Diante das transformações que
a sociedade passou e vem passando nos últimos anos, a educação foi umas das que
mais sofreu com essas mudanças. A inserção do computador e da Internet na vida
dos alunos, trouxe uma avalanche de informações que as escolas e os professores
muitas vezes, não estão preparados para absorver. A adaptação das escolas ao
uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), ainda é um desafio para
alguns educadores, pois muitos não possuem domínio das ferramentas
tecnológicas.
A utilização de recursos
tecnológicos no processo de ensino torna a aula mais atractiva, proporcionando
aos alunos uma forma diferenciada de ensino. Para que isso se concretize de
maneira que todos os envolvidos sintam-se beneficiados, a questão das TICs deve
estar bem consolidada. A forma de ensinar e aprender pode ser beneficiada por
essas tecnologias, como por exemplo, a Internet, que traz uma diversidade de
informações, mídias e softwares, que auxiliam nessa aprendizagem.
O presente trabalho destacará
As Tecnologias de Informação e Comunicação para o Ensino e Aprendizagem mais
eficaz.
Tecnologia da informação e
comunicação (TICs) pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos,
utilizados de forma integrada, com um objectivo comum. As TICs são utilizadas
das mais diversas formas, na indústria (no processo de automação), no comércio
(no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade), no sector de
investimentos (informação simultânea, comunicação imediata) e na educação (no
processo de ensino aprendizagem, na Educação a Distância). O desenvolvimento de
hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos
processos decorrentes em meios virtuais. No entanto, foi a popularização da
internet que potencializou o uso das TICs em diversos campos.
Através da internet, novos
sistemas de comunicação e informação foram criados, formando uma verdadeira
rede. Criações como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo online,
comunidades virtuais, webcam, entre outros, revolucionaram os relacionamentos
humanos.
Através do trabalho
colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipa. O
intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os
profissionais.
Novas formas de integração
das TICs são criadas. Uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a
educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras
dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a
possibilidade de maior desenvolvimento – aprendizagem - comunicação entre as
pessoas com necessidades educacionais especiais.
As TICs representam ainda um
avanço na educação a distância. Com a criação de ambientes virtuais de
aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando
informações e experiências. Os professores e tutores tem a possibilidade de realizar
trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a
aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio
conhecimento depende da infra-estrutura e da vontade de cada indivíduo.
A democratização da
informação, aliada a inclusão digital, pode se tornar um marco dessa
civilização. Contudo, é necessário que se diferencie informação de
conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação.
Com o surgimento das
tecnologias digitais, diversos conceitos foram introduzidos em diferentes
espaços. No contexto educacional, vários desses já são discutidos e praticados,
alguns têm sido até revistos, tais como informação e conhecimento, ensinar e
aprender, transmitir e mediar, presencial e a distância, virtual e real etc.
As mudanças com o surgimento
das tecnologias foram grandes e positivas para a sociedade, em relação à
comunicação, relacionamento e convívio social. A Informática trouxe, além de
inúmeros recursos tecnológicos, a expectativa de melhorias no processo de
ensino e aprendizagem.
As TICs permitem a adequação
do contexto e as situações do processo de aprendizagem às diversidades em sala
de aula. As tecnologias fornecem recursos didácticos adequados às diferenças e
necessidades de cada aluno. As possibilidades encontradas no uso das TICs são
variadas, permitindo que o professor apresente de forma diferenciada as
informações. Por meio das TIC, disponibilizamos da informação no momento em que
precisamos, de acordo com nosso interesse. O termo TICs é a junção da
tecnologia ou Informática com a tecnologia da comunicação, a Internet é um
exemplo claro disso. As TICs quando são utilizadas, melhoram o processo de
ensino, pois criam ambientes virtuais de aprendizagem, apoiando o aluno na assimilação
dos conteúdos. O computador e actualmente a Internet, atrai a atenção dos
alunos desenvolvendo neles, habilidades para captar a informação. Essa
informação surge de forma cada vez mais interactiva e cada vez mais depressa,
que os envolvidos no processo de ensino, muitas vezes, não conseguem assimilar.
