INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO
INOCÊNCIO NANGA (ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
TERAPÊUTICA I
ANÁLISE BIOENERGÉTICA
LUANDA
2016
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO
INOCÊNCIO NANGA (ISPIN)
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
TERAPÊUTICA I
ANÁLISE BIOENERGÉTICA
ENGRÁCIA LANDO CANDA CHIONA
|
LUANDA
2016
SUMÁRIO
A Análise
Bioenergética, também conhecida como psicoterapia bioenergética e terapia
bioenergética, é um termo criado à partir dos estudos desenvolvidos pelo psicanalista
Wilhelm Reich. Discípulo de Sigmund Freud, desenvolveu os princípios do que denominou
de terapia corporal nos idos de 1930. Seu trabalho levou em conta a expressão corporal
natural, como expressão dos sentimentos e a busca do entendimento dos significados
da personalidade, associados a expressões corporais naturais. Dava ênfase a
respiração e a livre expressão através dos movimentos espontâneos do corpo,
como forma de alívio das tensões emocionais. Posteriormente, John Pierrakos e
Alexander Lowen, seus discípulos directos, ampliaram os estudos de Reich, dando
forma a um método que ficou conhecido como Análise Bioenergética.
Hoje, após
explorarem diferentes possibilidades, a análise bioenergética envolve trabalhos
com o corpo que vão desde a liberação das tensões, passando por posturas que facilitam
as vibrações naturais do corpo, além de outros movimentos que tornam esse
trabalho uma importante ferramenta, no processo terapêutico (MONTEIRO, 2007).
A Análise Bioenergética,
desenvolvida por Alexander Lowen, com a colaboração de John Pierrakos,
fundamenta-se em alguns conceitos da Psicanálise e na compreensão de que a
dinâmica e a história familiar do indivíduo têm influência na formação da personalidade.
Baseia-se também na teoria de Reich, este considerado o grande precursor das
terapias corporais.
A Análise
Bioenergética pretende uma compreensão da pessoa e de seus problemas emocionais
nos termos da dinâmica energética, psíquica e emocional. Sua meta é desenvolver
a habilidade de expressar plenamente o verdadeiro self (auto-expressão). Esta
habilidade está correlacionada à auto-possessão, ou seja, poder apropriar-se de
seus verdadeiros sentimentos.
Para Reich, no
corpo há uma inscrição da história do indivíduo e esta influencia o comportamento
e a forma da pessoa se colocar e responder às situações da existência.
Reich
delimita a Psicoterapia Corporal como um campo específico da Psicologia
Clínica, com teoria e método próprios, fundamentando-se na especialidade da
psicofísica do ser humano e resgatando o lugar do corpo nessa unidade. E avança
quando a relaciona a processos macropolítico-econômico-sociais e ao cosmo,
(REICH, 1985).
A Análise
Bioenergética observa a linguagem afectiva, como um pêndulo - presente,
passado, presente - vivida e expressa no corpo. O Analista Bioenergético, no
espaço terapêutico, busca a construção de vínculo - a partir do olhar, do grounding,
do holding – da escuta dos sentimentos, da compreensão do corpo subjectivo,
energético, relacional. Percebe a linguagem corporal como expressão de si, indo
além da função biológica. Busca-se um reconhecimento dos direitos de existir e
necessitar, de autonomia, de liberdade e de amar.
Psicoterapeuta e
paciente podem atravessar as dores humanas respeitando os princípios do cuidar,
do reconhecer, do ter limites, da aceitação da história pessoal, familiar e
geracional, possibilitando o resgate da esperança numa humanidade inclusiva,
solidária e cuidadosa. (SAFRA, 2005).
A prática da
intervenção clínica em psicoterapia conduz, inevitavelmente, ao encontro
humano, numa interacção em que o psicoterapeuta acompanha as dores existenciais
mais profundas.
