos textos e novas traduções.
Os humanistas abordaram ainda os mistérios
divinos sobre a Trindade e a encarnação, indiferentes às formas dogmáticas.
Erasmo, Rabelais e More propuseram que apenas alguns dos dogmas contidos na
Escritura bastariam à religião. O resto a construção humana dominava.
Todos esses pensadores consideraram a Igreja
uma instituição aceita por Deus para ajudar os homens na salvação,
servindo-lhes como exemplo e nunca como punição. Além disso, rejeitaram as superstições,
as obrigações tradicionais, aceitando apenas o papel moralista da Igreja,
fundado sobre a fé nas mensagens do Evagelho.
A humanização da Medicina assume notável
protagonismo na agenda dos educadores na Academia e dos gestores nos diversos
Sistemas de Saúde. O motivo é claro: nos dias de hoje a Medicina tem de ser
forçosamente humana se quer pautar-se pela qualidade e pela excelência.
Humanizar a Medicina é, assim, além de uma obrigação educacional uma condição
de sucesso para o profissional de saúde.
O modo mais prático de perceber esta
necessidade é observar as consequências que a sua ausência provoca. Quando
existe um clamor pela Humanização de uma situação, de uma atitude ou profissão
é porque de algum modo se reclama algo que se entende como essencial em
determinada circunstância concreta. No caso da Medicina as chamadas de atenção
costumam vir da parte do paciente, como advertência que orienta na recuperação
de algo que, tendo-se o direito de esperar do médico e da Medicina, não se
encontra na prática.
As advertências provenientes do paciente
dificilmente recaem no aspecto técnico da Medicina, até porque o paciente não
possui habitualmente recursos para avaliar correctamente deficiências dessa
ordem. As carências que o paciente constata são, em última análise, carências
na pessoa do médico, detentor do conhecimento e intermediário entre a
tecnologia e o paciente. As insuficiências não são de ordem técnica, mas
humana. Torna-se necessário vestir a ciência médica com trajes humanos,
dissolver no aconchego humano a técnica moderna e os medicamentos que o
paciente deverá utilizar. Quando tal não acontece, as insuficiências são sempre
do profissional, e o prejuízo é do paciente, que acaba sofrendo de indigestões
científicas nada reconfortantes. Caberá ao médico preocupar-se com esta
temática, que não é em absoluto minúcia ou filigrana. Uma preocupação que se
deve traduzir em ocupação activa estudo, reflexão, para aprofundar e,
sobretudo, analisar o seu comportamento, detectar as deficiências e encontrar
os caminhos do necessário aperfeiçoamento.
A bandeira da humanização da Medicina campeia,
pois, como divisa em qualquer projecto moderno de assistência à saúde. Quem se
oporia hoje à necessidade de humanizar a Medicina, os sistemas de saúde, a
assistência hospitalar e mesmo o ensino médico? Mas, curiosamente, o objectivo
que é consenso universal, não parece conseguir-se e, na hora de colocar em
prática, tudo é muito mais complicado do que inicialmente parecia.
Busca-se a humanização no sistema e nos
processos, medem-se parâmetros de eficiência, certifica-se qualidade, mas
percebe-se que falta algo. As soluções estratégicas de gestão, bem como os
programas de treinamento de recursos humanos não parecem satisfazer o cliente.
As iniciativas que procuram humanizar os cenários da saúde – colocam-se quadros
nas paredes, música ambiente, hotelaria de luxo – também não são suficientes.
Gastam-se recursos abundantes nestas tentativas, mas parece que a humanização
desejada não se atinge. Por quê?