A principal dificuldade de se
incorporar as TICs no processo de ensino, é o fato de o professor ser ainda
considerado, o detentor de todo conhecimento. Hoje, diante das tecnologias
apresentadas aos alunos, o professor tem o papel de mediador dessa nova forma
de ensino, dando o suporte necessário ao uso adequado e responsável dos
recursos tecnológicos. Para que isso aconteça, o professor deve buscar, ainda
em sua formação, se actualizar não só dentro de sua especialidade, mas também,
dentro das tecnologias que possam auxiliar em suas práticas pedagógicas.
Muitos vêem nas TICs, a
possibilidade transformadora e determinante para melhorar a educação, mas
deve-se considerar que há muitos problemas ainda associados à incorporação de
tecnologias nas escolas. É um desafio para os professores mudar sua forma de
conceber e pôr em prática o ensino, através de uma nova ferramenta. Para Sancho
et.al. (2006, p.36):
“Para que o uso das TICs signifique uma transformação educativa que se
transforme em melhoria, muitas coisas terão que mudar. Muitas estão nas mãos
dos próprios professores, que terão que redesenhar seu papel e sua
responsabilidade na escola actual. Mas outras tantas escapam de seu controle e
se inscrevem na esfera da direcção da escola, da administração e da própria
sociedade”.
As escolas devem fazer uso
das TICs como novos meios de aprendizagem em todos os aspectos do currículo.
Hoje as TIC são utilizadas em actividades extracurriculares, ou em disciplinas
como complemento didáctico.
No que diz respeito à
informação, esta precisa ser entendida como o simples acesso ou recepção de um
determinado conteúdo, enquanto o conhecimento envolve um processo mais
significativo, pois indica o domínio teórico e prático do assunto. Neste
sentido pode-se dizer que a informação gera conhecimento e o conhecimento gera
informação. Porém, não são sinónimos e para se gerar conhecimento o indivíduo
precisa contar com uma postura crítica, activa e interventora diante da informação,
ou seja, incorporá-la, dar a ela significado e relevância diante do contexto
que ocupa e de seus interesses.
Assim como informação e
conhecimento não devem ser associadas como unívocos, mesmo que se complementem,
ensino e aprendizagem também não. Um está ligado à transmissão realizada pelo
sujeito, enquanto a outra se refere ao resultado que pode ser alcançado individual
ou colectivamente. Masetto explica:
O conceito de ensinar está mais directamente ligado a um sujeito (que é
o professor) que, por suas acções, transmite conhecimentos e experiências ao
aluno que tem por obrigação receber, absorver e reproduzir as informações
recebidas. O conceito de aprender está ligado mais directamente ao sujeito (que
é o aprendiz) que, por suas acções, envolvendo ele próprio, os outros colegas e
o professor, busca e adquire informações, dá significado ao conhecimento,
produz reflexões e conhecimentos próprios, pesquisa, dialoga, debate,
desenvolve competências pessoais e profissionais, atitudes éticas, políticas, muda
comportamentos, transfere aprendizagens, integra conceitos teóricos com
realidades práticas, relaciona e contextualiza experiências, dá sentido às
diferentes práticas da vida quotidiana, desenvolve sua criatividade e
capacidade de considerar e olhar para os factos e fenómenos sob diversos
ângulos, compara posições e teorias, resolve problemas. Numa palavra, o
aprendiz cresce e desenvolve-se. E o professor, como fica nesse processo?
Desaparece? Absolutamente. Tem oportunidade de realizar seu verdadeiro papel: o
de mediado entre o aluno e sua aprendizagem, o facilitador, o incentivador e
motivador dessa aprendizagem. (MASETTO, 2000, p. 139-140).