Dores
que as pessoas carregam na trajectória de suas vidas e nas lembranças traumáticas
do passado, transformadas em dificuldades no presente. Que bela e difícil é a
missão de ouvir, estar perto e acompanhar, silenciosa e solitariamente, a
travessia do outro por mares revoltos, na viagem pelo interior de si mesmo. O
mergulho na escuridão da história pessoal repleta de lembranças e fantasmas
ameaçadores que paralisaram de medo. O frio do deserto afectivo. Os gritos de
dor. As lavas quentes da raiva e da excitação do corpo desejante de amor. A
chuva de lágrimas. Os sons dos soluços. A entrega, representada pela aceitação
da própria história. (CORREIA, 2004)
O psicoterapeuta
precisa estar situado em todas essas questões. Ouvir o outro na sua subjectividade,
acolher o sofrimento humano. Presente, como em alguns momentos acontece,
simbolicamente, no lugar do útero aquecido, no vínculo de confiança, na frustração
estruturante, no dar limites, no reconhecer, no olhar, no escutar, no tocar, no
calar.
Em
que lugar nos coloca o outro quando nos abre as portas do mais íntimo do seu
ser. Compartilha seus segredos. Revela suas imperfeições. Quão nobre é a
experiência da descoberta e o estar presente como parteiros do renascimento.
Renascer, crescer, caminhar juntos e agradecer pela oportunidade que nos é
concedida, na nossa missão de mantermos a motivação no nosso trabalho,
testemunhando as dores, assim como, a beleza da vida. (CORREIA, 2004)
O psicoterapeuta
procura compreender a pessoa enquanto sujeito em relação. Os aspectos da subjectividade
são considerados, assim como seus impactos nas relações sociais. Podemos dizer
que a clínica não se restringe ao setting terapêutico, prestando-se como
suporte na compreensão do comportamento humano, nas diferentes situações do
existir.
As ciências se
complementam para compreender melhor a complexidade da existência humana. A
visão transdisciplinar e a actuação interdisciplinar, em todas as áreas do
conhecimento, evidenciam a necessária troca de saberes entre as múltiplas áreas
profissionais.
A Psicologia, assim
como a Análise Bioenergética, podem contribuir nos diversos tipos de
instituições, nos hospitais, nas escolas, na família, nas questões jurídicas,
no trânsito, nos desportos, nos programas de políticas públicas, nas
comunidades, ou seja, nas diversas situações humanas.
A psicoterapia é
uma das formas de intervenção clínica que lida directamente com as questões
existenciais. Ela pode acontecer em nível individual, grupal, com casais, família
e nas diferentes faixas etárias. As psicoterapias corporais, em suas diversas
abordagens, lidam com a visão da interface psicossomática, reconhecendo a
ligação e a interdependência entre mente e corpo.
A
psicoterapia corporal é, ao menos, tão científica quanto outra forma de psicoterapia
e, visto que o corpo é mais directamente observável, alguns dos seus parâmetros
se prestam mais facilmente à evidência directa, por exemplo, os estados do
tônus muscular ou os ritmos da respiração são observáveis tanto quantitativa
como qualitativamente [...]. BOADELLA, (1997)
Terapia, em sua etiologia,
significa cuidar e esta é a principal função do psicoterapeuta. O setting
terapêutico deve representar um lugar seguro, onde a criança ferida existente
dentro de cada um, seja acolhida através de uma escuta e do reconhecimento da
pessoa em sua singularidade, na sua dinâmica familiar, no seu contexto social e
na sua universalidade.
O psicoterapeuta
deve acolher o paciente respeitando sua singularidade, procurando compreendê-lo
na sua linguagem verbal e corporal. Cuidado e suporte asseguram à criança o
direito de existir e necessitar, além de dar a sensação de ter e poder ocupar
um lugar no mundo. (SAFRA, 2005).
