ÍNDICE
|
3.1.1Sugestões……..………………………………………………………………….10
3.1.2
Recomendações………….……………………………………………………..10
O
importante da vida é realmente compreendermo-nos, e deste modo, podermos
compreender os outros, pois sem tal capacidade fundamental, destruímos o nosso
processo de socialização e mais do que isso, a nossa própria introspecção. Dada
a impossibilidade de desenvolvermos um relacionamento saudável a respeito da
nossa auto-analise bem como, consequentemente, a respeito da nossa relação com
tudo o que nos rodeia.
Assim,
verificamos, que psicologia, é uma ciência que, estudada ou não pelo ser
humano, é parte constituinte e indispensável na sua vida.
O
questionamento das nossas atitudes, consiste num processo normal e essencial do
ser humano, uma vez que este beneficia da capacidade racional e, por outro, nos
momentos em que ele se sente perturbado pelos obstáculos com que se vai
deparando ao longo do seu processo evolutivo, característicos da sua vida, o
homem deve primordialmente auto-reflectir, da forma mais real e justa possível,
sobre todos os elementos que se intercepcionam no seu caminho, para deste modo,
avançar no seu percurso de vida, aceitando saudavelmente todos os aspectos
negativos e positivos que naturalmente a constituem. Nota-se, desse modo, o
quão é imprescindível considerarmos seriamente todos os ramos da psicologia
visto que apesar de surgirem cada vez mais ramos centrando-se em áreas cada vez
mais específicas. Mas que, contudo, os objectivos finais são comuns.
O trabalho está
estruturado por uma capa, índice, introdução, 8 páginas de desenvolvimento,
conclusão e bibliografia, o trabalho como um todo está estruturado por 10
páginas.
Aquisição
Acção,
desenvolvimento ou consequência de adquirir.
Ato
de tomar posse de alguma coisa: aquisição de conhecimentos, de propriedades
etc.
Suscitar
Causar ou originar; prover o nascimento ou
ocasionar o aparecimento de.
O trabalho foi
realizado à base de pesquisas a partir da internet e por meio de outros livros
disponíveis, durante a nossa busca, de psicologia.
A
psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos indivíduos (psiquismo). Cabe agora
definir tais termos:
─ Dizer
que a psicologia é uma ciência
significa que ela é regida pelas mesmas leis do método científico as quais
regem as outras ciências: ela busca um conhecimento objectivo, baseado em fatos
empíricos. Pelo seu objecto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo
entre as ciências sociais, como a sociologia e a antropologia, as ciências
naturais, como a biologia, e áreas científicas mais recentes como as ciências
cognitivas e as ciências da saúde.
─ Comportamento
é a actividade observável (de forma interna ou externa) dos organismos na sua
busca de adaptação ao meio em que vivem.
─ Dizer
que o indivíduo é a unidade básica de
estudo da psicologia significa dizer que, mesmo ao estudar grupos, o indivíduo
permanece o centro de atenção - ao contrário, por exemplo, da sociologia, que
estuda a sociedade como um conjunto.
─ Os
processos mentais são a maneira como
a mente humana funciona - pensar, planejar, tirar conclusões, fantasiar e
sonhar. O comportamento humano não pode ser compreendido sem que se compreendam
esses processos mentais, já que eles são a sua base.
A
Psicologia é uma área independente de conhecimento, porém divide-se em várias
áreas com determinadas especificações.
2.1.1 Psicologia
Clínica
É
uma área da psicologia que se dedica ao estudo dos transtornos e perturbações
mentais, focando-se essencialmente nas doenças mentais e implicações mentais
das doenças “não mentais”. Nesta área inclui o diagnóstico, classificação,
etiologia e intervenção.
2.1.2 Psicologia da
Educação
É
uma área da psicologia que se foca nos aspectos da educação. Fundamentalmente
centra-se nos processos de aprendizagem e nas dificuldades das mesmas. Estuda
os processos cognitivos implícitos e explícitos.