A citação acima emerge uma
reflexão acerca de uma comparação paradoxal entre professor mediador e
professor transmissor. Existe diferença, porque na prática, seus papéis são
inquestionavelmente distintos. Enquanto um se coloca como o detentor do saber e
da experiência praticando apenas o ensinar por conta de uma actuação que aplica
o repasse, o outro se empenha em ser parte de um processo colectivo em que
intercede, troca e contribui em busca da aprendizagem colectiva. Partindo dos
esclarecimentos anteriores fica fácil perceber também que a expressão
“transmissão de conhecimento” é divergente, pois transmitir se refere ao
repasse e á emissão, o que a informação por si só já faz.
Para tanto, não se faz tão
necessária a presença do professor, pois para o repasse há outros recursos que
o fazem como um jornal, uma revista, a televisão e até a própria internet,
muitas vezes de maneira até mais eficiente. Já o conhecimento que está ligado à
aprendizagem carece de mediação. Ser mediador é ajudar, contribuir e interceder
para o alcance de um determinado objectivo intelectual. A mediação pedagógica
indica recursos, pessoas e métodos utilizados para promover aprendizagem e
desenvolver a educação. Mediação pedagógica é a atitude do educador diante da
forma com que o mesmo utiliza para trabalhar o conteúdo, ou seja, a maneira que
o professor utiliza para se tornar uma ponte entre o aluno e sua aprendizagem.
Com a presença do computador
e da internet no dia-a-dia social essa realidade do indivíduo passa a sofrer
transformações, assim como o papel de mediador necessário ao educador passa a
ser requisitado em outro espaço: o espaço virtual ou ciberespaço,
característico da modalidade Educação à Distância (EaD), que têm sido utilizada
como complemento da educação presencial e alternativa, tão eficiente quanto a
tradicional, para aqueles que têm o tempo e espaço como obstáculos.
O termo virtual emerge outra
potencialidade. Dessa potencialidade do virtual a educação passa a contar com
uma poderosa aliada no processo de ensino aprendizagem: as tecnologias digitais
que, se bem aplicadas, pedagogicamente falando, além de romperem as barreiras
de espaço e tempo como é o caso da EaD, ajudam a promoverem uma positiva
revisão de papéis dos envolvidos na arte de aprender. Sendo assim, pode-se
cogitar o afloramento de uma nova tendência pedagógica, a pedagogia do
ciberespaço ou pedagogia on-line em que, ao contrário do que se pensa, o maior
investimento deve recair sobre recursos humanos, porque estes são os responsáveis
por “animar” esse “espaço” virtual, dando o sentido de aprendizado e de
crescimento pessoal e profissional. Eis a tendência de um novo paradigma
educacional.
A educação já passou por
diversas tendências pedagógicas em função do contexto social da época em que
ela se dava. Juntamente com essas tendências surgem novas necessidades e
recursos, para tanto, o educador deve estar aberto e flexível a interpretar
essas tendências para actuar sobre essa realidade desfrutando do que ela
proporciona sem perder o foco na educação. É preciso articular o contexto
social da geração ao que nela está presente e a ela interessa.
Destacar um recurso, seja ele
qual for, como benéfico para um determinado fim, requer identificar
contribuições, facilidades, aceitações e quaisquer outras características
positivas que realmente comprovam o uso deste recurso como viável para o que se
propõe. No caso da educação, quem comprova o benefício do recurso é o aprendiz,
através dos avanços que obtém com a utilização da ferramenta.