A Análise
Bioenergética, assim como todas as escolas psicoterapêuticas, têm em comum a
importância de criar um setting terapêutico seguro, que possibilite aos
pacientes a travessia de suas dores existenciais, em companhia de um terapeuta
respeitoso e empático, que os ajudem a integrar a história pessoal, a suavizar
as couraças, a dissolver as mágoas, numa perspectiva de acessar o amor, a aceitação
e a entrega à vida. A partir da compreensão da teoria polivagal podemos dizer
que o psicoterapeuta conectado com seu parassimpático, vagal ventral,
possibilita criar um campo energético seguro que favoreça a construção de uma
relação de confiança e que ajude o paciente acessar seu parassimpático. Os
seres humanos são criaturas altamente sociáveis. Nossa capacidade de nos
curarmos está fisicamente ligada aos nossos relacionamentos com outras pessoas.
Tanto a doação como o recebimento de cuidado ou de amor tem a capacidade de
proteger, curar, e restaurar. (PORGES, 2012.p.308)
Em 1953 Lowen
associou-se ao Dr. John Pierrakos, que havia feito terapia reichiana e era,
também, seguidor de Reich. Em 1956, ambos Lowen e Pierrakos criaram o Instituto
de Análise Bioenergética.
Caso os elementos
presentes na abordagem da Bioenergética pudessem ser destacados e transpostos
de forma isolada, as presenças conceituais seriam as seguintes:
A energia está
envolvida em todos os processos vitais: nos movimentos, sentimentos e
pensamentos. Ela surge da combustão dos alimentos. A quantidade de energia que
um corpo possui e como ele a utiliza determinará e reflectirá em sua personalidade.
O aumento de energia ocorre pela ampliação da respiração, dos movimentos, da
fala e dos olhos. A respiração mais profunda abre a garganta, recarrega o
corpo, activa emoções reprimidas, facilita a expressão dos sentimentos ou
evidencia o medo.
O trabalho da
Bioenergética, com o conceito de carga-descarga, opera como uma unidade,
permitindo o aumento do nível de energia do indivíduo; em consequência, este libera
a sua auto-expressão e restaura o fluxo de sentimentos do seu corpo; é preciso
haver um equilíbrio entre carga e descarga de energia, sendo que,
proporcionalmente, a quantidade de energia absorvida está ligada à quantidade
que pode ser descarregada. A ênfase, neste caso, é dada à respiração, ao
sentimento e ao movimento, aliada à tentativa de relacionar o funcionamento
energético actual com a história do indivíduo.
À medida que o
sangue flui pelo corpo, transporta metabólitos e oxigénio para os tecidos,
fornecendo-lhe energia e removendo os produtos residuais da combustão. O sangue
é o fluído energeticamente carregado do corpo. Além do sangue, existem outros fluidos
energéticos no corpo: a linfa, os fluidos intersticiais e os intracelulares.
O corpo é um
sistema energético que está em interacção simbiótica com o meio ambiente, na
qual um influencia o outro. Ele é veículo de três características básicas na
vida de um indivíduo:
Respiração - Pela respiração
conseguimos o oxigénio para o metabolismo. O foco da Bioenergética dirige-se
para ajudar a perceber e liberar tensões que o impedem de respirar
naturalmente.
Movimento - O corpo vivo está
em constante movimento; resulta de um estado de excitação interna que irrompe
continuamente na superfície em movimento. Quanto mais a excitação cresce, mais
movimento há. A vibração deve-se a uma carga energética na musculatura.
Som - Quando o corpo vibrante emite som,
há energia posta em movimento. A respiração também está vinculada à voz; para
produzir som você precisa deslocar ar através da laringe. O som ressoando no
corpo causa uma vibração interna similar às que induzimos na musculatura.
A teoria reichiana
diz que a "existência do organismo vivo está ligada à sobreposição de dois
sistemas orgonóticos de sexos diferentes".
No organismo, o
organismo vivo não é mais do que uma parte da natureza a vibrar; logo, o
organismo é uma parte do Cosmos. O processo energético das coisas vivas ocorre pela
pulsação. Entende-se por pulsação a capacidade do organismo vivo de se
movimentar expandindo e contraindo, em determinado ritmo. A manifestação mais
evidente desta força vital nos seres humanos é o movimento de expansão e contracção
que ocorre durante o acto de respirar. Na verdade, todas as células vivas
respiram. Esta é a actividade pulsante básica da vida. A pulsação e o movimento
para dentro e para fora de todas as formas de vida iniciam no nível celular.