2.1.3 Psicologia da
Saúde
Esta
área da psicologia centra-se nas técnicas e métodos psicológicos utilizados em
prol da saúde física e mental. Estuda de que forma como a mente influencia o
corpo e vice-versa. Foca-se em temas como doenças psicossomáticas e na
prevenção e intervenção de doenças físicas através da mente.
2.1.4 Psicologia
das Organizações
Área
da psicologia que estuda os fenómenos psicológicos presentes nas organizações.
Actua principalmente sobre a gestão de pessoas, escolhendo a pessoa certa para
a função certa, em função da sua motivação, interesses, personalidade, etc.
Optimizando os processos humanos das organizações e por consequência, a
organização no seu todo.
2.1.5 Psicologia Ambiental
É
uma área da psicologia que se foca na forma como o meio ambiente (meio externo)
influência o ser humano e o seu comportamento. Centra-se nas formas de
optimizar o ambiente para um melhor bem-estar, para um comportamento mais
adequado e produtivo. Esta área converge princípios arquitectónicos a
princípios psicológicos.
2.1.6 Psicologia
Criminal
É
a área da psicologia que estuda os crimes e o comportamento do criminoso numa
perspectiva psicológica. Estabelecendo perfis, de personalidade e comportamento,
descobrindo razões tendências, visando não apenas descobrir o culpado, mas
também prevenir que o crime ocorra. Os profissionais desta área colaboram com
autoridades e tribunais.
2.1.7 Psicologia do
Desenvolvimento
Esta
área foca-se nas alterações do comportamento relacionadas com as alterações do
ciclo de vida e da idade. Alterações ao nível motor, nível cognitivo,
entendimento conceptual, aquisição das várias competências e formação da
identidade e personalidade. Foca-se principalmente na infância e adolescência.
2.1.8 Psicologia
Infantil
A
psicologia infantil também designada por psicologia do desenvolvimento da
criança é uma área que como o próprio nome indica se debruça sobre a criança e
o seu funcionamento. É um ramo da psicologia muito vasto que abrange a faixa
etária desde o nascimento (ou até desde a gestação), até à adolescência.
Tem
como propósito ajudar pais e educadores a compreender os comportamentos das
crianças. Quanto mais conhecimentos, estes tiverem sobre a psicologia infantil,
mais facilidade têm em identificarem características típicas de crianças e
adolescentes problemáticos num meio de outros considerados ajustados. Esta
formação deve ser feita por psicólogos e profissionais da área da saúde mental
em escolas e centros especializados.
Para
o psicólogo infantil perceber bem a criança, é necessário que tenha presente,
as diferentes etapas do seu desenvolvimento, desde a gestação até à fase
“quase” adulta. Durante este processo a criança vai ultrapassar fases nas quais
se vai desenvolvendo e adquirindo competências que vão ser essenciais para se
tornar num adulto saudável tanto física como psiquicamente, desenvolvendo assim
também a sua personalidade.
Quando
uma criança aparenta ter dificuldades de aprendizagem, o psicólogo não deve
simplesmente avaliar a área cognitiva mas também ter em conta outros factores
de avaliação como a vida familiar, cultural e emocional da criança, que poderão
impedir a criança de fazer uma aprendizagem adequada.
Por exemplo, uma
criança que esteja a vivenciar problemas no seu meio familiar, por vezes não se
consegue abstrair deles e concentrar-se nas tarefas escolares.
O
inverso também poderá ocorrer pois, uma criança que sinta dificuldades em
aprender, pode começar a sentir baixa auto-estima, que se traduz numa imagem
negativa de si própria e isso vir a prejudicar ainda mais esse problema. Inicialmente
é a família e o meio onde a criança está inserida que vai determinar o seu
desenvolvimento adequado. Isto pressupõe que na sua vida emocional existam uma
figura materna e uma figura paterna e que as relações entre si sejam
equilibradas. Para uma boa adequação social é necessário que se dê uma boa
integração das regras e limites.