Quando se fala em avanço na
educação, fala-se de contribuições para que o indivíduo tenha uma aprendizagem
individual e colectiva que lhe permita viver melhor, ser mais activo,
questionar mais, intervir mais e actuar mais. As TICs podem ser consideradas
ferramentas que têm contribuído com esse avanço, pois conforme ressalta Vallin
(2007), estas permitem:
·
Desfrutar de programas e softwares que atraem a
atenção do aluno provocando a interactividade, participação e interesse do
aprendiz;
·
Exercitar a criatividade através da mescla de
softwares de texto, apresentação, vídeo, áudio, imagens e links;
·
Instigar através da utilização de sites de
busca, bibliotecas virtuais e indicações bibliográficas encontradas na
internet;
·
Acesso a informações de ontem e de hoje que
passam por frequentes actualizações;
·
Construir e compartilhar conhecimentos através
de enciclopédias on-line, livres e colaborativas;
·
Possibilidade de criação e modificação ágeis;
·
Cópias, inclusão, exclusão e reescrita de um
texto;
·
Possibilidades de diversas formatações;
·
Impressão de textos e demais produções;
·
Dicionários virtuais que torna a consulta mais
prática e contínua;
·
Conteúdo acessados com maior facilidade através
de comandos que permitem especificar palavras ou expressões;
·
Materiais dinâmicos;
·
Acesso a um determinado conteúdo através de um
clique;
·
Possibilidade de publicar, melhorar e
incrementar trabalhos;
·
Estruturar apresentações com mapas conceituais,
imagens, sons, textos, vídeos e hiperlinks;
·
Comunicar, interagir, trocar experiência e
exercitar a colectividade através de fóruns de discussão, salas de bate-papo e
listas de discussão;
·
Facilidade e agilidade no intercâmbio de
informações através do e-mail. (VALLIN, 2007)
Diante dessas novas opções,
cabe ao professor inteirar-se dessas novas ferramentas, ou seja, dominar o seu
uso no que diz respeito à fluência tecnológica agregada ao direccionamento
pedagógico do uso desses recursos. Um profissional que explore ferramentas
síncronas e assíncronas a favor da interacção e troca entre educandos, fontes
de consulta como hipertextos e enciclopédias virtuais, o uso de recursos mediáticos
que atraiam a atenção e facilitem o aprendizado do aluno e etc.
O uso do computador aliado à
internet possibilita habilidades técnicas, bem como o acesso á informação que
pode gerar aprendizagem além de trabalhar o factor cognitivo, pois o indivíduo
tem a possibilidade de interligar os conhecimentos, experiências e informações
de sua realidade às novas informações obtidas podendo assim alcançar novos
conhecimentos e descobrir novas possibilidades.
A utilização das novas
tecnologias modifica a concepção do indivíduo em relação ao tempo e ao espaço,
permitindo assim que ele não se limite, mas sim ouse. A comunicação passa a ser
mais contínua e sensorial, porque, além das palavras a hipermídia passa a ser
um novo meio de levar informação com potencial de conhecimento. Porém, não
bastam recursos que possibilitem novas formas de fazer se não houver
profissionais competentes para orientar o aprendiz a realizar um bom uso do
recurso. O educador capaz de lidar com essa nova tendência deve, acima de tudo,
ter em mente que o professor não é mais o único detentor do conhecimento e sua
missão não é mais transmitir, mas sim, mediar, colaborar e actuar como
parceiro.
O fato de as tecnologias de
informação e comunicação ter propiciado o afloramento dessa realidade é que com
a sua facilidade de levar propostas educacionais para diferentes espaços, bem
como fazer uso de diferentes recursos didático-pedagógicos, o verdadeiro ofício
do professor se faz necessário, o de mediador. A simples recepção de informação
torna-se, se é que algum dia não foi, obsoleta. Novas posturas devem ser
assumidas.
Aluno e professor têm diante
de si, basicamente, as mesmas fontes de informação, o diferencial está na
maneira como o aluno actua sobre essa informação a fim de transformá-la em
conhecimento, bem como na maneira que o professor agrega a ela a didáctica e os
mais efectivos e significativos recursos para levá-la ao educando. Nesse novo
contexto, Masetto (2000, p. 41) ressalta:
O aluno, num processo de
aprendizagem, assume papel de aprendiz activo participante (não mais passivo e
repetidor), de sujeito de acções que o levam a aprender e a mudar seu comportamento.