A resposta é simples, contundente, embora sua
aplicação prática seja muito mais trabalhosa: não é possível humanizar a
Medicina sem humanizar o médico, sem que o humanismo penetre capilarmente na acção
médica permitindo ao profissional harmonizar a técnica com o humanismo numa
simbiose produtiva (1). As tentativas humanizantes debruçam-se sobre os
sistemas e processos, mas não envolvem as pessoas que são a interface de
humanização entre a Medicina e o paciente. E não as envolvem, porque não sabem
como fazê-lo. Os processos podem ser medidos e qualificados, mas o interior das
pessoas – a boa vontade, a dedicação e carinho – são qualidades que fogem a
qualquer auditoria de qualidade.
Humanizar a Medicina é, pois, reinserir a
ciência médica nas suas verdadeiras origens, recuperar a essência da acção
médica. Parece, pois, sensato antes de empreender mais uma iniciativa de
humanização destinada ao fracasso, perguntar-se o porquê a Medicina se
desumanizou. Saber o que se perdeu e por que, evitará buscar soluções fáceis,
periféricas, epidérmicas, e ineficazes. É preciso reflectir e ir ao âmago da
questão, com valentia e coragem. E talvez neste ponto surjam as primeiras
fraquezas: desistimos de reflectir, nos acomodamos num status quo como se não
dependesse de nós a resposta a estas questões. Não é fácil admitir os próprios
erros, e sempre temos à mão um sistema e alguns processos que facilmente
podemos culpar pela desumanização da Medicina. Transferimos a responsabilidade
aos entes corporativos, de modo que a nossa omissão profissional nos incomode
menos. Mas essa atitude não é resolutiva, nem honesta. É preciso sair do impasse.
O primeiro passo que o médico – e o professor
de Medicina – deve dar, se quer humanizar a Medicina, é admitir que, antes de
tudo, se deve humanizar ele próprio. A responsabilidade primeira é toda dele,
que deverá reflectir e buscar recursos para integrar a técnica – actualizada e moderna
– com o humanismo que a prática médica requer. E terá de instalar um processo
de construção própria que lhe permita não esquecer o que de verdade importa.
Porque, dito de modo simples, a desumanização da Medicina é, sobretudo, um
esquecimento lamentável daquilo que, sendo matéria de trabalho diária – o ser
humano –, deixamos passar sem reparar na sua espessura, sem ponderar a
dignidade que se envolve nesse relacionamento. Humanizar a Medicina será, de
algum modo, recordar, um exercício activo da memória para lembrar quem somos
como médicos, o que buscamos, qual é a nossa história.
Após o término do trabalho, conclui que o
Humanismo foi de grande importância para que acontecessem as transformações na
estrutura da sociedade, onde as cidades passaram a substituir o feudo como
espaço onde se organizava a vida social. O Humanismo também marcou a retomada
da literatura, assim, com o surgimento das cidades, a literatura passou a ser
feita e consumida por toda a população. Os escritores frequentavam bastante os
palácios da corte, e lá prestavam serviços. Ao decorrer do Humanismo, surgiu o
teatro laico, que usava o humor crítico, para criticar os costumes da época.
Blasco PG, Janaudis MA, Levites MR. Un nuevo humanismo
médico: la armonía de los cuidados. Aten Primaria. 200638(4):225-9.
Jonas, H. “Etica de la responsabilidad”. Citado em
Jiménez Lozano, J. Cuadernos de Letra Pequeña. Ed. Pre Textos, Valencia, 2003.
Ortega y Gasset, J. La rebelión de las masas. Revista de
Occidente. Madrid. 1930. pgs 38-9.
McCormick J: Death of
the personal doctor. Lancet. 1996 348:667-668.
Fox TF. The purpose
of medicine. Lancet
1965. 286:801-805.
Fox TF. The personal
doctor and his relation to the hospital. Observations and reflections on some
American experiments in general practice by groups. Lancet 1960 275:743-760.
Melhor trabalho do mundooo
ResponderExcluirMe salvou
👏👏👏🙆
Excelente trabalho
ResponderExcluirIntrodução.contexto histórico.cronicas.poesia palaciana.teatro.conclusao.referencia
ResponderExcluirPreciso elaborar um prá segunda me ajuda
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