É
importante estar-se atento aos comportamentos das crianças e adolescentes pois,
“o desenvolvimento e a maturação da criança são por si fontes de conflitos que,
como qualquer conflito, podem suscitar o aparecimento de sintomas” (Marcelli,
2005), por isso, quer em família, quer na escola, é importante que tenham cuidados
com os mais novos, de forma a agir o mais rapidamente possível, minimizando
assim probabilidade de evolução para um quadro mais patológico.
A
psicologia infantil caracteriza-se pela sua intervenção activa em diversas
áreas, tais como:
─ Agressividade
/ Violência;
─ Depressão
Infantil;
─ Dificuldades
na Alimentação;
─ Dificuldades
em Dormir / Terrores Nocturnos;
─ Eczemas
/ Problemas de Pele;
─ Hiperactividade;
─ Mau
Comportamento;
─ Medos;
─ Timidez
Excessiva;
2.1.9 Psicologia
Social
É
a área da psicologia responsável por estudar o ser humano e o seu comportamento
inserido numa sociedade. Focando-se em como a sociedade e os seus fenómenos
influenciam directa ou indirectamente o ser humano. Existem muitas outras áreas
da psicologia (por ex: neuropsicologia, psicologia do desporto, psicologia
comunitária, etc.). É necessário referir que não existe fronteira alguma a
delimitar qualquer das áreas, pois ambas têm a mesma base e em ultima instancia
um objectivo comum: o bem-estar e felicidade do ser humano.
Com
o decorrer do tempo, surgem áreas cada vez mais especificas da psicologia,
centrando-se em áreas cada vez mais específicas. Porém é necessário lembrar que
a base inicial e o objectivo final são comuns.
A
medida em que recebemos informações e percebemos o significado das mesmas,
percebemos também que há necessidade de ordená-las, inserindo-as entre outras
de mesma natureza que se encontram em nossa memória. Cada informação nova passa
a ser uma nova ideia à ser conotada com as ideias anteriores. A isso
denominamos Concentração. Ao produzirmos pensamentos pela associação de ideias,
percebemos que o senso de lógica nos permite estabelecer raciocínios em mais do
que um sentido, sendo que há possibilidade de que esses raciocínios sejam em
sentidos opostos em relação à uma mesma premissa.
A
percepção dos raciocínios que se contrapõem, nos levam à consciência a
percepção das abstracções possíveis. Em consequência disso, é possível que se
façam análises diferentes, devidas aos diferentes entendimentos subjectivos,
resultantes de um mesmo fato objectivo. Evidentemente com as análises surgem
dúvidas e com estas as indagações que, são consequência dessas dúvidas. A esse
tipo de procedimento se denomina Meditação. Depois de um período de repouso em
relação a esse processo mental consciente, possivelmente o indivíduo tome
consciência de respostas procedentes do nível subconsciente como um clarão de
introspecção.
Este
fato sugere que algum outro aspecto da consciência que, pode ou não estar
ligado ao nível consciente, continuou processando os dados no cérebro enquanto
o nível consciente da consciência repousava em Contemplação. Essas respostas
tidas como Intuição, são válidas na maioria das vezes, mas, devem passar pelo
crivo de novas análises para maior segurança. Aceitar a Intuição como uma
revelação e estabelecer conceitos sem crítica, pode ser a causa do
desenvolvimento do fanatismo observado nos diferentes fundamentalismos
religiosos e em algumas disciplinas de ordem mística. Todo o ciclo de processos
mentais que, vai da tomada de informações e passa pela ordenação e análise,
indagação e intuição, representa o desenvolvimento do psiquismo na medida em
que o processo continue.
A
continuidade se dá pela tomada de novas informações, nova ordenação e análise
que se somam às anteriores, mas também prosseguindo com novas indagações. O
desenvolvimento da psique afecta o Espírito, este, como um campo de energia que
se modifica, do mesmo modo que é afectada a energia de um chip em um
computador.
Lembremo-nos
de que, todos têm Espírito como uma forma de energia com consciência de existir
e de que, a psique é o espírito modificado em sua essência pela percepção e
pelo ganho de conhecimento processados no cérebro. Assim, progressivamente, o
conhecimento e o entendimento tornam-se mais e mais abrangentes, como conjunto,
a cada ideia nova. Em cada novo processamento há formação de uma ideia global
que compreende o entendimento de muitas outras ideias anteriores que tenham sido
conotadas.
Na
medida em que uma pessoa se dá por satisfeita em algum nível de entendimento,
estaciona, cessa a busca de informações. Passa então a desenvolver um arrazoado
que defenda essa sua posição, e quanto mais a defende, mais a pessoa se cristaliza
no seu nível de conceituação, não dando abertura a um entendimento maior. O
medo de mudar de ideias diante de fatos novos pode atrasar o progresso de uma
ciência. Esse processo é muito comum em algumas Cátedras Universitárias, onde
pode levar 50 anos para mudar os rumos do pensamento.
É
evidente que a psique determina as reacções físicas e fisiológicas aos
diferentes estímulos, fixando-as como reflexos automatizados. São as respostas
reflexas bem sucedidas que fazem parte da experiência pessoal. Esta se
manifesta pela Personalidade da Alma e se expressa pelas atitudes e pelos
arrazoados que o indivíduo consegue fazer, mostrando assim o nível de
consciência que a pessoa tem naquele momento. Aceitando a ideia de que um indivíduo
em sua essência é uma psique, ou seja, um campo de energia inteligente e com
consciência de existir que actua através de um corpo material, dá para entender
a necessidade metafísica da existência de Deus.
De
outro lado, os problemas materiais que decorrem da existência de um físico a
ser preservado, dos reflexos de sobrevivência e de preservação de espécie, bem
como as emoções e sentimentos que acompanham as descargas glandulares como
consequência imediata desses reflexos, permitem entender a predominância das
visões materialistas e imediatistas que entram em colisão com a possível visão
espiritual de uma psique em desenvolvimento.
É
de salientar que as atitudes não nascem connosco, são adquiridas no processo de
integração do indivíduo com a sociedade. Ao nascer, a formação – passagem do
ser biológico a ser social – do indivíduo é estimulada pela mãe, é nela que
este se molda, se espelha, se descobre. Neste contexto, a mãe é responsável
pela introdução da criança na sociedade, onde o indivíduo começa a se
identificar com o grupo ao qual pertence – família, amigos, escola, trabalho –
muito importante para sua formação e socialização. Aqui, ele terá um contacto
com a cultura e as crenças de cada grupo.
Durante
a adolescência, a instituição de ensino, os colegas e os veículos de
comunicação assumem um grande papel na formação de novas atitudes e no reforço
ou abandono das que já existem, sendo um factor constante e decisivo, porque
torna os indivíduos mais sujeitos à mudança, uma vez que os questionamentos a
cerca dos valores, da família, da sexualidade, da própria sociedade estão à
flor da pele.
Com
o ingresso na vida adulta, as atitudes tornam-se mais reflexivas, embora neste
momento da vida as ideias, os valores, as crenças, tendem a se cristalizarem
sendo mais difícil a mudança. Cada indivíduo tem a sua identidade e liberdade,
condicionadas ao meio em que vivem, adequando-se às regras e normas impostas.
Quando o indivíduo não consegue se adequar ao meio, a sociedade dispõe de
recursos de ressocialização, como por exemplo, para os casos de dependentes químicos,
alcoólicos, detentos.
2.3.1 Complexidade
do viver colectivo
As
pessoas, por mais diversificadas que sejam, apresentam socialmente um
comportamento distinto do que expressariam se estivessem isoladas, pois imersas
na massa elas se encontram imbuídas de uma mente colectiva. É esta instância
que as leva a agir de forma diferente da que assumiriam individualmente. Este
ponto de vista é desenvolvido pelo cientista social Gustave Le Bom, em sua obra
Psicologia das Multidões.
É
preciso usar da empatia para a convivência em grupo, para agir conforme as
normas sociais, pois os indivíduos desenvolvem o seu comportamento em função
dos grupos a que pertencem. São nos grupos que desempenham papeis, são atores,
pois a vida em grupos implica obediência às regras.
O
psicólogo alemão Kurt Lewin afirma que todos os grupos têm uma dinâmica
própria, pois um grupo não é um somatório de pessoas, mas um conjunto de
indivíduos interdependentes que estabelecem entre si relações dinâmicas.
O
indivíduo constitui a sociedade na medida em que esta também o constitui. Eles
se inter-relacionam, um depende do outro para sua existência. É nesta relação
que surgem as regras e normas para manter o equilíbrio social.
A
sociedade precisa dispor de um conjunto de regras capaz de conciliar as diferença
– étnicas, religiosas, políticas, económicas – possibilitando que as relações
sejam mais estáveis possíveis. À medida que surgem as necessidades,
naturalmente nascem e se desenvolvem as normas morais, incumbidas de equilibrar
as acções individuais e colectivas.
2.3.2 Exemplos do
quotidiano
Como
já citado, o indivíduo interage com o social desde que nasce. Aquele que não se
adapta ao convívio social é isolado, sofrendo as consequências, como por
exemplo, a depressão.
Dentro
de uma família, existem vários indivíduos com diferentes ideias e ideais, se
estes indivíduos não se respeitarem, não poderão viver em harmonia.
No
ambiente de trabalho não é diferente, lidamos com egos, vaidades e ambições.
Todos querem mostrar que são capazes, porém sempre tem aquele que se destaca
sem maiores esforços. E para os demais é preciso muito jogo de cintura para não
se sentirem menos valorizados.
Em
harmonia com a pesquisa e a abordagem feita no presente trabalho que foi de
grande proveito para nós, concluímos que a psicologia como um todo é a ciência
que estuda o comportamento e os processos mentais e que tem como objecto de
estudo o comportamento, os processos internos e os fenómenos psicológicos dos
seres humanos.
3.1.1 Sugestões
Considerando
o fato de que o trabalho a que fomos incumbidos a efectuar foi tão importante e
proveitoso para nós visando o desenvolvimento dos nossos conhecimentos e
aprendizado, sugerimos ao estimado professor que nos transmita mais
conhecimentos relacionados à estrutura e ramos da psicologia.
3.1.2
Recomendações
Recomendamos
a todos leitores deste trabalho, que prestem mais do que a costumeira atenção
aos conteúdos existente nele, visto que aborda um indispensável e importante
tema do estudo da Psicologia no que concerne aos ramos desta mesma ciência nos
dando uma visão geral dos ramos mais importante.
REUCHLIN, Maurice,
“História da Psicologia”, colecção da Universidade Moderna nº80, Q.1063
GAUQUELIN, Michel e
Françoise, dicionário da Psicologia, verbo, 31
DAVIDOFF, Linda,
introdução à Psicologia, São Paulo, Makron books, 4
AAVV, Psicologia B,
Perafita, Areal editores, 2006, 33
Enciclopédia da
Psicologia Infantil e Juvenil – Perturbações do desenvolvimento. Página 110.
Editorial Oceano. Edição: Luso didacta, Lda.
Pode me enviar esse trabalho no meu email. Mulundo9@gmail.com
ResponderExcluirSim envie me
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluirBom conteudo
ResponderExcluirExcelente
ResponderExcluirBoa matéria
ResponderExcluir