Um organismo, na
análise bioenergética, é composto dos seguintes elementos:
Corpo – refere-se à
existência manifesta de um organismo
Psique - inclui os
processos mentais conscientes e inconscientes.
Soma – refere-se
aos processos físicos
Mente – diz
respeito à experiência interna do organismo.
Grounding,
na Análise bioenergética, é conhecida como a sensação de contacto entre os pés
e o chão, que representa o contacto de um indivíduo com a realidade básica de
sua existência. Há diferentes graus de contacto com o chão; se a pessoa estiver
firmemente plantada na terra, identificada com seu corpo, ciente da sua
sexualidade e orientada para o prazer, dizemos que esta pessoa está grounded.
O grounding
consiste em quatro funções:
·
Contacto com o corpo;
·
Contacto com a terra;
·
Contacto com o psiquismo;
·
Contacto com a sexualidade.
O contacto com o
corpo envolve a liberdade de movimentos em todas as modalidades de expressão. A
pessoa que tem pés firmes no chão caminha graciosamente e pode expressar a
agressão e o amor com movimentos apropriados.
A função do
organismo é ser a principal via de descarga para o excesso de excitação energética
e, por isso mesmo, uma das funções do prazer primário do organismo. Quando a pelve
está bloqueada, o indivíduo não consegue ficar completamente firme no chão.
Para estar adequadamente grounded o ser precisa estar respirando livremente,
fazendo contacto com os olhos e expressando-se através da voz, do movimento e
da sexualidade, ou seja, precisa estar em contacto com o seu verdadeiro self.
Carácter é a
atitude básica com a qual o indivíduo confronta a vida, segundo Alexander
Lowen. É o modo típico de uma pessoa conduzir sua busca de prazer. Além de ser,
indiscutivelmente também, a forma com a qual o indivíduo reage em defesa à dor.
É, portanto, uma forma peculiar, repetitiva e habitual de resposta que
estabelece, congela e estrutura uma atitude psicológica, emocional e corporal
do indivíduo diante do mundo. Sintetizando, é a forma como a pessoa se
reconhece e é reconhecida. O carácter descreve uma realidade objectiva. Ele
pode ser facilmente observado por outros, mas somente com grande dificuldade é
que o próprio indivíduo se conscientiza do seu carácter, pois ele está muito
identificado com este, ele o toma como o seu "jeito de ser".
Portanto, sua
energia não está totalmente disponível para a vida, mas grande parte dele está direccionada
para se defender, ou seja, para construir e dar manutenção a uma estrutura de carácter.
Nesse sentido, na medida em que torna o indivíduo menos flexível diante de
situações novas, toda estrutura de carácter é patológica, pois limita a
possibilidade deste se entregar aos seus sentimentos e de responder de forma
mais espontânea aos estímulos de prazer e de dor.
A Análise
Bioenergética foi criada com aplicação, eminentemente, clínica, através da
psicoterapia.
A visão da clínica
ampliada fundamenta a nossa experiência em vários campos de acção a saber: na
clínica, nos hospitais, na educação, nas organizações, nas políticas públicas,
nas comunidades carentes.
Na clínica,
destacamos a psicoterapia que pode ser aplicada na modalidade individual, em
grupo, em casal e em família. O analista em bioenergética faz uma leitura e
escuta do inconsciente, através da linguagem verbal e corporal, expressas no setting
terapêutico e na relação paciente/terapeuta. Há uma compreensão de que a
história individual está inter-relacionada com a dinâmica familiar,
inseparáveis da cultura e do momento histórico vividos no passado e no
presente.
Actualmente, a
desigualdade social, a velocidade e excesso de informações, as pressões e
estimulações, tornam a psicoterapia, por si só, insuficiente para a manutenção
da saúde.