Essas acções, ele as realiza sozinho (auto-aprendizagem), com o professor e com
os seus colegas (inter-aprendizagem). Busca-se uma mudança de mentalidade e de
atitude por parte do aluno: que ele trabalhe individualmente para aprender,
para colaborar com a aprendizagem dos demais colegas, com o grupo, e que ele
veja o grupo, os colegas e o professor como parceiros idóneos, dispostos a
colaborar com sua aprendizagem. Olhar o professor como parceiro idóneo de
aprendizagem será mais fácil, porque está mais próximo do tradicional. Enxergar
seus colegas como colaboradores para seu crescimento, isto já significa uma
mudança importante e fundamental de mentalidade no processo de aprendizagem.
Estas interacções (aluno-professor-aluno) conferem um pleno sentido à
co-responsabilidade no processo de aprendizagem. (MASETTO, 2000, p. 141)
Esse esclarecimento é
oportuno para clarear a discussão da problemática do uso de recursos digitais
na educação. Lembrando que ao falar em “problema”, Saviani (2000, p. 9-24) e
Paulo Freire afirmam que nada mais é do que uma necessidade. Sendo assim,
pode-se sintetizar que discutir o uso das novas tecnologias de informação e
comunicação é algo necessário, pois estão presentes em diferentes espaços
frequentados pelo aprendiz com potencial para favorecer a aprendizagem desse
indivíduo.
Através dessa pesquisa
realizada na elaboração do presente trabalho, a percepção que tive em relação
às TIC é que ainda há muito que devemos aprender sobre o que se trata e como
utilizaremos as tecnologias de comunicação e informação. A utilização do
computador na aprendizagem não pode se ater apenas em digitar um texto em um
editor de texto.
É preciso fazer uso das
tecnologias como um complemento do que se aprende em sala de aula, mostrar aos
alunos que podemos ir além dos livros e do conhecimento do professor. É preciso
transformar o computador em um meio atractivo para a aprendizagem, usufruindo
dos recursos e tecnologias disponíveis. Percebe-se que o problema nas escolas
não é a falta de equipamentos ou recursos, mas o despreparo dos professores e o
receio de arriscar a mudança de métodos de ensino.
É preciso tornar claro que a
intenção aqui não é afirmar que as TICs sejam a salvação para os problemas da
educação, mas chamar a atenção para o fato de que elas afloraram uma verdade há
muito velada: aprender é ir além da simples recepção, é explorar os sentidos,
desenvolver e aprimorar habilidades, trocar experiências, transformar
informação em conhecimento, é se ver como parte importante de um processo
colaborativo.
ALAVA, Séraphin (Org.). Ciberespaço e formações abertas:
rumo a novas práticas educacionais. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 224 p.
BELLONI, Maria Luiza. Da tecnologia à comunicação educacional.
In: ______. O que é mídia-educação? Campinas: Autores Associados, 2001. p.
11-19.
BOOF, Leonardo. Somos seres de protestação. In: ______.
Tempo de Transcendência. 3. ed. Rio de Janeiro: sextante, 2000. p. 22-39.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. Tradução de Carlos
Irineu Costa. São Paulo: 34, 2000. 264 p. Título Original: Cyberculture.
LITWIN, Edith (org.). Tecnologia educacional: política,
histórias e propostas. 2. reimp. Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed,
2001. 191 p
MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da
tecnologia. In: ______. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS,
Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12 ed. Campinas:
Papirus, 2000. 173p.
DALPIAZ, Alexandra. (2006) As TIC e a Educação à
Distância. Disponível em: [http://alexandradalpiaz.pbworks.com]. Acesso em:
nov/2011.
SANCHO, Juana Miranda et.al. (2006) Tecnologias para
transformar a educação. Porto Alegre: Artmed.
NOVA, Cristiane., ALVES, Lynn (2003). Educação a
Distância: uma nova concepção de aprendizado e Interatividade. São Paulo:
Futura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário