INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO
INOCÊNCIO NANGA (ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
ITS PROVOCADAS POR AGENTES FÚNGICOS
LUANDA
2016
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INOCÊNCIO NANGA
(ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
ITS PROVOCADAS POR AGENTES FÚNGICOS
- CANDIDÍASE GENITAL
CLEMENTINA SILVA
ELIZABETH SEBASTIÃO
LOIDE MUQUEMBO
MAGDA DOMINGOS
MARCELA MUQUEMBO
|
LUANDA
2016
SUMÁRIO
O presente trabalho,
no âmbito das infecções sexualmente transmissíveis (IST), visa abordar sobre os
agentes fúngico, isolando assim o nosso estudo na patologia conhecida como
Candidíase Genital.
Não obstante, os
fungos são geralmente reconhecidos, primeiramente, pela sua capacidade de
decompor a matéria orgânica.
Relativamente
poucos fungos são suficientemente virulentos para serem considerados patógenos
primários. Estes são capazes de iniciar uma infecção em um hospedeiro normal,
aparentemente imunocompetente. Eles são capazes de colonizar o hospedeiro,
encontrar um nicho microambiental com substratos nutricionais suficientes, a
fim de evitar ou subverter os mecanismos de defesa do hospedeiro, e se
multiplicar dentro do nicho microambiental.
As infecções
fúngicas não costumam evoluir para quadros mais sérios de complicação.
Entretanto, quando se trata de alguém com a imunidade comprometida, como portadores
do vírus HIV, diabéticos, transplantados, etc., podem ser devastadores e,
inclusive, provocar a morte em curto espaço de tempo, o que torna o nosso
estudo bastante interessante, pois, no final veremos como podemos nos prevenir
das doenças sexualmente transmissíveis causadas por agentes fúngicos.
Infecções
sexualmente transmissíveis também conhecidas por IST, são doenças infecciosas
que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contacto
sexual. Antigamente eram denominadas de doenças venéreas. O uso de preservativo
(camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a
contaminação e impedir a sua disseminação.
Os fungos são seres
macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou pluricelulares, eucariotas (com
um núcleo celular), heterótrofos e, na biologia, fazem parte do Reino Fungi,
dividido em cinco Filos, a saber: quitridiomicetos, ascomicetos,
basidiomicetos, zigomicetos e os deuteromicetos.
Especialistas
afirmam que cerca de 1,5 milhão de espécies de fungos habitam o planeta Terra,
como os cogumelos, as leveduras, os bolores, os mofos, sendo utilizados para
diversos fins: culinária, medicina, produtos domésticos. Por outro lado, muitos
fungos são considerados parasitas e transmitem doenças aos animais e as
plantas.
2.2.1
REPRODUÇÃO
DOS FUNGOS
Os fungos podem se
reproduzir de maneira sexuada ou assexuada, sendo o vento considerado um
importante condutor que espalha os propágulos e fragmentos de hifa,
favorecendo, assim, a reprodução e a proliferação dos fungos.
Reprodução
Assexuada
Nesse tipo de
reprodução não há fusão dos núcleos e através de mitoses sucessivas, a
fragmentação do micélio originará novos organismos. Além do processo de
fragmentação, a reprodução assexuada dos fungos pode ocorrer por meio do
brotamento e da esporulação.
Reprodução Sexuada
Esse tipo de
reprodução ocorre entre dois esporos divididos, em três fases:
·
Plasmogamia: Fusão de protoplasma;
·
Cariogamia: Fusão de dois núcleos
haploides para formar um núcleo diploide;
·
Meiose: Núcleo diploide se reduz
formando dois núcleos haplóides.
2.2.2
CARACTERÍSTICAS
GERAIS DOS FUNGOS
No sistema de
classificação em cinco reinos, os fungos ocupam um reino exclusivo – o reino
Fungi. Os fungos são encontrados em quase todos os lugares da terra; alguns,
(os saprófitos) vivem na matéria orgânica, na água e no solo, e outros (fungos
parasitas) vivem na superfície ou no interior de animais e vegetais. Alguns são
prejudiciais, enquanto outros são benéficos. Os fungos também vivem em muitos
materiais utilizáveis causando deterioração e estragando alimentos. Os fungos
benéficos são importantes na indústria como a fabricação de queijos, iogurtes,
cervejas, vinhos e outros alimentos, e também tem seu papel importante na
indústria farmacêutica na fabricação de certas drogas como a ciclosporina, que
é uma droga imunossupressora e vários antibióticos.
Uma variedade de
fungos (incluindo leveduras, bolores e alguns carnudos) tem importância médica,
veterinária e na agricultura, devido às doenças que causam no ser humano, em
animais e vegetal. Muitas doenças em plantas cultiváveis, grãos, milho e batata
são causados por bolores. Algumas dessas doenças que acometem os vegetais são
denominadas ferrugens. Esses fungos não destroem apenas plantações, mas alguns
produzem toxinas que causam doença no ser humano e animais. As toxinas
produzidas pelos bolores e por certos tipos de fungos carnudos são denominadas micotoxinas, e
as doenças que causam são conhecidas coletivamente como micotoxicoses, que
são produzidas por mais de 350 espécies de fungos. As micotoxinas são
metabólicos complexos, prejudiciais ao ser humano e animais. Alguns fungos
produzem apenas uma única micotoxina, porém outros produzem mais de uma. Os
bolores e as leveduras também causam outras doenças infecciosas no ser humano e
em outros animais, genericamente denominadas micoses. Considerando o grande
número de espécies de fungos, há poucos que são patogênicos para o ser humano.
A candidíase
(infecção por leveduras, monilíase) é uma infecção causada pelo fungo Candida
albicans, antes denominado Monilia. Geralmente, a Candida infecta a pele e as
membranas mucosas (p.ex., revestimento da boca e do órgão genital feminino).
Raramente, ela invade tecidos profundos ou o sangue, causando uma candidíase sistêmica
potencialmente letal. Essa infecção mais grave é comum entre os indivíduos com
depressão do sistema imune (p.ex., indivíduos com AIDS e aqueles submetidos à quimioterapia).
A Candida é um habitante normal do trato digestivo e da genitália feminina e,
normalmente, não causa qualquer dano.
Quando as condições
ambientais são particularmente favoráveis (p.ex., tempo úmido e quente) ou
quando as defesas imunes do indivíduo encontram-se comprometidas, o fungo pode
infectar a pele. Como os dermatófitos, a Candida cresce bem em condições
quentes e húmidas. Às vezes, os indivíduos que fazem uso de antibióticos
apresentam infecções por Candida, pois os antibióticos matam as bactérias que
normalmente habitam nos tecidos, permitindo que a Candida cresça sem qualquer
resistência. O uso de corticosteróides ou um tratamento com imunossupressores
após um transplante de órgão também pode deprimir as defesas do organismo
contra as infecções fúngicas. As mulheres grávidas, os indivíduos obesos e os
diabéticos também apresentam uma maior probabilidade de serem infectados pela
Candida.
2.3.1
CANDIDÍASE
GENITAL
A candidíase
genital é uma infecção causada por uma levedura (fungo) que afecta a vagina ou
o pénis; é habitualmente causada por Candida
albicans.
O fungo Candida normalmente
reside na pele e nos intestinos. A partir destas zonas pode propagar-se para os
órgãos genitais. A Candida não é habitualmente transmitida por
via sexual.
É uma causa muito
frequente de vaginite. A candidíase genital tem-se tornado muito frequente,
principalmente devido ao uso cada vez maior de antibióticos, contraceptivos
orais e outros medicamentos que modificam as condições da vagina de um modo que
favorece o crescimento do fungo. A candidíase é mais frequente entre as
mulheres grávidas ou que estão menstruadas e nas diabéticas. Com muito menos
frequência, o uso de fármacos (como os corticosteróides ou a quimioterapia
contra o cancro) e a presença de doenças que deprimem o sistema imunitário
(como a SIDA) podem facilitar a infecção.
A candidíase
genital é considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST). Porém, Não
é uma doença de transmissão exclusivamente sexual. Existem fatores que
predispõe ao aparecimento da infecção: diabetes melitus, gravidez, uso de contraceptivos
orais, uso de antibióticos e medicamentos imunosupressivos, obesidade, uso de
roupas justas etc.
A Candida albicans
é responsável por 20-25% dos corrimentos genitais de origem infecciosa e outros
15-20% por outras cândidas (C. tropicalis e C. glabrata). E em 85% dos casos de
candidiase vaginal, a infecção é de origem endógena.
O principal agente
etiológico da candidíase é o Candida albicans. É um germe oportunista, ou seja, ela vive silenciosamente em nosso
corpo durante anos, somente à espera de um desequilíbrio no nosso sistema de
defesa para nos atacar.
As mulheres com
candidíase genital costumam ter prurido ou irritação na vagina e na vulva e,
ocasionalmente, uma secreção vaginal. A irritação é habitualmente incómoda, mas
a secreção é ligeira. A vulva pode ficar vermelha e inflamar-se. A pele pode
ficar em carne viva e, em certos casos, gretar. A parede vaginal cobre-se de
uma substância semelhante a um queijo branco, mas pode também ter um aspecto
normal.
Os homens não
apresentam habitualmente sintomatologia, mas a extremidade do pénis (a glande)
e o prepúcio (nos homens não circuncisos) por vezes irrita-se e dói,
especialmente depois do coito. Às vezes aparece uma pequena secreção
proveniente do pénis. A sua extremidade e o prepúcio podem adoptar uma cor
avermelhada, apresentar pequenas ulcerações ou vesículas com crosta e estar
cobertos por uma substância semelhante a um queijo branco.
Um diagnóstico
imediato é possível, colhendo amostras da vagina e do pénis e examinando-as ao
microscópio. Estas também podem ser cultivadas.
A intensa coceira
no couro cabeludo pode ocasionar feridas que são portas abertas para infecções
bacterianas, como impetigo, além do aparecimento de adenomegalias (aumento dos
gânglios) cervicais.
Nas mulheres, a
candidíase é tratada lavando a vagina com água e sabão, secando-a com uma
toalha limpa e depois aplicando um creme antimicótico que contenha clotrimazol,
miconazol, butoconazol ou tioconazol e terconazol. Alternativamente, administra-se
quetoconazol, fluconazol ou itraconazol por via oral. Nos homens, o pénis (e o
prepúcio nos circuncisos) deve ser lavado e seco antes de se colocar um creme
antifúngico (que contenha, por exemplo, nistatina).
Em certos casos, as
mulheres que ingerem contraceptivos orais devem deixar de os usar vários meses
durante o tratamento da candidíase vaginal, porque podem fazer piorar a
infecção. Certas mulheres que correm o risco de contrair candidíase vaginal,
como as imunodeprimidas ou as que tomaram antibióticos durante muito tempo,
podem necessitar de um fármaco antimicótico ou outra terapia de prevenção.
IST em uma
população onde exista prevalência de monogamia e religiões que priorizam o
matrimônio. Discutir sobre uso de preservativos e doenças sexualmente transmissíveis
ainda apresenta barreiras, especialmente para mulheres grávidas, que revogam o
uso do preservativo por considerarem desnecessário durante a gestação. O profissional
enfermeiro deve utilizar intervenções educativas que promovam o conforto e
liberdade para discussão do tema entre a população-alvo, alertando sobre
práticas sexuais seguras inclusive no período gestacional motivando o interesse
e aplicação do conhecimento adquirido pelos pacientes atendidos para que estes
utilizem o novo aprendizado.
Um estudo realizado
em duas universidades demonstrou que uma supremacia das mulheres ainda sentem
bloqueios em solicitar ao parceiro que utilize preservativo e a maioria relatou
outrora, histórico de alguma IST. Actualizar o conhecimento, adianta questões
as quais as respostas não são exactamente claras ao momento. O enfermeiro que
educa sobre as IST, impulsiona relações de confiança com os pacientes e atenua
eventuais preocupações.
O paciente deve
conhecer as opções de tratamento e ter as informações necessárias sobre as infecções
transmitidas sexualmente. É preciso que tanto a paciente quanto o(s) parceiros
sexuais reúnam o conhecimento empírico com o recém-adquirido para que o
profissional de saúde articule meios para um tratamento apropriado para casos
específicos e generalizados de forma eficaz e compatível como normatiza a
secretaria de saúde de cada município.
A implantação de
unidades básicas da família em áreas carentes e rurais por enfermeiros coopera
para a monitoração e acompanhamentos dos pacientes sujeitos a tricomoníase,
aumentando a disponibilidade do exame Papanicolau, interferindo no ciclo do
parasito e aumentado a cobertura de usuárias beneficiadas. Mesmo com a
Estratégia Saúde da Família, a adesão de usuárias em fase sexual activa é
baixa, fato que pode ser explicado devido aos mitos relacionados à monogamia e
baixo conhecimento sobre a tricomoníase.
O tratamento da
parasitose deve ser acompanhado pela equipe de enfermagem, que deve atentar-se
aos factores carcinogênicos que podem ser instalados devido ao uso do fármaco
metronidazol, bem como o surgimento de cepas resistentes (LIMA, 2013).
Conselhos para
prevenirmos e evitar reincidências de irritações e/ou infecções fúngicas genitais:
·
Escolher roupa que não seja justa ou
apertada e que permita que a pele respire;
·
Optar por roupa interior de algodão
para que absorva a transpiração e possa ser lavada a temperaturas superiores a
60ºC;
·
Depois de nadar no mar ou numa
piscina, tomar duche e seca-nos cuidadosamente. Evita ficar com o fato de banho
molhado durante muito tempo;
·
Depois de urinar, limpa-nos
cuidadosamente sempre de frente para atrás;
·
Lava-nos uma a duas vezes por dia, com
movimentos da parte da frente para a parte de trás e nunca na direcção
contrária;
·
Quando nos lavamos, é importante
enxaguares abundantemente com água e secar-nos suavemente com uma toalha limpa;
·
Utilizar produtos de higiene que não
sejam agressivos e que sejam formulados especialmente para a zona íntima;
·
Não partilhar as toalhas e, é preciso
troca-las regularmente.
Em harmonia com a
matéria considerada no presente trabalho, concluímos que é importante usarmos
preservativo durante as relações sexuais, uma vez que a candidíase é
considerada uma IST, e tê-las apenas com uma única pessoa para prevenir que
esta e outras doenças não se espalhem.
AMERICAN JOURNAL OF OBSTETRICS AND GYNECOLOGY 1985 –
152, no. 7 (1985): 924-935.
HEUKELBACH, J;
OLIVEIRA, F. Ar. S.; FELDMEIR, H. Ectoparasitoses e saúde pública no Brasil:
desafios para controle. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. v.19. n. 5.
p. 1535-1540, set./out. 2003.
LIMA, GERALDO
RODRIGUES de; Girão, Manoel J.B.C.; Baracat, Edmund Chada. Doenças Sexualmente
Transmissíveis. In: Ginecologia de Consultório. 2003.1ª Edição. P.193-210.
Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Protocolo Clínico e Directrizes Terapêuticas,
Infecções Sexualmente Transmissíveis, Editora CONITEC, Brasília, 2015.
MINISTÉRIO DA
SAÚDE, Protocolo Clínico e Directrizes Terapêuticas para Atenção Integral às
Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, 2ª edição revisada, Editora
MS/CGDI, Brasília, 2016.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, Orientações para o
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SOBEL, Jack D.
“Epidemiology and pathogenesis of recurrent vulvovaginal candidiasis, realizado
por Jack D. Sobel, do The Medical College of Pennsylvania.
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ResponderExcluirCOMO EU ME CUREI DO VÍRUS DE HERPES.
ResponderExcluirOlá pessoal, estou aqui para dar meu testemunho sobre um herbalista chamado Dr. imoloa. Eu estava infectado com o vírus herpes simplex 2 em 2013, fui a muitos hospitais para curar, mas não havia solução, então estava pensando em como conseguir uma solução para que meu corpo possa ficar bem. um dia, eu estava na piscina, navegando e pensando onde conseguir uma solução. Eu passo por muitos sites onde vi tantos testemunhos sobre o Dr. Imoloa sobre como ele os curou. eu não acreditava, mas decidi experimentá-lo, entrei em contato com ele e ele preparou o herpes para mim, que recebi através do serviço de correio da DHL. tomei por duas semanas depois, em seguida, ele me instruiu a ir para o check-up, após o teste, foi confirmado herpes negativo. sou tão livre e feliz. portanto, se você tiver algum problema ou estiver infectado com alguma doença, entre em contato com ele pelo e-mail drimolaherbalmademedicine@gmail.com. ou / whatssapp - + 2347081986098.
Esse testemunho serve como expressão de minha gratidão. ele também tem
cura à base de plantas para, FEBRE, DOR CORPORAL, DIARRÉIA, ÚLCERA DA BOCA, FATIGUE DE CÂNCER DE BOCA, DORES MUSCULARES, LÚPUS, CÂNCER DE PELE, CÂNCER DE PÊNIS, CÂNCER DE MAMA, CÂNCER DE PÂNICO, DOENÇA RENAL, CANCRO VAGINAL, CANCER VAGINAL, CANCRO DOENÇA DE POLIO, DOENÇA DE PARKINSON, DOENÇA DE ALZHEIMER, DOENÇA DE BULÍMIA, DOENÇA INFLAMATÓRIA DE DOENÇAS FIBROSE CÍSTICA, ESQUIZOFRENIA, ÚLCERA CORNEAL, EPILEPSIA, ESPETO DE ÁLCOOL FETAL, LICHEN, PLANTIA, CLÍNICA DE SAÚDE / AIDS, DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÔNICA, DOENÇA CARDIOVASCULAR, NEOPLASIAS, TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL, CLAMÍDIA, VÍRUS ZIKA, ENFISEMA, TUBERCULOSE, BAIXO CONTAGEM ESPÉCIE, ENZIMA, INFORMÁTICA, BARRIGA, DISTRIBUIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO EREÇÃO, ALARGAMENTO DO PÊNIS. E ASSIM POR DIANTE.