Alexander Lowen
mantinha na sua prática diária e recomendava a todas as pessoas os exercícios
de Bioenergética como forma de ampliar a respiração, favorecer o contacto com o
self, permitir a expressão dos sentimentos, o fluir da energia e preservar
a vitalidade. (LOWEN, 1985, p. 114)
Além dos
exercícios, incluímos os conceitos básicos da Análise Bioenergética - grounding,
respiração, sonorização – juntamente com o processo de grupo, no trabalho com
profissionais da área de saúde. O objectivo desta intervenção é dar suporte aos
profissionais que trabalham em hospitais, lidando, diariamente, com as questões
existenciais – dor, sofrimento, decrepitude e morte, – com contínua pressão e,
geralmente, sem preparação emocional.
Grande parte dos
profissionais de medicina e enfermagem são orientados, para o exercício da
profissão, a não fazer contacto com os sentimentos em relação aos pacientes,
como forma de defesa, à medida que lidam com as questões e dores existenciais,
nem sempre suficientemente elaboradas em si mesmos. Esta forma de actuar
acumula tensões emocionais que podem gerar adoecimento.
De um modo geral, a
maioria das empresas dá pouco espaço para a expressão dos sentimentos e, como
consequência, muitas pessoas mostram-se insatisfeitas, infelizes no ambiente de
trabalho e adoecem cada vez mais e mais cedo. Naturalmente, que a convivência é
prejudicada por um clima de competição, de desconfiança, de conflitos não
resolvidos, que acabam por gerar um processo de adoecimento individual, grupal
e organizacional.
A leitura corporal
e energética dos grupos, o conceito de grounding, a respiração, a sonorização e
os diversos exercícios mostraram-se fundamentais nas intervenções, focadas no
desenvolvimento e integração das equipes.
Pela Análise
Bioenergética, procuramos desbloquear as tensões corporais, estimulando as
pessoas a entrarem em contacto consigo, através do contacto com seus corpos,
com as sensações, com os sentimentos que, integrados e expressos, promovem saúde.
Busca-se
desenvolver nas pessoas maior auto percepção, auto expressão e o autodomínio
das emoções, geralmente, reprimidas no ambiente do trabalho.
.
A análise
Bioenergética contribui nas escolas com orientação aos pais e educadores, bem
como em actividades de integração da equipe de gestores e professores.
De uma maneira
geral, observou-se uma riqueza de possibilidades na utilização da psicologia
corporal, enquanto ferramenta terapêutica, mas é escassa a disponibilidade de
artigos, publicados em periódicos indexados, que abordem temáticas relacionadas
à psicologia corporal.
Apesar das inúmeras
possibilidades em termos de saúde, que a análise bioenergética pode
proporcionar, comprovadas e descritas em muitos artigos científicos, praticamente
não existem políticas públicas em Angola que considerem sua inserção, no campo
da saúde colectiva como ferramenta complementar.
BOADELLA, David.
Nos caminhos de Reich. São Paulo: Summus,1997.
LOWEN, Alexander.
Alegria: a entrega ao corpo e à vida. São Paulo: Summus,
1997.
MONTEIRO, F. R.
Psicossomática e análise energética: um diálogo em expansão. Recife, 2007. 29f.
Monografia (Especialização Clínica em Análise Bioenergética) – Libertas Clínica
Escola.
PORGES, Stethen.
Teoria polivagal: fundamentos neurofisiológicos das emoções, apego, comunicação
e autorregulação. Rio de Janeiro: Senses Aprendizagem e Comunicação, 2012
REICH, Wilhem. A
função do Orgasmo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
_____________
Escuta, Zé ninguém. São Paulo. Martins Fontes, 1982.
____________
Análise do carácter. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
SAFRA, Gilbert. O
sef e a lágrima. São Paulo: Edições Sobernorte, 2005.
____________Tarefas
do percurso humano: uma abordagem antropológico-psicanalítica do processo
maturacional. São Paulo: Edições Sobernorte, 2005.
____________Reinventando
a clínica contemporânea: novos parâmentros para novas formas de adoecimento.
São Paulo: Edições Sobernorte, 2006.
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